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Entenda o que é diversidade de gênero e veja dicas de como implementar medidas para tornar sua empresa mais igualitária.

O mundo corporativo está cada vez mais consciente da importância de garantir a diversidade de gênero nas empresas. Mas, mesmo com consciência, muitas organizações encontram dificuldade de manter um ambiente igualitário e inclusivo.

Afinal, como podemos criar uma cultura que celebre as diferenças e promova a igualdade de oportunidades? E como garantir que todas as vozes sejam ouvidas em nosso ambiente de trabalho?

São essas perguntas que buscamos responder nesse texto. Ao longo do conteúdo, você verá dicas práticas sobre como implementar políticas inclusivas que beneficiam a todos. E também vai compreender como os pilares de compliance podem ser aplicados em prol da diversidade de gênero nas empresas.

Boa leitura!

O que é diversidade de gênero nas empresas

Quando falamos sobre diversidade e inclusão de gênero das empresas, nos referimos a presença equitativa e inclusiva de pessoas de diferentes identidades de gênero em todos os níveis de uma organização.

Essa igualdade vai além da numérica e abrange a construção de um ambiente onde todas as identidades de gênero se sintam valorizadas, respeitadas e capacitadas a contribuir plenamente.

Ou seja, para ser considerada uma empresa que respeita a diversidade, não é o suficiente ter a mesma quantidade de funcionários para cada gênero. É necessário que esses colaboradores sintam-se seguros e tenham perspectivas igualitárias de crescimento e remuneração. 


Importância da diversidade de gênero nas empresas

A importância de implementar ações para garantir a diversidade de gênero nas empresas não pode ser subestimada. Além de ser uma questão de justiça e direitos humanos, a diversidade de gênero traz benefícios tangíveis para as organizações.

Abraçar a diversidade de gênero pode abrir inúmeras portas e trazer mais inovação, criatividade e adaptabilidade para as organizações. Sempre falamos por aqui que a diversidade de ideias e perspectivas também pode levar às melhores soluções dos problemas.

Portanto, conhecer mais sobre o assunto e investir em ações concretas para promover a diversidade de gênero é essencial. Veja alguns dos principais motivos pelos quais a diversidade de gênero é tão importante:

  • Inovação e criatividade;
  • Melhor compreensão do mercado;
  • Atratividade para talentos;
  • Melhor desempenho financeiro;
  • Responsabilidade social e reputação da marca.


 

Quais são as diferenças de gênero nas empresas

Agora vamos conhecer algumas das principais situações que perpetuam a diferença de gênero nas empresas. 

Salários desiguais

Recentemente, o governo federal aprovou a Lei de Igualdade Salarial que estabelece que empresas com mais de cem colaboradores devem fornecer relatórios semestrais para assegurar a transparência nas políticas salariais e critérios de remuneração adotados pela organização.

Mas, infelizmente, muitos estudos ainda indicam que as mulheres continuam recebendo menos que os homens nas mesmas funções. Para resolver essa situação, é necessário implementar medidas como:

  • Revisão regular das políticas de remuneração de acordo com os princípios da governança;
  • Eliminação de viés de gênero nos processos de contratação e promoção;
  • Desenvolvimento de uma cultura de equidade salarial.

Barreiras em progressão de carreira

Mulheres e outras minorias de gênero enfrentam diversos obstáculos para conseguir progredir na carreira. Muitas vezes, isso acontece por conta das estruturas que perpetuam a desigualdade entre homens e mulheres.

Falta de oportunidades, acesso limitado e preconceito são alguns dos fatores que contribuem para essas barreiras. Veja ações que podem ajudar a resolver esse problema:

  • Implementação de programas de mentoria para essas minorias;
  • Estabelecimento de metas de diversidade e inclusão;
  • Criação de políticas que visem a igualdade de oportunidades aos funcionários. 

Jornada dupla

A “jornada dupla” enfrentada por muitas mulheres é uma realidade difícil que impacta profundamente suas vidas profissionais e pessoais. Além das responsabilidades do trabalho, elas são sobrecarregadas com obrigações familiares e domésticas.

Essa dupla carga de trabalho exige um enorme esforço tanto físico quanto emocional e pode resultar no estresse e até no burnout. Existem algumas formas de evitar essa situação:

  • Investimento em melhores programas de licença paternidade remunerada;
  • Horário de trabalho flexível;
  • Auxílio-creche para aquelas que são mães. 

Assédios

O assédio moral, sexual e a discriminação de gênero são formas de violência persistentes nos locais de trabalho, criando ambientes tóxicos para essas minorias. Não é incomum acontecerem comentários inadequados, piadas ofensivas, coerção sexual e até agressão física nesses locais.

O assédio pode assumir muitas formas e ter um impacto devastador na saúde mental, bem-estar e desempenho no trabalho das pessoas afetadas. Para evitar essa situação criminosa por completo, é necessário:



 

5 passos para implantar a diversidade de gênero

Nós separamos cinco passos práticos que sua empresa pode tomar para implementar a diversidade de gênero no ambiente de trabalho. Veja a seguir:

Tenha cultura organizacional inclusiva

Desenvolver uma cultura organizacional inclusiva é o primeiro passo para garantir a diversidade de gênero. Um ambiente diverso é aquele que escuta, valoriza e respeita todas as vozes. Isso pode ser feito através de políticas de não discriminação e programas de mentoria, por exemplo. 

Faça treinamento e sensibilização

Oferecer treinamento de compliance para diversidade e inclusão é uma ação indispensável para qualquer organização que deseje estar em dia com as questões de gênero. Afinal, como os funcionários podem promover um ambiente igualitário sem conhecimento?

