Anticorrupção - Página 2 de 11 - clickCompliance
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Ambiente Corporativo, Business, Canal de Denúncias, Funcionalidades, Política de privacidade, Programa de Integridade

Entenda quais as vantagens de associar gestão de riscos e compliance na rotina da organização.

Diferentes situações podem ameaçar a estabilidade de uma empresa, o que pode desencadear prejuízos financeiros, danos à reputação e, até mesmo, o comprometimento da continuidade dos negócios.

Identificar quais são essas ameaças, antecipar soluções e, assim, minimizar a possibilidade de ocorrência ou os impactos quando o problema acontece são medidas que integram a gestão de riscos.

O trabalho de gerenciar riscos possui uma relação mútua com o compliance: um contribui para fortalecer o outro. Assim, a integração das duas áreas promove uma série de benefícios para a organização.

A seguir, detalharemos o que é a gestão de riscos, qual é a sua ligação com o programa de compliance e como as duas ferramentas auxiliam o
crescimento sustentável da empresa

Não deixe de ler!

 

O que é gestão de riscos? 

Gestão de riscos pode ser compreendida como um trabalho sistemático e contínuo realizado pelas organizações com o intuito de identificar, avaliar e mitigar potenciais ameaças.

No ambiente empresarial, os riscos abrangem diferentes áreas e podem ser classificados como:

  • Financeiros;
  • Operacionais;
  • Reputacionais;
  • Regulatórios;
  • Estratégicos. 
 

Dessa forma, a gestão de riscos atua das seguintes formas:

 
  1. Prevenção: busca antecipar soluções para que a ameaça não seja concretizada. Um exemplo é o risco de fraude. Nesse caso, a empresa cria medidas para impedir o problema, como o uso da tecnologia para a ampliação dos sistemas de segurança.
  2. Mitigação: diante da impossibilidade de evitar uma ameaça, a empresa atua na redução das suas consequências. Um exemplo é a dificuldade financeira decorrente de situações externas, como aconteceu recentemente com a pandemia da Covid-19. Nesse caso, mesmo sem conhecer a ameaça, a gestão de riscos deve incluir o planejamento financeiro com a criação de uma reserva de emergência para as adversidades.


O que a gestão de riscos tem a ver com o compliance?

Aqui precisamos pontuar a definição de riscos regulatórios, que são as ameaças à empresa quando não há o cumprimento da legislação vigente.

Considerando que o compliance atua diretamente na conformidade da organização com as leis, normas e regulamentos que abrangem a sua atividade, ele é uma ferramenta fundamental para a gestão de riscos.

Por outro lado, a elaboração da política de compliance que será adotada pela empresa acontece após uma avaliação de riscos sobre quais áreas do negócio estão mais vulneráveis.

Portanto, gestão de riscos e compliance são instrumentos complementares para o bem-estar da empresa.


Os benefícios da gestão de riscos e compliance

Confira quais são os principais benefícios de aliar o trabalho de gestão de riscos ao compliance nas empresas:

Minimizar prejuízos financeiros

Independente de qual seja o tipo de risco que a empresa corre, provavelmente, as chances de impactar o caixa são grandes:

 
  • Fraude e corrupção são exemplos de riscos financeiros que lesam diretamente o patrimônio da organização.
  • O descumprimento da legislação implica prejuízos decorrentes de multas, penalidades e ações judiciais.
  • Os riscos operacionais podem levar ao desperdício ou ao retrabalho, que também representam perda de dinheiro. 
  • Os danos à reputação reduzem o interesse dos consumidores e dos investidores.
  • Os riscos estratégicos podem desencadear uma tomada de decisão equivocada que prejudique a empresa financeiramente.
 

Dessa forma, associar a gestão de riscos ao compliance é uma forma de minimizar  prejuízos financeiros e garantir uma boa saúde para o caixa da empresa.

 

Proteger a reputação

O patrimônio de uma empresa não se restringe aos valores financeiros. A reputação é um ativo intangível e inestimável

Construir e manter uma boa reputação é fundamental para a consolidar a empresa no mercado e abrir portas para as possibilidades de crescimento, através da conquista de parcerias, investidores e consumidores.

Uma boa gestão de riscos ajuda a zelar pela reputação. O programa de compliance atua diretamente nesse trabalho através de medidas internas e externas. Podemos destacar:

 

  • Código de conduta: documento que informa todas as diretrizes sobre a organização, incluindo seus valores, sua missão e sua visão. Nele também constam as diretrizes do programa de compliance que devem ser seguidas por todos os funcionários.
  • Treinamentos de compliance: orientam toda a equipe sobre como proceder em diferentes situações, mantendo a postura alinhada com a cultura organizacional. Também possibilitam o esclarecimento de dúvidas e a simulação de situações práticas.
  • Due diligence: consiste em avaliar os riscos envolvidos em transações comerciais como fusões, aquisições, contratos com fornecedores e recebimento de investimentos. A prática evita a associação da empresa com quem não mantém a conformidade.



Aumentar a confiança de colaboradores, fornecedores e clientes

A confiança é o principal alicerce para qualquer relacionamento empresarial. Quando a organização demonstra o compromisso com a gestão de riscos e o compliance, transmite a mensagem de responsabilidade, ética e transparência.

Como reflexo: 

  • a companhia inspira maior confiança para os seus diferentes públicos;
  • os funcionários sentem-se mais motivados com o ambiente empresarial;
  • os parceiros comerciais adquirem maior segurança para realizar as negociações; 
  • os consumidores valorizam uma cultura organizacional pautada nos valores éticos.


Criar uma postura proativa

A integração entre gestão de riscos e compliance faz com que a empresa possa prever desafios e antecipar soluções antes que os problemas se instaurem. 

Ao identificar ameaças potenciais e cenários de não conformidade, a organização passa a se preparar, desenvolvendo estratégias e planos de contingência

Isso não apenas minimiza o impacto de crises, mas também cria uma postura proativa e resolutiva.

 

Gestão de riscos e do compliance para sua empresa

Agora que você já conhece todos os benefícios de integrar a gestão de riscos e o compliance, que tal realizar a aplicação prática na sua empresa?

Há diferentes recursos e soluções tecnológicas que podem facilitar este processo, confira:

 

  • Software para governança de documentos: garante o controle e a comprovação do recebimento e da leitura das informações por parte dos funcionários, fornecedores, parceiros comerciais, entre outros. Assim, oferece segurança jurídica para a empresa, em caso de algum ato ilícito ou antiético.
  • Canal de denúncias: ferramenta indispensável para as organizações que têm o objetivo de prevenir e combater qualquer tipo de irregularidade, reduzindo diferentes tipos de riscos.
  • Canal de privacidade: solução para aumentar a proteção de dados, evitando os riscos de fraude e descumprimento da legislação.


Quer saber mais sobre essas e outras soluções? Conheça o clickCompliance. 

Acesse o nosso site e agende uma demonstração!

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Ambiente Corporativo, Ambiente Corporativo, Anticorrupção

Veja como o programa de compliance pode ajudar a prevenir e solucionar as fraudes corporativas.

A fraude corporativa é uma das principais ameaças à saúde financeira e ao crescimento sustentável das empresas. Trata-se de um potencial risco para qualquer tipo de negócio, o que significa que nenhuma organização está imune ao problema.

No entanto, há medidas que podem ser utilizadas para prevenir e combater fraudes no ambiente empresarial: a implantação do programa de compliance é considerada a mais completa.

O compliance tem como objetivo assegurar a conformidade da empresa com a legislação vigente. Para isso, cria uma série de medidas a fim de evitar o risco de descumprimento das normas, leis e regulamentações que abrangem o negócio.

Neste conteúdo, iremos detalhar o que é fraude corporativa, como ela pode ocorrer e quais ações podem integrar as políticas de compliance para evitá-la ou solucioná-la. Confira o texto na íntegra!


O que é fraude corporativa?

Fraude corporativa ou fraude empresarial é a definição dada às atitudes ilícitas, enganosas e desonestas praticadas no ambiente organizacional com o propósito de obter vantagens ilegítimas, financeiras ou pessoais.

Em geral, são ações que envolvem a manipulação ou a distorção de informações e podem ser praticadas internamente, por gestores e funcionários, ou externamente, através de terceiros.

A fraude corporativa impacta diretamente a integridade da empresa, o que causa:

  • Prejuízo financeiro;
  • Danos à reputação;
  • Perda de investimentos;
  • Rompimento de parcerias;
  • Entre outros.


Quais são os tipos de fraude corporativa?

Há vários tipos de fraudes corporativas. Cada um deles explora as vulnerabilidades de processos e sistemas das organizações. Entre os mais comuns estão:

Superfaturamento

O superfaturamento ocorre quando os custos de produtos ou serviços são sobrevalorizados com o intuito de gerar pagamentos excessivos por parte da empresa. Isso pode ocorrer tanto em aquisições internas, quanto em relações com fornecedores externos.

Corrupção

A corrupção consiste no uso indevido de poder ou influência para obter vantagens dentro da empresa, o que inclui práticas como:


Roubo de informações

Outro tipo de fraude corporativa é o roubo de informações para a obtenção de lucro ou benefício pessoal. Nesse caso, o criminoso subtrai da empresa:

  • Propriedade intelectual;
  • Dados pessoais coletados e armazenados na organização;
  • Detalhes de contratos e transações comerciais;
  • Informações sigilosas.


Pagamento de propinas

Trata-se do pagamento de suborno aos funcionários públicos ou privados para obter vantagens ilegais, como contratos lucrativos e licenças.

A propina é uma das práticas pontuadas pela Lei Anticorrupção, que responsabiliza as empresas que cometem atos ilícitos contra a Administração Pública.

Phishing

O termo é derivado do inglês “fishing”, que significa pescaria. Trata-se de um tipo de fraude digital que busca “pescar” vítimas por meio de falsos links para a obtenção de dados confidenciais, como senhas, informações financeiras e dados sensíveis.

Por meio de e-mails, sites e mensagens são enviados links falsos em que, ao clicar, o funcionário, sem saber, concede ao criminoso o acesso ao sistema da empresa.  

 

Como proteger a empresa?

Para proteger a empresa contra fraudes é necessária uma atuação abrangente e contínua, que englobe processos, pessoas e tecnologia. A seguir, elencamos medidas que podem ajudar na prevenção ao problema:

Conhecer processos financeiros

A compreensão profunda dos processos financeiros é fundamental para a avaliação de irregularidades na área. Para isso é necessário conhecer:

  • Fluxo de caixa;
  • Procedimentos de compra e pagamento;
  • Sistema contábil.