Os treinamentos regulares ajudam a aumentar a conscientização e a promover uma cultura de respeito e aceitação. Mas, lembre-se de incluir também os líderes de equipe nesses momentos. 

Estimule a representatividade

Como falamos anteriormente, ter a mesma quantidade de homens e mulheres em uma empresa não garante a diversidade de gênero. Para isso, é necessário estimular a representatividade.

Todos os grupos de identidade de gênero devem estar representados em todos os níveis da organização, desde cargos de liderança até equipes de base.

Implante um plano inclusivo de cargos e salários

Infelizmente, sabemos que a desigualdade salarial é uma triste realidade no Brasil. Mas, para conseguir ir contra essa maré, é necessário implementar planos de cargos e salários inclusivos e igualitários.

Sugerimos que você revise regularmente as políticas de remuneração e promoção para garantir que sejam justas e transparentes, eliminando disparidades de gênero.

Forme redes de apoio

Ter grupos que podem se tornar redes de apoio é indispensável. É aí que entram os profissionais de compliance. Nesse processo, eles podem auxiliar na formação e suporte desses grupos, garantindo que as políticas e práticas adotadas estejam alinhadas com os princípios de diversidade e inclusão.

Essas equipes podem ser uma fonte valiosa de suporte, orientação e empoderamento para os funcionários. 






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Descubra qual é o propósito da diversidade nas empresas e como tornar o ambiente de trabalho mais acolhedor para incluir.


A preocupação com
diversidade e inclusão não é uma novidade no cenário corporativo. Na verdade, o debate vem tomando forma desde a década de 1970, motivado por protestos relacionados aos direitos civis nos Estados Unidos.

Movimentos feministas, LGBTQIAPN+ e contrários à segregação racial tiveram um papel importante para estimular a resposta das empresas à discriminação. Porém, mesmo com o debate público, no dia a dia ainda podemos encontrar alguns obstáculos.

É o que a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) percebeu através de uma pesquisa realizada para entender melhor o cenário corporativo. Cerca de 40% dos profissionais já vivenciaram situações discriminatórias relacionadas à identidade de gênero.

Outros 35% relataram ter sofrido ou testemunhado preconceitos devido à idade, enquanto 30% mencionaram ter enfrentado discriminação por sua cor ou etnia. Além disso, 24% dos entrevistados afirmaram terem sido alvo de preconceito devido à  altura e peso.

Apesar disso, os resultados também apontam que, das 124 empresas participantes do estudo, 63% estão investindo em iniciativas voltadas para a inclusão.

Se você tem o interesse em promover uma cultura organizacional com base nos pilares da diversidade e da inclusão, este texto é para você!

A seguir, iremos mostrar o que significa diversidade e inclusão nas empresas, como colocá-las em prática e quais são os seus benefícios.

Boa leitura!

Importância da diversidade e inclusão nas empresas

Antes de falar sobre como promover a diversidade e inclusão nas empresas, precisamos compreender os conceitos e a sua relevância:

Diversidade x Inclusão

Diversidade e inclusão são termos que caminham lado a lado, mas têm significados diferentes. Uma equipe com diferentes perspectivas e características pode ser considerada diversa. Mas, para ser inclusiva, é necessário um ambiente onde todas essas diferenças são valorizadas, respeitadas e integradas de forma equitativa.

Vamos analisar algumas das dimensões mais comuns da diversidade e inclusão nas empresas:

Etnia

Garantir a diversidade étnica e cultural em uma organização pode ser muito benéfico, pois cada funcionário contribui com uma perspectiva diferente, a partir de suas vivências e cultura, tornando o dia a dia de trabalho mais rico e criativo. 

Gênero

Aderir à diversidade e inclusão de gênero significa promover igualdade entre todas as pessoas, nos diferentes níveis da organização. Infelizmente, a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho ainda é uma realidade não só no Brasil, como em outros países. Mas, com uma boa estratégia de enfrentamento, é possível  mitigar o problema.

Promover a igualdade de gênero no local de trabalho é uma obrigatoriedade, conforme dita a lei da igualdade salarial, e contribui para uma cultura mais inclusiva e inovadora.

Portanto, as organizações que estão atentas à importância da conformidade com a legislação devem garantir a igualdade de gênero no ambiente corporativo. Para isso, é fundamental ter políticas de compliance bem definidas

Orientação sexual

Ter atenção e respeito à diversidade de orientação sexual nas empresas também é essencial. Oferecer um espaço de trabalho inclusivo para pessoas LGBTQIAPN+ ajuda a criar um ambiente seguro e acolhedor para todos.

Políticas anti-discriminação, canal de denúncias e treinamentos sobre diversidade e inclusão para todos os funcionários são recursos que podem ajudar, garantindo que o ambiente de trabalho seja livre de preconceito e hostilidade. 

PCDs

Outra questão prevista por lei é a contratação e inclusão de pessoas com deficiência (PCDs). Esta parcela da população deve ser inserida no mercado de trabalho, recebendo as condições necessárias para a adaptação.

Nesse aspecto, cabe às empresas garantirem acessibilidade por meio de:

  • Rampas de acesso; 
  • Elevadores;
  • Sinalização em Braille;
  • Uso de recursos, audiodescrição e interpretação em libras;
  • Treinamentos que abordem o assunto para funcionários.

Religião

Diversidade e inclusão religiosa se referem à presença e aceitação de funcionários de diferentes religiões e crenças na empresa. Licenças religiosas que permitem aos funcionários tirar folga para feriados de sua fé é um exemplo. 