O compliance fiscal é responsável por assegurar a conformidade nesta área da empresa. 

Formar uma equipe de confiança

Ter funcionários que comunguem os valores éticos da organização é fundamental. Para garantir que a equipe esteja alinhada com o propósito da empresa, é válido:


Monitorar relatórios

A análise constante de relatórios financeiros e operacionais pode ajudar a identificar discrepâncias ou atividades suspeitas. Caso isso ocorra, a empresa deverá instaurar uma investigação a fim de confirmar a fraude e solucionar o problema. O trabalho de apuração deve ser realizado pelo profissional de compliance junto à direção da empresa.

Monitorar sistemas de gestão

O uso de sistemas de monitoramento de gestão avançados também pode ajudar a identificar padrões de comportamento suspeitos ou atividades incomuns no âmbito interno da empresa. Os procedimentos devem ser os mesmos citados anteriormente.

Fazer alianças com parceiros idôneos

Escolher parceiros de negócios e fornecedores com um histórico de integridade e conformidade reduz significativamente os riscos de fraude.

Nesse sentido, uma das medidas adotadas pelo programa de compliance é o due diligence, que consiste numa análise de riscos anterior à realização de aquisições, fusões e parcerias. 

Realizar auditorias periódicas

A realização de auditorias periódicas possibilita analisar a eficiência dos controles internos e, assim, promover o aprimoramento quando necessário. A medida também permite identificar potenciais riscos que, uma vez comunicados, deverão ser mitigados.

 

Adotar política rigorosa de gestão de riscos

A gestão de riscos atua diretamente na identificação de potenciais ameaças à empresa, o que inclui as fraudes corporativas. Dessa forma, ajuda a antecipar soluções para evitar o problema.

 

Implantar um programa de compliance

Muitas medidas de prevenção e combate às fraudes integram a rotina do setor de compliance. Por isso, a implantação do programa já fortalece a empresa contra esse tipo de ação criminosa.

Além disso, há ferramentas de compliance indispensáveis para as organizações que buscam maior segurança nesse aspecto. O canal de denúncias contribui para identificar problemas dessa natureza.

Já o canal de privacidade intensifica a segurança aos dados e às informações sigilosas da organização.

 

O que fazer em caso de fraudes?

Mesmo com todas as precauções, ainda há a possibilidade de uma empresa se tornar vítima de fraude. Diante desse cenário, é importante saber como agir de forma eficaz:

Contratar auditorias externas

A contratação de firmas de auditoria externas e independentes é uma forma de assegurar uma investigação imparcial da suspeita de fraude corporativa. 

Implantar processo administrativo interno

O processo administrativo interno permite avaliar a extensão do dano, identificar os responsáveis e implementar medidas corretivas.

Documentar provas

Todas as etapas da investigação devem ser documentadas de maneira detalhada e precisa A documentação ajuda não só a lidar com a situação atual, mas também a prevenir ocorrências semelhantes.

Fortaleça a sua empresa contra as fraudes corporativas

O clickCompliance te ajuda a implantar ou intensificar ações de prevenção e combate à fraude corporativa.

Conheça as funcionalidades do nosso software e fortaleça o compliance na sua empresa. Para saber mais, agende uma demonstração!

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Ambiente Corporativo, Ambiente de trabalho, Anticorrupção, Business, Canal de Denúncias, Código de Ética, Programa de Integridade

Entenda os fundamentos e qual é o objetivo da Lei Anticorrupção.

A corrupção é um dos principais desafios para a promoção do desenvolvimento econômico e social. A prática descredibiliza instituições e contribui diretamente para a manutenção da desigualdade, a retração da economia e a fragilização da Justiça.

Atentos ao problema, diferentes países criaram legislações de combate à corrupção. O assunto ganhou ainda mais destaque nos últimos anos, diante da ampliação do debate sobre compliance.

No Brasil, a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) é considerada um marco para a disseminação das informações sobre compliance. A partir dela, as empresas passaram a ser responsabilizadas por atos ilícitos cometidos contra a Administração Pública.

Quer entender melhor a relação entre compliance e lei anticorrupção, conhecer os pilares e os objetivos da legislação nacional? Continue a leitura!

 

Importância da Lei Anticorrupção

A regulamentação da Lei Anticorrupção no Brasil teve um papel crucial na construção de um ambiente ético e transparente nas organizações. Por meio dela, foram estabelecidas normas claras de combate à corrupção que promovem a integridade.

Além de sanções administrativas e civis para o crime de corrupção, a lei exige a adoção de medidas preventivas, como a implantação de um programa de compliance efetivo. Dessa forma, as empresas passaram a incluir os fundamentos da legislação na sua cultura organizacional.

A seguir, iremos detalhar cada um dos pilares da Lei Anticorrupção, também chamada de “Lei da Empresa Limpa” ou “Lei Anticorrupção Empresarial”. Não deixe de conferir!

 

 

Pilares da Lei Anticorrupção

A criação e a consolidação de um ambiente empresarial ético passa pela prevenção e o combate às práticas corruptas. A Lei nº 12.846/2013 funciona como um norte para as organizações realizarem esse trabalho, seguindo alguns preceitos:

Avaliação de riscos

O primeiro pilar fundamental da Lei Anticorrupção é a avaliação de riscos. Antes de prevenir ou combater as irregularidades no ambiente empresarial, é necessário identificar quais áreas estão mais vulneráveis.

Na prática, avaliar os riscos significa conhecer o terreno em que o trabalho será realizado. Para isso, o profissional de compliance deve:

  • Acompanhar a rotina operacional;
  • Analisar as parcerias comerciais;
  • Avaliar os mercados;
  • Ter domínio sobre a legislação e a regulamentação que abrange o setor de atuação.


Políticas de compliance

Depois de conhecer o terreno, é hora de estabelecer a base ética. Por isso, as políticas de compliance constituem o segundo pilar da Lei Anticorrupção.

Em linhas gerais, são regras internas estabelecidas pelo setor de compliance em conjunto com a Administração que funcionam como diretrizes e princípios éticos para a organização.

As políticas de compliance têm o objetivo de mitigar riscos em diferentes circunstâncias, definindo um padrão de comportamento que deve ser adotado por todos os funcionários. Por isso, é importante que elas estejam descritas no código de conduta da empresa e tenham ampla divulgação.

É necessário clareza e objetividade para que os colaboradores possam ter domínio das informações e, assim, as colocarem em prática no dia a dia de trabalho.

 

Programa de integridade

O programa de integridade é o pilar responsável por construir um alicerce contra a corrupção. Seu foco é estabelecer medidas para a prevenção, a identificação e a solução de todos os tipos de irregularidades que possam ser cometidas no ambiente corporativo.

Através dele, as políticas de compliance são colocadas em prática. Por isso, é fundamental que o programa seja adaptado à realidade da organização e, sobretudo, que tenha dinamismo para ser ajustado quando necessário, pois a sua eficiência está diretamente relacionada ao aprimoramento.

Comunicação clara e treinamentos de compliance

A partir de então, é necessário fortalecer o compromisso e a consciência dos colaboradores com as políticas de conformidade. Por isso, a comunicação clara e os treinamentos de compliance são outro pilar essencial para a prevenção e o combate à corrupção.

O trabalho exige que todos os membros da organização entendam suas responsabilidades em relação às práticas éticas e conformidade com a Lei Anticorrupção. Através de treinamentos, os funcionários são capacitados a reconhecer situações de risco e a tomar decisões éticas. A comunicação contínua assegura que todos estejam cientes das diretrizes e que a cultura de integridade permeie todos os níveis hierárquicos da empresa.

 

Canal de denúncias

O canal de denúncias é uma ferramenta que possibilita dar voz à ética nas empresas. Por meio dele, funcionários, parceiros e consumidores podem relatar suspeitas de corrupção ou outras irregularidades e comportamentos antiéticos.

O setor de compliance é responsável por acolher as informações e iniciar o processo de apuração. Uma vez confirmada a veracidade do caso, é necessário aplicar as penalidades previstas no código de conduta a fim de solucionar o problema.

O canal de denúncias é essencial tanto para a prevenção, quanto para o combate de atos ilícitos nas empresas. Dessa forma, também é um dos pilares da Lei Anticorrupção.

 

Auditorias e monitoramento

Após conhecer o terreno, preparar a base ética, construir um alicerce de combate à corrupção, envolver todos os funcionários no processo e adotar o canal de denúncias como ferramenta para prevenção e solução de irregularidades, cabe à organização garantir que a conformidade seja um trabalho contínuo.

Nesse sentido, as auditorias e o monitoramento constituem outro pilar da Lei Anticorrupção. As atividades têm o propósito de avaliar a eficácia do programa de integridade e identificar áreas de não conformidade. 

Due diligence

Por fim, o pilar de due diligence leva o trabalho interno de conformidade e combate à corrupção para o ambiente externo, a fim de evitar associações indesejadas. Antes de estabelecer relações comerciais com terceiros, como fornecedores, parceiros e clientes, é essencial conduzir uma análise rigorosa de reputação e histórico.

A prática de due diligence consiste identificar possíveis riscos de corrupção e garantir que a empresa não esteja se envolvendo com entidades que possam comprometer sua integridade.






Estabeleça os pilares anticorrupção na sua empresa

Ao incorporar esses pilares, as organizações não apenas atendem aos requisitos da Lei Anticorrupção, mas também constroem uma base sólida para operações éticas e sustentáveis. 

O clickCompliance é um software que ajuda as organizações neste processo. Através dele, é possível automatizar as ações de conformidade, assegurando mais agilidade e precisão ao trabalho realizado pelo setor de compliance.

Quer saber mais sobre os nossos serviços? Agende uma demonstração!

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Programa de Integridade

Conheça os benefícios e veja como um software de compliance pode ajudar a sua empresa a se manter em conformidade. 

Você está cumprindo com todas as obrigações legais, normas e regulamentações para o funcionamento da sua empresa? Se essa é uma pergunta que causa dúvidas, é necessário entender o que é compliance e qual é a sua importância para os negócios.


O termo compliance, em português, significa conformidade. Juridicamente, trata-se de um conjunto de ações criadas por uma organização para certificar o cumprimento da legislação vigente. O objetivo é prevenir, detectar e solucionar desvios de conduta que possam acontecer no ambiente de trabalho.