Idade

A discriminação por idade, chamada de etarismo, também é uma realidade. Para combatê-la no ambiente organizacional, é necessário ter uma equipe que contemple diferentes gerações.

A inclusão contribui para uma cultura mais diversificada e facilita a transferência de conhecimento e habilidades.

 

Como promover diversidade e inclusão nas empresas?

Para promover a diversidade e inclusão nas empresas, é necessário colocar algumas estratégias em prática. Veja algumas das principais:

  • Mapear a diversidade é o primeiro passo. É indispensável identificar lacunas e desenvolver estratégias direcionadas para a maior representatividade de diferentes grupos. 
  • Estabelecer indicadores focados na inclusão também é uma boa estratégia. Desde métricas relacionadas à retenção dos funcionários até a participação em programas de diversidade e inclusão podem ajudar a medir o progresso da empresa. 
  • Questione se a sua cultura organizacional é adequada. Será que ela apoia a diversidade e a inclusão na organização? Identifique práticas ou comportamentos que possam criar barreiras para a participação plena e igualitária de todos os funcionários.
  • Investir em treinamentos sobre diversidade e inclusão para as lideranças é uma forma de manter os gestores capacitados e criar um ambiente onde todos se sintam valorizados e respeitados.
  • Atenção ao processo seletivo, pois é uma oportunidade importante para promover a diversidade e a inclusão na empresa. Garanta que todas as decisões de contratação sejam baseadas no mérito e na capacidade, em vez de preconceitos ou preferências pessoais.
  • Políticas de acolhimento e valorização também são indispensáveis. Não adianta contratar uma equipe diversa e não ter procedimentos claros para combater a discriminação e o assédio. 
  • Implantar um comitê da diversidade para o desenvolvimento de políticas, programas e eventos que promovam o tema no local de trabalho.


O que o programa de diversidade e inclusão nas empresas precisa ter?

Além das práticas mencionadas acima, um programa de diversidade e inclusão deve:

  • Promover um ambiente livre de discriminação;
  • Realizar ações voltadas para garantir a igualdade de gênero;
  • Estabelecer oportunidades socioeconômicas igualitárias;
  • Garantir a diversidade na contratação;
  • Assegurar a inclusão no dia a dia de trabalho.

 

Quais as vantagens de promover diversidade e inclusão nas empresas?

Conheça algumas das principais vantagens de promover diversidade e inclusão nas empresas:

Diferencial nos processos de recrutamento e seleção

Valorizar políticas de diversidade e inclusão pode ser um diferencial nos processos de recrutamento e seleção, já que a iniciativa é atrativa para os candidatos.

Lembre-se: candidatos de diferentes origens étnicas, culturas, gênero e realidades socioeconômicas trazem variedade de perspectivas e habilidades.

Equipes mais produtivas

Equipes diversas tendem a ser mais produtivas e inovadoras do que grupos homogêneos. Você sabe o motivo?

Pessoas com diferentes perspectivas, experiências e habilidades podem ter visões diferentes de um mesmo problema e apresentar uma maior variedade de soluções criativas. Além disso, a inclusão desses pontos de vista pode levar ao maior engajamento dos funcionários e à cultura de colaboração e respeito mútuo.

Melhorias nas oportunidades de negócios

Empresas que refletem a diversidade de seus clientes estão melhor posicionadas para entender e atender às necessidades do mercado de forma mais certeira.

Além disso, uma cultura inclusiva pode aumentar a lealdade dos clientes e melhorar a reputação da marca, contribuindo para o sucesso e a longevidade da empresa.






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Treinamento de Compliance

Descubra as principais ameaças cibernéticas enfrentadas pelas empresas e como implementar medidas eficazes de proteção.

Apesar de parecer uma situação que só acontece nos filmes, os ciberataques são comuns e uma verdadeira ameaça para as empresas. Hoje, quem não se protege corre o risco de ter suas operações interrompidas, enfrentar prejuízos financeiros e até ter sua reputação manchada.

Os hackers estão sempre desenvolvendo novas técnicas e estratégias para contornar as defesas das empresas. Por isso, se defender contra ataques cibernéticos deve ser uma prioridade para qualquer tipo de negócio.

Mas como exatamente podemos nos proteger?

O primeiro passo é ter conhecimento e entender o que é ciberataque. Neste conteúdo, vamos te mostrar os diferentes tipos de ataques cibernéticos, como eles são executados e quais as melhores estratégias para se proteger.

Boa leitura!

O que é ciberataque?

Um ciberataque é quando alguém realiza uma ação maliciosa na internet ou em computadores, como roubar informações ou danificar arquivos. Essas pessoas podem tentar invadir sistemas de computador, espalhar vírus e até enganar outras para que elas compartilhem informações confidenciais, como senhas ou números de cartão de crédito.

Um único ciberataque pode ter consequências devastadoras tanto para a empresa quanto para seus parceiros e clientes.

Imagine que sua empresa seja invadida por hackers e todas as informações confidenciais de seus clientes sejam vazadas na internet. Ou que um vírus destrua todos os arquivos importantes do seu sistema, paralisando suas operações por dias ou até semanas.

Esses são apenas alguns exemplos do que pode acontecer quando uma empresa é hackeada. Além disso, os criminosos podem chegar a pedir recompensas em dinheiro ou em criptomoedas para liberar o acesso ao sistema.


Qual é o passo a passo do ciberataque?