 

Felizmente, com o avanço da tecnologia, é possível fazer o controle e a gestão desse trabalho por meio de um software de compliance. Ao incluí-lo nos processos, você garante maior precisão e agilidade nas práticas de conformidade.

 

É válido destacar que manter-se adequado à legislação é um trabalho minucioso, abrangente e contínuo. Nesse sentido, a tecnologia pode ser uma grande aliada no dia a dia  do profissional de compliance.

 

Ficou interessado no assunto? Continue a leitura e conheça os principais motivos para a sua empresa investir em um software de compliance! 

 

Automatizar todos os processos

O primeiro benefício que uma empresa observa ao investir em um software de compliance é a automatização dos processos. A solução auxilia nas etapas de implantação, aplicação e fiscalização das políticas de conformidade

 

Os módulos do software reduzem o trabalho manual da equipe de compliance, que pode dedicar mais tempo para outras estratégias do negócio.


Reduzir esforços para rastrear e avaliar dados

Por meio da automação dos processos, os softwares de compliance conseguem, com facilidade, acessar, rastrear e avaliar dados importantes para o negócio

 

Vale destacar que existem diferentes tipos de compliance, e as inovações conseguem prestar suporte para cada um deles:

  • Compliance fiscal: responsável por certificar a transparência de informações fiscais e o cumprimento de normas estabelecidas pela Receita Federal e outros órgãos fiscalizadores.
  • Compliance trabalhista: garante a conformidade das leis trabalhistas, assim como a solução de conflitos internos. 
  • Compliance ambiental: assegura o empenho de toda a equipe em políticas ligadas à preservação do meio ambiente.
  • Compliance tributário: visa manter as relações tributárias da empresa conforme a legislação vigente.


As soluções fazem o controle de acesso aos dados relacionados a todos os tipos de compliance. A análise dessas informações pode ser feita em tempo real e usada para a criação de documentos e relatórios. Isso ajuda a mitigar falhas e solucionar irregularidades.



Melhorar a detecção e a solução de riscos 

Toda organização, independente do porte ou setor de atuação, está sujeita aos riscos. Ao adotar um software de compliance, há maior segurança de que eventuais falhas decorrentes do descumprimento da legislação serão detectadas e sanadas o quanto antes. 

 

Com o trabalho automatizado e a análise de dados em tempo real, os programas conseguem fazer uma varredura completa e apontar os erros dentro da organização. A tecnologia oferece indicadores e padrões que ajudam a solucionar os problemas.

 

A finalidade do software de compliance é garantir a consonância e a conformidade. Dessa forma, é usado na prevenção de fraudes e outras irregularidades que podem prejudicar a empresa


Adquirir vantagem competitiva 

O uso do software de compliance também pode ser uma vantagem competitiva sobre os concorrentes. A preocupação com a conformidade de normas e regras é um aspecto valorizado para a escolha de parceiros de negócio, prestadores de serviço e fornecedores. 

 

Dessa forma, as organizações que se preocupam com o compliance terão mais chances diante de outros empreendedores que não têm essa prioridade.

 

Aumentar a produtividade da equipe 

Os impactos positivos não se restringem ao público externo. O sucesso do programa de compliance depende do envolvimento e do comprometimento de toda a equipe.

 

Quando os processos de compliance são bem executados, é observada a consolidação de uma cultura organizacional ética e responsável, capaz de impactar positivamente os profissionais, que se sentem mais seguros e satisfeitos. A motivação contribui para aumentar a produtividade.


Centralizar informações de conformidade de forma segura 

A segurança é a base de todo software de compliance. Por lidar com dados e informações sigilosas, o programa precisa estar alinhado às boas práticas de preservação e  privacidade a fim de minimizar as chances de fraudes, vazamentos e roubos. 

 

Esse ponto é delicado e merece atenção das empresas. Negligenciar a proteção de dados significa colocar colaboradores, clientes e parceiros em risco. Esse é um tipo de irregularidade que causa danos à reputação. 

 

softwares de compliance que utilizam a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) para estabelecer os parâmetros de segurança de informações pessoais e dados sensíveis. 



Melhorar a imagem da empresa 

O público está cada vez mais consciente sobre a importância de ações que envolvam a ética, a transparência e a responsabilidade das empresas na sociedade. 

 

Quando os clientes tomam conhecimento de que a empresa é responsável com as obrigações legais, atua de forma ética e se atenta à segurança de dados, a organização conquista uma imagem positiva.

 

O software de compliance pode auxiliar na construção e na manutenção dessa imagem de credibilidade, confiança e responsabilidade com suas ações


Monitorar atividades de terceiros

O software de compliance também permite encontrar informações sobre o envolvimento de outras empresas em atos ilícitos, prática conhecida como due diligence. Essa análise é fundamental para diminuir os riscos de parcerias comerciais que não priorizam o compliance. 

 

Para entender como funciona o due diligence, imagine que uma rede varejista de calçados está em busca de novos fornecedores. O software pode ajudar a descobrir se o futuro parceiro está envolvido com escândalos de corrupção, fraude, trabalho análogo à escravidão escravo e outras ações ilícitas. 