O passo a passo do ciberataque inclui 5 passos:

  • Reconhecimento: os hackers coletam informações sobre o alvo, como vulnerabilidades do sistema, configurações de segurança e pontos fracos;
  • Invasão: as falhas são exploradas e os invasores ganham acesso não autorizado ao sistema;
  • Comprometimento: nesse momento, o hacker já tem acesso total sobre o sistema e pode roubar dados ou realizar outras atividades maliciosas;
  • Exploração: com acesso ao sistema, os hackers começam a explorar suas capacidades e falhas de dentro, nesse momento podem até interromper as atividades;
  • Manutenção do acesso: a maioria dos criminosos procura manter seu acesso por tempo suficiente sem serem detectados. 


Para reconhecer um ciberataque, é necessário estar atento a certos sinais de alerta, como atividades incomuns nos sistemas de computador ou na rede da empresa.
Lentidão repentina, aumento do tráfego de rede e atividade não autorizada em contas de usuário são alguns dos sinais.

Uma vez que o ciberataque é identificado, agir com rapidez é a melhor forma de mitigar seus efeitos. É importante contactar as autoridades e buscar um profissional capacitado para realizar a melhor ação de compliance e gestão de riscos.

 

Tipos de ciberataques

Os ciberataques dividem-se em alguns tipos, vamos explorar os mais comuns a seguir. 

Malware

Um malware é um tipo de software nocivo que pode se instalar no dispositivo do usuário sem sua autorização. Ele chega por meio de downloads, anexos de e-mail, links suspeitos e dispositivos infectados, como pen drives. Sua finalidade pode variar desde roubar dados até monitorar as atividades do usuário de forma clandestina.

Ransomware

Muitos se perguntam o que é ransomware. É um tipo de malware em que se exige o pagamento de um resgate, geralmente em criptomoedas, para descriptografar e liberar os dados da empresa.

Se houver recusa para pagar, os dados criptografados podem ser apagados, divulgados ou até mesmo vendidos na internet.

Sem arquivo

Já os ataques sem arquivos são estratégias em que os criminosos exploram vulnerabilidades em softwares para inserir códigos maliciosos diretamente na memória de um computador.

Eles podem modificar configurações do sistema ou roubar senhas, tudo sem a necessidade de arquivos físicos no disco rígido, dificultando a detecção por programas antivírus tradicionais.

Phishing

Phishing é uma prática na qual os cibercriminosos enviam e-mails, mensagens ou links falsos, que se passam por instituições ou pessoas confiáveis. O objetivo é enganar o usuário, levando-o a fornecer informações pessoais, como senhas e dados bancários. Muitas vezes, serve como uma porta de entrada para outros tipos de ataques cibernéticos.

MitM

O ataque MitM ou man-in-the-middle ocorre quando um hacker intercepta e altera a comunicação entre duas partes sem o conhecimento delas. Dessa forma, pode capturar informações confidenciais, como números de cartão de crédito ou senhas.

DDoS

DDoS (distributed denial of service) é um ataque que sobrecarrega servidores ou redes com uma grande quantidade de requisições de diversos dispositivos infectados, chamados de botnets. Ele acaba interrompendo o funcionamento normal do serviço, causando lentidão, instabilidade ou indisponibilidade. 

Dia zero

Um ataque de dia zero ocorre quando um hacker explora uma vulnerabilidade de segurança desconhecida que ainda não foi corrigida pelo fabricante do software. Assim, ganha acesso privilegiado ao sistema comprometido.

Ocorre, por exemplo, quando uma nova versão de um software é lançada e uma falha de segurança é descoberta antes que o fabricante tenha notado. 

Injeção de SQL

Por fim, a injeção de SQL ocorre quando usam as falhas de segurança em sistemas de gerenciamento de banco de dados para inserir comandos SQL maliciosos. Esses comandos são projetados para manipular o banco de dados de forma não autorizada e assim podem acessar, modificar ou excluir dados sensíveis.

 

Alvos do ciberataque

Os principais alvos do ciberataque costumam ser:

  • Instituições financeiras ou dinheiro das empresas;
  • Dados financeiros;
  • Lista de clientes;
  • Dados pessoais confidenciais;
  • Credenciais de login;
  • Propriedade intelectual.

 

Protegendo a empresa de ciberataques

Agora que entendemos os diferentes tipos de ciberataques e os possíveis alvos, vamos te mostrar na prática como proteger sua empresa contra essas ameaças. 

Tenha um programa de compliance completo

Investir no compliance é uma obrigação para as empresas que desejam estar seguras e em conformidade com as regulamentações. Com ele, você poderá implementar políticas e procedimentos claros para proteger os dados dos clientes e funcionários.

Com o clickCompliance, oferecemos um programa de compliance completo que conta com canal de denúncias, canal de privacidade, governança de documentos e muito mais. Não deixe de conferir!

Use um antivírus eficiente

Uma das principais ações para evitar ciberataques é usar um antivírus eficiente. Também é essencial mantê-lo sempre atualizado e apostar em um software confiável. Para isso, sugerimos que você busque por um profissional de TI que poderá te oferecer todo o suporte necessário. 

Conformidade com a LGPD

Ao garantir a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as empresas têm uma maior capacidade de prevenção e detecção dos ciberataques. É importante citar que compliance e LGPD podem ajudar em outras esferas, além da proteção contra esses ataques. Vale se informar mais sobre o assunto no nosso blog!

Treinamentos constantes

Realizar treinamento sobre segurança da informação e outros temas é essencial para manter a equipe consciente sobre os riscos cibernéticos. Eles precisam saber como reconhecer e evitar ameaças, além de estar atentos às práticas de segurança. 