 

A associação com marcas que não se preocupam com o compliance pode comprometer a imagem do seu negócio e acarretar sanções legais.


Reduzir custos e evitar prejuízos

O software de compliance também é uma forma de reduzir custos e evitar prejuízos financeiros, sobretudo, aqueles relacionados ao descumprimento da legislação.

 

Quando uma empresa não cumpre com suas obrigações legais, fica sujeita à aplicação de multas e sanções que causam danos ao caixa do negócio. Dependendo da irregularidade, pode ocorrer o ajuizamento de ações e a perda de clientes, o que resulta em mais prejuízo.

 

Dessa forma, ter um programa de compliance eficiente é a principal forma de assegurar o cumprimento de todas as regras e normas referentes ao negócio.


Adote um software de compliance com o clickCompliance

Agora que você conhece os motivos para investir em um software de compliance, está na hora de implementar um programa eficaz em sua empresa. 


Garanta transparência e integridade em suas operações com o clickCompliance. Agende uma demonstração!

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Anticorrupção, Anticorrupção, Anticorrupção, Anticorrupção, Canal de Denúncias, Legislação, Treinamento de Compliance

Saiba como deve ser o cenário para o compliance e a Lei Anticorrupção nos próximos anos.


O trabalho de conformidade e combate à corrupção nas empresas caminhou de forma intensa nos últimos anos. A regulamentação da Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) no Brasil, impulsionou o debate sobre o assunto e exigiu medidas práticas por parte das organizações.


Não é por acaso que a lei é considerada um marco para o compliance no país, pois ao responsabilizar as pessoas jurídicas por atos ilícitos cometidos contra a Administração, ela trouxe à tona a necessidade de que os ambientes empresariais sejam mais éticos, transparentes e responsáveis.


Podemos notar, que a evolução foi grande até aqui: diferentes pesquisas mostram que, cada vez mais, as empresas possuem um setor de compliance, utilizam o canal de denúncias e realizam uma série de ações internas para promover a integridade e combater desvios de conduta e irregularidades. 


A dúvida que fica é: para onde vamos a partir de agora?


Se você quer saber quais são os caminhos para o trabalho de conformidade e anticorrupção nas empresas, leia este conteúdo na íntegra! A seguir, mostraremos as tendências para a área.


 

Quais são as tendências em compliance?

Nos últimos anos, houve um processo de conscientização das empresas sobre a relevância das políticas de compliance, não apenas como uma obrigação legal, mas também como forma de estabelecer uma cultura organizacional ética, que propicia o crescimento sustentável e o zelo à reputação.


Mas como já foi observado, o trabalho de conformidade é contínuo e, por isso, deve estar atento às mudanças na legislação, na tecnologia, no comportamento das pessoas e na sociedade como um todo.


Confira as tendências para o compliance:

Compliance e transformações culturais da sociedade

A maior atenção dada à conformidade é um reflexo das mudanças culturais vividas pela sociedade. Consumidores, investidores e profissionais estão mais preocupados com os valores e os posicionamentos das empresas.


Dessa forma, prezar pela integridade também é atender às exigências dos diferentes públicos que a empresa se relaciona.


Por isso, uma tendência do setor de compliance é acompanhar as transformações observadas na sociedade. Cabe às organizações se manterem atentas a essas movimentações.

Compliance como parceiro de negócios

Outra tendência é o uso da conformidade de forma estratégica nas empresas. Isso significa que o profissional de compliance não irá trabalhar de forma isolada na elaboração de procedimentos internos para a adequação à legislação vigente e o monitoramento do cumprimento de tais regras.


Entendendo o compliance como um diferencial competitivo, o profissional estará cada vez mais integrado às diferentes áreas e participativo na tomada de decisões.

Compliance e tecnologia

A tecnologia é uma grande aliada do compliance. A tendência é que, cada vez mais, sejam incorporadas soluções, como:

  • Softwares de compliance: automatizam operações e conferem maior agilidade e precisão aos processos;
  • Inteligência Artificial: o uso de algoritmos avançados pode auxiliar na identificação de riscos e irregularidades;
  • Big Data: a capacidade de estruturar uma grande quantidade de informações pode auxiliar na tomada de decisões para o gerenciamento de riscos e a antecipação de soluções.




Compliance e gestão de dados

O volume de informações usado pelas empresas tende a ser ainda maior. Nesse contexto, um gerenciamento de dados eficiente será o diferencial para que as empresas se mantenham em conformidade.


É válido lembrar que, no Brasil, já está em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD (Lei nº 13.709/2018) que traz as determinações para a coleta, o armazenamento e o uso correto dessas informações.

Compliance e maior foco socioambiental (ESG do futuro)

Seguindo uma mudança comportamental da sociedade, que se mostra mais preocupada com as causas ambientais, as empresas também precisarão incorporar as práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) na cultura organizacional.


Dessa forma, o compliance passa a incluir a responsabilidade de criar medidas que tenham um impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente.

Empresas com maior diversidade e inclusão

Diversidade e inclusão são valores que devem ser primordiais para as empresas. Assim, o programa de compliance deve não só atender às leis sobre o tema, como ter a preocupação de promover um ambiente de trabalho diverso, inclusivo, acolhedor e respeitoso.