Uso de senhas longas e complexas

Usar “12345” como senha não é uma boa opção. Portanto, incentive os funcionários a criar senhas seguras em todos os sistemas e contas da empresa. É essencial evitar termos simples, sobrenomes e também é importante trocar regularmente as senhas. 

Duplo fator de autenticação

Outra importante estratégia de segurança contra ciberataques é a autenticação de dois fatores. Ela ajuda a adicionar uma camada extra de segurança aos sistemas e contas da empresa. Existem diversos aplicativos seguros que podem realizar essa função, como o Google Authenticator, Authy e Microsoft Authenticator.  






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Criar uma rede de proteção contra ataques cibernéticos é imprescindível para uma empresa. Um programa de compliance pode fazer a diferença nessa tarefa!

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Descubra as vantagens para a organização de as duas áreas atuarem em conjunto.

Para uma empresa ser bem-sucedida, muitas são as exigências necessárias para alcançar os objetivos e as metas previamente traçadas. Mas como a grande engrenagem de uma operação ganha tração para funcionar sem sobressaltos?

É aí que entra uma área de grande relevância para o funcionamento adequado de toda e qualquer operação: a área de controles internos.

Trata-se de um setor com grandes responsabilidades no dia a dia da organização, pois o objetivo é conquistar
a máxima eficiência de todos os processos operacionais.

Além disso, o controle interno também desempenha papel de relevância junto ao compliance. E é esta relação que iremos abordar ao longo deste texto.

Quer saber como a área de controles internos e o compliance se ajudam mutuamente em prol dos objetivos comuns da organização?

A resposta você encontra nos tópicos a seguir. Fique com a gente e acompanhe tudo a partir de agora!

Conceito da área de controles internos

A área de controles internos tem por missão acompanhar processos, políticas e práticas estabelecidas pela organização para que os objetivos sejam alcançados plenamente. Dessa forma, ela interfere diretamente no sucesso dos processos.

De maneira geral, podemos afirmar que o controle interno se concentra na eficiência operacional e na mitigação de riscos que ameaçam o crescimento sustentável da organização.


Tipos de controles internos

Há diferentes tipos de controles internos. Entre os mais praticados pelas empresas e que contribuem significativamente para o fortalecimento dos programas de compliance estão:

Administrativos

Os controles administrativos asseguram o gerenciamento de diversas informações inerentes à empresa. Na categoria se enquadram dados e informações sobre lucratividade, qualidade, estratégia, entre outros aspectos da organização.

Esse tipo de controle ajuda não só na produtividade, como também na etapa de revisões e auditorias, que devem ser realizadas, periodicamente, para atestar as boas práticas da empresa.  

Contábeis

Os controles contábeis dizem respeito à saúde financeira da empresa. Dessa forma, ajudam na prevenção contra fraudes e desvios, uma vez que certificam que a aplicação do dinheiro vem sendo feita de maneira adequada, de acordo com os objetivos da empresa. 

Gestão de Recursos Humanos

Aqui entram os controles relacionados ao RH da empresa, o que inclui os processos de recrutamento, seleção e treinamento de novos colaboradores. O controle se dá por meio da análise dos processos, com o intuito de minimizar erros. 

Controle de instalações de equipamentos

Sim, esta também é uma das atribuições do setor de controles internos. Nesse sentido, a área é responsável pelo controle dos ativos físicos da empresa e, também, pela instalação de equipamentos e outros sistemas de segurança para garantir a proteção de dados, informações estratégicas e do próprio patrimônio.

 

Funções dos controles internos

Os diferentes tipos de controles internos que acabamos de exemplificar também podem ser agrupados de acordo com as funções desempenhadas dentro da organização. Veja quais são:    

Preventivos

Os controles preventivos atuam para evitar ocorrências como erros, fraudes e violações. Podemos citar como exemplos as políticas internas e os treinamentos destinados aos colaboradores da empresa. Ambos têm o objetivo de disseminar normas e atitudes éticas aplicadas ao ambiente de trabalho.  

Detectivos

Aqui entram os controles capazes de detectar erros ou violações que já ocorreram. As auditorias internas são bons exemplos para ilustrar esta modalidade de controle. 

Corretivos

Os controles corretivos atuam para corrigir erros e mitigar danos. O objetivo é a reparação imediata por meio de medidas cabíveis que sejam eficazes para evitar a repetição do dano. 

De monitoramento

Aqui entram as ações de monitoramento contínuo, que revelam as condições favoráveis ou não acerca do funcionamento geral da operação.

 

Controles internos na área de compliance

A partir de tudo o que foi exposto, você deve estar se perguntando: mas qual é a relação existente entre controles internos e compliance?

Para entender, vamos começar falando sobre a principal diferença entre as duas áreas: o controle interno se concentra mais na eficácia operacional, enquanto o compliance assegura a conformidade de toda a organização e, por isso, é mais abrangente.

Como o compliance atua em várias frentes na empresa, podemos compreender a área de controles internos como um de seus componentes.

A seguir, vamos trazer alguns exemplos de controles internos que são amplamente utilizados pela área de compliance. Confira: 

Políticas e procedimentos

As políticas e os procedimentos internos são ferramentas de controle usadas pelos programas de compliance. A proposta é estabelecer regras e comportamentos que devem guiar a conduta dos funcionários de acordo com as leis e a ética profissional. 

Treinamentos e alinhamentos

O treinamento de compliance é uma poderosa ferramenta de conhecimento sobre as diretrizes que ditam as políticas da organização. Esse tipo de capacitação deve ocorrer com a finalidade de informar e engajar os colaboradores quanto às condutas que devem ser seguidas para o bom funcionamento da organização, assim como prática de alinhamento interno.

Os treinamentos reforçam o entendimento por parte dos funcionários quanto às suas responsabilidades e asseguram que todos tenham ciência dos controles internos praticados. 

Divisão de funções

A divisão de funções garante às empresas maior controle e transparência sobre processos e procedimentos. Ao dividir as responsabilidades entre diferentes colaboradores e departamentos, a empresa evita a centralização de atividades. 

Auditorias internas

As auditorias internas são práticas muito comuns nas organizações para identificar falhas e atestar que os procedimentos internos estão em conformidade com normas e leis. 

Canais de denúncias

Os canais de denúncias são ferramentas que permitem apontar irregularidades de forma confidencial. Na prática, servem para acolher relatos de infrações cometidas no ambiente corporativo que serão investigados. Uma vez confirmados, há a aplicação das sanções previstas no código de ética da empresa. Para um bom funcionamento, os canais devem respeitar o anonimato dos denunciantes.  

Monitoramento tecnológico

Ao investir em ferramentas de monitoramento de alta tecnologia, as organizações dão um salto de qualidade no que diz respeito aos dados e processos que precisam de acompanhamento constante. Algumas dessas ferramentas, desenvolvidas com uso da Inteligência Artificial, fornecem informações em tempo real que agregam valor ao plano de ação do compliance.

Avaliação de terceiros (fornecedores e terceirizados)

Também conhecida por due diligence, a avaliação de terceiros é uma forma de proteger o negócio de transações ou parcerias que possam oferecer riscos. Ao realizar esta avaliação, a empresa garante que o futuro parceiro esteja de acordo com as mesmas condutas legais e éticas que ela pratica. 






É hora de investir no compliance!

Se a sua empresa já conta com uma área de controles internos, chegou a hora de dar um passo adiante. O clickCompliance é o software inteligente que você buscava  para proteger sua operação contra todo tipo de ameaça.

A tecnologia possui diversos módulos que tornam a gestão de compliance  mais fácil e tranquila de ser feita. Agende uma demonstração e comprove a eficácia da solução! 

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Organizações de todos os segmentos precisam se atentar a diversos prazos e o setor de Compliance tem papel fundamental para mantê-las em dia com suas responsabilidades.

Para manterem suas atividades, as organizações precisam cumprir diversas questões burocráticas que, na maioria das vezes, possuem prazos bem definidos.

Apesar de ser algo essencial para o desenvolvimento das atividades empresariais, cumprir esses prazos estabelecidos não é fácil, especialmente diante de um cenário de grande complexidade regulatória, como temos no Brasil.

Estar atento às diferentes obrigações legais pode ser bastante desafiador para gestores. Nesse sentido, investir em uma ferramenta que centraliza todas essas responsabilidades, pode ser a solução para ajudar as empresas a não perderem prazos importantes.

Neste artigo, vamos apresentar as principais obrigações, os benefícios de traçar os prazos e compromissos, bem como ressaltar o papel do setor de Compliance para auxiliar as empresas a estarem em dia com suas responsabilidades de maneira eficaz.

Boa leitura!

Desafios no cumprimento de prazos regulatórios no Brasil 

Como você deve saber, o ambiente regulatório brasileiro é bastante complexo, além de mudar frequentemente. Por isso, cumprir os prazos pode ser desafiador.

Alguns dos desafios mais comuns enfrentados pelas empresas brasileiras incluem:   

Alto volume de obrigações 

O Brasil possui uma legislação extensa e complexa, o que resulta em muitas obrigações legais e regulatórias que as empresas precisam cumprir, como: 

  • Obrigações fiscais; 
  • Obrigações trabalhistas; 
  • Obrigações ambientais; 
  • Entre outras. 

Falta de clareza nas normas  

Muitas vezes, as normas regulatórias no Brasil são vagas ou ambíguas, o que dificulta a interpretação e o cumprimento por parte das empresas. Isso pode levar a erros e atrasos no cumprimento de prazos. 

Variedade de órgãos reguladores  

No Brasil, há diversos órgãos reguladores em diferentes áreas, como, por exemplo, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e Receita Federal.

Cada órgão possui suas próprias obrigações e prazos, o que aumenta a complexidade para as empresas que atuam em múltiplos setores.   

Carga tributária  

A carga tributária no Brasil é alta e as empresas precisam cumprir diversas obrigações acessórias relacionadas à área fiscal. Isso demanda tempo e recursos significativos para garantir o cumprimento dos prazos. 

Falta de recursos e expertise 

Muitas empresas, especialmente as de menor porte, enfrentam dificuldades para dedicar os recursos necessários ao cumprimento de todas as obrigações regulatórias. Além disso, a falta de expertise na área de compliance pode dificultar ainda mais o processo.

 

Calendário de obrigações: o que é e qual é a sua relevância? 

O calendário de obrigações regulatórias nada mais é do que uma ferramenta que lista todas as obrigações legais, regulatórias e fiscais que uma empresa deve cumprir ao longo do ano.

Ele pode incluir prazos diversos, como, por exemplo: 

  • Pagamento de impostos;  
  • Entregas de declarações; 
  • Envio de relatórios. 


A relevância de um calendário de obrigações se consolida justamente na sua capacidade de ajudar as empresas a se organizarem e evitarem multas, sanções e outras penalidades por descumprimento de prazos.