Para isso, o tema deve ser abordado em treinamentos de compliance com a equipe e em reuniões com as lideranças dos setores para a tomada de decisões que promovam os valores no dia a dia da empresa. 





Quais são as tendências da Lei Anticorrupção?

O combate à corrupção nas empresas deve ganhar novos contornos. Com a preocupação em garantir a conformidade com a Lei Anticorrupção, algumas tendências são previstas.

Popularização dos canais de denúncia

O canal de denúncias é uma ferramenta fundamental para a prevenção e o combate à corrupção. A perspectiva é que ele se popularize ainda mais nos próximos anos.

Diferentes estudos mostram que o número de empresas que disponibilizam a ferramenta aumentou nos últimos anos. A partir de agora, o uso deve se tornar ainda mais eficiente com o aprimoramento do canal para garantir maior segurança aos denunciantes.



Antecipação de riscos

Com o programa de integridade atuando na identificação e no combate à corrupção, a tendência é que as empresas passem a desempenhar esse trabalho de forma cada vez mais pró-ativa, antecipando os riscos e as soluções. 


Como resultado, a tendência é que, com o passar do tempo, as medidas anticorrupção ganhem um caráter cada vez mais preventivo e menos punitivo.

Maior atenção às fraudes

O combate às fraudes também terá um lugar de destaque nas empresas. Basta pensar no contexto dos próximos anos: com o uso de um maior volume de dados e a incorporação da tecnologia para a realização de diferentes processos, as empresas precisarão redobrar a atenção no ambiente on-line.


Serão necessários mais investimentos em cibersegurança para identificar e combater as práticas fraudulentas no ciberespaço.


Prepare a sua empresa agora

O compliance e as medidas anticorrupção continuam a evoluir à medida que a sociedade e a tecnologia avançam.


Quer preparar a sua empresa para os novos rumos da área? O clickCompliance tem a solução. Conheça os nossos serviços!


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Fique por Dentro

Descubra como a prática pode proteger sua organização de riscos legais, otimizar processos e garantir o sucesso sustentável!


Se você já ouviu falar de compliance fiscal, mas ainda não tem clareza sobre o que ele realmente significa e como pode impactar o seu negócio, este post é para você!

 

Vamos explorar tudo o que precisa saber sobre compliance fiscal e como implementá-lo de forma eficaz em sua empresa.

 

Prepare-se para descobrir como essa prática pode proteger sua organização de riscos legais, otimizar processos e, ao mesmo tempo, garantir uma postura ética e responsável perante o fisco. 

 

Acompanhe-nos nesta jornada e não perca nenhum detalhe importante para alcançar o sucesso empresarial sustentável.

 

Vamos lá?


 

O que é compliance fiscal?

 

O compliance fiscal consiste em práticas e procedimentos adotados pelas empresas para garantir o cumprimento das obrigações tributárias e dos processos fiscais da legislação vigente. Essa abordagem proativa busca manter a conformidade com as leis, evitando problemas legais e sanções.

 

Além de assegurar a integridade perante o fisco e a sociedade, o compliance fiscal envolve a implementação de políticas internas e controles para garantir a observância correta dos aspectos tributários. As medidas vão desde o pagamento de impostos até a prestação de informações precisas aos órgãos governamentais.

 

É importante ressaltar que a transparência e honestidade são fundamentais nesse processo, contribuindo para a reputação positiva da empresa no mercado e fortalecendo a confiança de clientes, parceiros e investidores.

 

Vale lembrar que o compliance tributário varia conforme o ramo de operação de cada negócio. Por exemplo, na indústria farmacêutica, é necessário seguir normas sanitárias e regulatórias que impactam a tributação dos produtos, tais como:

 

  • PIS;
  • COFINS;
  • ICMS;
  • IPI. 

 

Já na indústria automotiva, a conformidade está relacionada a normas ambientais e de segurança que influenciam a tributação de veículos e peças (IPVA, veículos elétricos, entre outros).

 

Cada setor precisa verificar questões específicas, como enquadramento de produtos, benefícios fiscais, incidência de impostos e incentivos para determinados tipos de veículos.

 

Nos próximos tópicos, vamos explorar os benefícios do compliance fiscal e como implementá-lo de maneira eficaz em sua empresa. Fique conosco para saber mais!


Quais benefícios do compliance fiscal na sua empresa?

 

A adoção do compliance fiscal traz diversos benefícios tanto para a empresa quanto para a sociedade em geral. Em primeiro lugar, é possível evitar multas, penalidades e processos judiciais por infrações fiscais e tributárias.

 

Outros exemplos de benefícios incluem:

 

  • reduzir a carga tributária de forma legal e eficiente;
  • aumentar a confiança de clientes, fornecedores, investidores e autoridades;
  • melhorar a governança corporativa e a transparência das operações;
  • ampliar as oportunidades de negócios no mercado nacional e internacional;
  • priorizar a responsabilidade social e ambiental.

 

Além disso, quando organizações estão em conformidade com os tributos, o acesso a linhas de crédito e incentivos fiscais são facilitados e o desenvolvimento econômico e social do país é incentivado.

 

A seguir, conheça de perto alguns deles. 

Evita penalidades

 

O compliance fiscal atua como um escudo protetor contra possíveis penalidades e multas decorrentes de irregularidades fiscais.