A seguir, abordaremos as principais responsabilidades fiscais e trabalhistas que as organizações devem atender.

 
  

Obrigações fiscais  

As organizações têm diversas obrigações fiscais a cumprir para estar em conformidade com a legislação tributária. Nesse contexto, entra em ação o compliance fiscal, que garante o cumprimento dos prazos.

As principais obrigações são:   

Emissão de notas fiscais (NFs) 

As empresas devem emitir as NFs com intuito de documentar transações comerciais e calcular os impostos devidos.  

Recolhimento de impostos 

As empresas são responsáveis pelo recolhimento de impostos, como:  

  • Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) 
  • Imposto sobre Serviços (ISS) 
  • Imposto de Renda (IRPJ) 


O prazo para o recolhimento desses impostos é no dia 20 de cada mês. 
 

Entrega de declarações 

As empresas devem entregar diversas declarações fiscais, como, por exemplo:  

  • Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF): até o último dia útil de cada mês 
  • Escrituração Contábil Fiscal (ECF): até o último dia útil de julho, anualmente 


Obrigações trabalhistas 

Essas obrigações são as responsabilidades que as empresas com seus funcionários, garantindo seus direitos e cumprindo a legislação trabalhista vigente.

As principais obrigações trabalhistas incluem:   

Registro de Empregados 

As empresas devem registrar seus funcionários formalmente, fornecendo um contrato de trabalho e registrando-os na carteira de trabalho.

O prazo é de até 5 dias úteis a partir do início efetivo das atividades laborais.  

Pagamento de Salários 

As organizações são responsáveis por pagar salários aos funcionários de acordo com o salário-mínimo ou com o valor estabelecido no contrato de trabalho.

O prazo para pagamento é até o 5° dia útil de cada mês.   

Férias 

Os funcionários têm direito a férias remuneradas após completarem um ano de trabalho. As empresas devem conceder as férias e pagar o valor correspondente acrescido de 1/3 até dois dias antes do início do período de descanso. 

13º Salário 

As empresas devem pagar o 13º salário aos funcionários até o dia 20 de dezembro de cada ano. 

FGTS 

As empresas devem depositar mensalmente o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em uma conta vinculada ao trabalhador.

Antes, o prazo era até o 7° dia útil de cada mês. No entanto, a partir do dia 01 de março de 2024, entra em vigor o FGTS Digital, que altera esse prazo para o 20° dia útil.  

Lei da Igualdade Salarial 

Promulgada em julho de 2023, a Lei n° 14.611 busca mitigar as disparidades salariais entre homens e mulheres. Organizações com mais de 100 colaboradores devem emitir relatórios semestrais, em março e setembro, com informações salariais e critérios remuneratórios.  

Segurança e Medicina do Trabalho 

As organizações devem garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável, além de realizar exames médicos periódicos nos funcionários, de acordo com as normas regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho.

 

Como montar um calendário de obrigações 

Anteriormente, apresentamos alguns exemplos de obrigações regulatórias às quais as empresas devem estar atentas. Diante de tantas datas diferentes, apostar em uma ferramenta que centraliza as responsabilidades é crucial para não perder nenhum prazo e evitar multas e penalidades.

O departamento de compliance desempenha um papel fundamental na gestão de prazos regulatórios. Ele é responsável por garantir que a empresa esteja ciente de todas as obrigações pertinentes e que tenha os recursos necessários para cumpri-las.

Além disso, o compliance pode desenvolver e implementar políticas e procedimentos internos para garantir o cumprimento dos prazos. Um exemplo é o módulo Regulatório da clickCompliance, um software que ajuda as empresas a sempre estarem em dia.

A ferramenta permite: 

  • Criação detalhada de obrigações; 
  • Cadastro da agência reguladora ou lei;  
  • Atribuição de responsabilidades; 
  • Prazo e frequência da obrigação; 
  • Consequências para o não-cumprimento da obrigação. 

 
O cumprimento de prazos regulatórios traz diversos benefícios para as empresas. Além de evitar multas e penalidades, ele também contribui para a reputação da empresa, demonstrando seu compromisso com a conformidade legal e a ética nos negócios. 






 

Conte com a clickCompliance 

Em um cenário cada vez mais regulado, o cumprimento de prazos regulatórios é essencial para as empresas. O calendário de obrigações é uma ferramenta fundamental nesse processo, e o compliance desempenha um papel crucial na sua gestão.

Se você tiver interesse em saber como o software da clickCompliance pode ajudar a sua organização, agende uma demonstração sem compromissos agora mesmo. 

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Business, Fique por Dentro, LGPD, Treinamento de Compliance

Entenda o que são riscos corporativos e o que deve ser feito para identificá-los e solucioná-los.

Trata-se de um conjunto de ameaças, internas ou externas, que rondam o negócio e podem atingir os alicerces que sustentam e mantêm a organização de pé.

Mas você sabe quais são os mecanismos capazes de combater esses riscos com eficácia? Isso e muito mais você vai descobrir a partir de agora!

Neste conteúdo, iremos abordar quais são os riscos corporativos que podem afetar as empresas, suas tipificações e, ainda, qual é a relação entre riscos e compliance. Vamos começar?

Conceito de riscos corporativos

Os riscos corporativos são potenciais eventos ou situações que podem ocorrer contra as organizações ao longo de sua trajetória. Podem vir de diversas fontes e causar embaraços ao progresso da empresa.

Quando ocorrem, os efeitos adversos podem incluir a perda de reputação e sérios prejuízos financeiros.