 

Ao cumprir corretamente todas as obrigações tributárias e seguir as normas estabelecidas pela legislação, a empresa reduz substancialmente o risco de autuações e sanções, mantendo-se em conformidade com as exigências dos órgãos governamentais fiscalizadores.

Reduz pagamentos desnecessários

 

A implementação adequada do compliance fiscal permite que a empresa otimize sua gestão financeira, reduzindo pagamentos desnecessários de tributos.

 

Com um planejamento tributário eficiente, a organização pode identificar oportunidades legais de economia fiscal, aproveitando incentivos, benefícios fiscais e regimes tributários mais favoráveis, sem ferir a legislação vigente.

Aumenta confianças de clientes e colaboradores

 

Até aqui, pudemos observar que o compliance fiscal transmite uma imagem de integridade e responsabilidade para clientes, fornecedores e colaboradores, certo?

 

Isso ocorre porque, ao agir de acordo com a legislação tributária e garantir transparência em suas operações, a empresa conquista a confiança de seus parceiros de negócios e colaboradores, fortalecendo sua reputação e tornando-se uma escolha mais atrativa no mercado.

Amplia oportunidades de negócios

 

Empresas que se destacam por sua conduta ética e estrita adesão ao compliance fiscal tendem a atrair mais oportunidades de negócios.

 

Investidores e parceiros comerciais preferem se associar a organizações que oferecem segurança e transparência em suas operações. Essa dinâmica pode abrir portas para parcerias estratégicas e acesso a novos mercados.

 

Viu como, ao implementar um sólido programa de compliance fiscal, a empresa pode colher diversos benefícios que vão além da simples conformidade com a lei?

 

A postura ética e responsável diante das questões tributárias não apenas protege a organização de riscos legais, mas também contribui para um crescimento sustentável e uma reputação positiva no mercado.



Como implantar compliance fiscal na sua empresa?

 

Sabia que o Brasil apresenta uma das complexidades tributárias mais desafiadoras do mundo? Essa realidade torna essencial uma política rigorosa de compliance fiscal para que as empresas possam crescer com segurança e transparência diante do fisco brasileiro.

 

Segundo o relatório Doing Business 2020 do Banco Mundial, o país tem um ambiente de negócios complicado, destacando-se pela burocracia em seu sistema tributário.

 

Além disso, o Brasil lidera o ranking global de complexidade tributária do Tax Complexity Project, criado pelas universidades alemãs de Munique e Paderborn. 

 

Diante desse cenário, é imprescindível adotar ações e processos de gestão fiscal que garantam o cumprimento das obrigações acessórias e otimizem o cálculo e pagamento de impostos nas empresas. Para isso, siga as etapas a seguir! 

Faça um diagnóstico

 

O primeiro passo para implementar o compliance fiscal é realizar um diagnóstico completo da situação fiscal da empresa.

 

Essa etapa envolve uma análise detalhada das seguintes atividades:

 

  • todas as obrigações tributárias;
  • processos fiscais;
  • controles internos;
  • riscos potenciais.

 

Identifique pontos fracos e possíveis não conformidades para ter uma visão clara do panorama fiscal da organização.

Defina objetivos e metas

 

Com base no diagnóstico realizado, defina objetivos claros e metas específicas para o programa de compliance fiscal. Estabeleça os resultados desejados e o prazo para alcançá-los.

 

Esses objetivos podem incluir a redução de riscos fiscais, a melhoria dos processos de pagamento de impostos e a conformidade com todas as obrigações acessórias.

Elabore plano de ação

 

Objetivos e metas definidos, é a hora de pensar em como será a ação! Elabore um plano detalhado para alcançar esses resultados.

 

A estratégia deve incluir:

 

  • medidas específicas que serão adotadas;
  • responsabilidades das equipes envolvidas;
  • cronograma de implementação.

 

Certifique-se de que o projeto seja realista e viável, considerando os recursos disponíveis.

Execute o plano de ação

 

Coloque o plano de ação em prática e execute todas as medidas planejadas. Isso pode incluir a criação de políticas fiscais, treinamentos de compliance para a equipe e atualização de procedimentos internos. 

 

Aprimoramento de controles e implementação de ferramentas tecnológicas para auxiliar no gerenciamento fiscal também devem ser incluídos. 



Monitore e avalie sempre

 

Vamos combinar que não é proveitoso estabelecer todo esse planejamento e execução sem se manter de olho no decorrer do processo, ok? Estabeleça um sistema de monitoramento contínuo para acompanhar o progresso do programa de compliance fiscal.

 

Monitore regularmente os indicadores de desempenho definidos e avalie se as metas estão sendo alcançadas. Essa etapa é crucial para garantir que o programa esteja no caminho certo e fazer ajustes quando necessário.

Revise e melhore o plano de ação

 

O compliance fiscal é um processo contínuo e dinâmico. Com base nas avaliações e monitoramento, revise o plano de ação periodicamente.

 

Identifique oportunidades de melhorias e ajustes necessários para tornar o programa mais eficaz e adaptado às mudanças no ambiente tributário.


Esteja em conformidade fiscal com o clickCompliance

 

Conte com o clickCompliance para manter um compromisso constante com o compliance fiscal. Sua empresa estará bem posicionada para enfrentar os desafios tributários, minimizando riscos e garantindo a conformidade com a legislação.

 

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