Tipos de riscos corporativos

A seguir, elencamos alguns dos riscos corporativos que mais ameaçam as organizações: 

Financeiros

Riscos financeiros acendem o alerta em qualquer organização. É preciso um olhar atento para a entrada e saída de recursos com o intuito de manter a saúde financeira em dia. 

Operacionais

É o tipo de risco que pode minar a operação da empresa. Pode ocorrer a partir de variáveis, como:

  • Falha humana;
  • Interrupção da cadeia de suprimentos;
  • Máquinas ultrapassadas ou sem manutenção. 

Estratégicos

Os riscos estratégicos podem acontecer quando há condições desfavoráveis que interferem no planejamento das empresas. Podem vir de fatores, como:

  • Mudanças no cenário político;
  • Oscilações na economia;
  • Novas regulamentações;
  • Atualização de leis;
  • Inovação tecnológica 

Eventos externos

Diz respeito aos eventos que podem ocorrer em circunstâncias alheias às empresas. Como exemplo, temos:

  • Desastres naturais; 
  • Eventos climáticos extremos;
  • Guerras e conflitos armados;
  • Interrupção dos serviços públicos. 

De imagem

É o tipo de risco que envolve eventos que podem arranhar a imagem da empresa, resultando em uma publicidade negativa, capaz de causar prejuízos à reputação. Podemos destacar:

De pessoas 

Esta categoria inclui condutas antiéticas empreendidas por colaboradores, que podem culminar em danos ao ambiente de trabalho, bem como afetar a produtividade e os resultados financeiros.

 

Exemplos de riscos corporativos

Agora que já sabemos quais os tipos, vejamos alguns exemplos de riscos corporativos que afetam as empresas: 

Perda de funcionários

A perda de funcionários afeta as empresas por dois aspectos: alto custo para substituição e, também, a saída de colaboradores de excelência, o que pode resultar na disrupção das operações. Além disso, se a taxa de rotatividade é muito alta, pode causar danos à imagem corporativa. 

Cibernético

Os ataques hackers e as fraudes virtuais também ameaçam as empresas. Para prevenir esse tipo de risco, a melhor escolha é o investimento em segurança da informação.

Alterações legais e tributárias

Podem ser consideradas riscos corporativos, pois quando ocorrem, resultam em um aumento dos custos operacionais para as adequações necessárias.

Fraudes contábeis

As fraudes contábeis podem causar consequências devastadoras para as empresas. A divulgação de informações financeiras enganosas leva à perda de credibilidade junto aos investidores e fere a reputação da companhia, trazendo alto risco de falência.   

Problemas de caixa

A adoção de práticas sólidas de gestão financeira é a melhor forma de manter as finanças em dia. Quando problemas de caixa afetam uma companhia, ela pode se tornar incapaz de honrar com as obrigações financeiras e, assim, ocasionar a insolvência do negócio.

 

Gestão de riscos corporativos x compliance

As práticas de compliance contribuem para gerenciar os riscos, sendo um dos melhores antídotos para o problema. Uma gestão de compliance profissional antevê possíveis ameaças e cenários desfavoráveis, impedindo maiores prejuízos.

O programa de compliance tem o propósito de identificar os riscos e atuar para mitigá-los. Dessa forma, trabalha com a prevenção, a detecção e a coibição de irregularidades cometidas no ambiente corporativo.

Quando a organização tem um programa de compliance eficiente, automaticamente, enfrenta menos riscos. Também está mais preparada para enfrentar as situações externas que fogem ao seu controle.

 

Benefícios do compliance para evitar riscos corporativos

Agora, vamos analisar quais são os benefícios do compliance para a prevenção dos riscos corporativos. Confira: 

Redução de riscos e falhas

O compliance permite acompanhar de perto os riscos inerentes ao negócio e corrigir falhas. Ao realizar este mapeamento, há maior controle sobre a incidência de potenciais ameaças.

Aumento da possibilidade de novos negócios

Com a saúde financeira em dia e uma boa reputação, a empresa cresce aos olhos do mercado, sendo vista com enorme potencial pelos investidores e, assim, amplia a possibilidade de novos negócios.

Conformidade com normas e a legislação (LGPD)

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) merece a atenção das empresas. Para não incorrer em sanções, as empresas devem se cercar de especialistas para garantir a segurança dos dados.

Fortalecimento do conhecimento e integração dos grupos

A gestão do compliance exige o envolvimento de todo o corpo de funcionários para que as diretrizes do programa sejam respeitadas e seguidas. O comprometimento coletivo leva ao compartilhamento de informações, fortalecendo a cultura organizacional e integrando ainda mais as equipes

Redução de custos com ações corretivas

Ao corrigir processos, o compliance contribui para a redução de custos operacionais, além de garantir mais eficiência em todas as frentes do negócio

Planejamento efetivo e análise dos objetivos da empresa

Planejar é preciso! E por um simples motivo: evitar surpresas que possam se transformar em obstáculos ao longo do caminho. Nesse sentido, o compliance pode contribuir com o planejamento estratégico da empresa e validar objetivos a curto, médio e longo prazo.  

Treinamentos constantes

Para alcançar melhores resultados, o programa prevê treinamentos de compliance que contribuem para a orientação contínua dos funcionários.

Avaliação permanente de riscos

A detecção de riscos corporativos é uma das grandes armas dos programas de compliance. O monitoramento contínuo permite antever situações adversas. 

Colaboração externa

A cooperação da empresa com fontes externas – como parceiros e fornecedores – fecha com excelência a participação de todos os atores necessários à eficácia do programa de compliance implementado. 






  

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