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Ambiente Corporativo, Formulários de Compliance, Legislação

Saiba como garantir a segurança dos processos e a eficiência operacional de seu negócio!



Você já deve ter percebido que a Tecnologia da Informação (TI) assumiu uma posição estratégica e indispensável em todas as indústrias, certo?

 

Sua função é fundamental para garantir a segurança dos processos e a eficiência operacional de qualquer negócio. Consequentemente, com a expansão contínua desse campo, a importância do compliance em TI tem se intensificado consideravelmente.

 

Essa política demonstrou a capacidade de conferir maior integridade à infraestrutura de serviços digitais de uma empresa. Se a sua prioridade é enfrentar as ameaças contemporâneas, a adoção desse modelo de abordagem torna-se imprescindível. 

 

Tendo isso em mente, elaboramos este conteúdo para oferecer as informações necessárias sobre o assunto, fornecendo insights sobre a melhor maneira de implementá-lo no seu departamento.

 

Boa leitura!


 

Conformidade com regulamentações e normas de segurança

 

Na era da informação, em que os dados são o novo ouro, as empresas enfrentam o desafio constante de proteger informações sensíveis e manter a confiança de seus clientes. É aí que entra a conformidade com regulamentações e normas de segurança.

 

Para compreender melhor essa dinâmica, vamos abordar as normas mais relevantes, como Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), ISO 27001 e National Institute of Standards and Technology (NIST), além de mergulhar nas práticas essenciais de segurança de TI.

 

Esses instrumentos normativos são indispensáveis para orientar as empresas no estabelecimento de medidas sólidas de segurança, garantindo a proteção dos dados e a conformidade com as regulamentações vigentes.

Normas relevantes (GDPR, LGPD, ISO 27001, NIST)

 

O GDPR é uma regulamentação abrangente da União Europeia que busca proteger os dados pessoais de seus cidadãos.

 

Esse conjunto de normas impõe regras estritas sobre coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais, além de exigir transparência e consentimento explícito dos titulares.

 

Equivalente brasileiro ao GDPR, a LGPD estabelece diretrizes similares para o tratamento de dados pessoais no Brasil. Essa lei reforça a importância da privacidade e dá aos titulares maior controle sobre suas informações.

 

Já o ISO 27001 é uma norma internacional para sistemas de gestão de segurança da informação. Ela oferece uma estrutura para identificar, avaliar e mitigar riscos de segurança cibernética, promovendo práticas sólidas de segurança da informação em uma organização.

 

O NIST, por sua vez, é um conjunto de diretrizes, padrões e melhores práticas de segurança cibernética desenvolvidos pelo governo dos Estados Unidos. O instituto ajuda as organizações a aprimorar sua postura de segurança, identificar ameaças e responder a incidentes de forma eficaz.

Práticas de segurança de TI

 

Além de aderir às normas, também é vital implementar práticas de segurança sólidas na área de TI. Isso inclui:

 

  • Gerenciamento de acesso;
  • Criptografia; 
  • Monitoramento e detecção de intrusões;
  • Atualizações regulares de software:
  • Treinamento de compliance e conscientização.

 

A conformidade com regulamentações e normas de segurança não apenas fortalece a postura de segurança da sua empresa, mas também constrói uma relação de confiança com seus clientes.

 

Implementar práticas de segurança de TI sólidas é um passo crucial para garantir que suas operações digitais estejam protegidas contra ameaças cada vez mais sofisticadas.


Treinamento em segurança de TI


 

As ameaças cibernéticas estão em constante evolução, e o elo primordial na cadeia de segurança é a equipe que opera dentro das fronteiras digitais da empresa.

 

É por isso que o treinamento em segurança de TI desempenha um papel fundamental na preparação da equipe para lidar com ameaças cibernéticas.

 

Isso envolve educar os funcionários sobre as práticas recomendadas de segurança e conscientizá-los sobre os riscos potenciais. Exemplos práticos incluem:

 

  • Phishing simulation: realizar simulações de phishing, enviando e-mails falsos que se assemelham a ataques reais, para treinar funcionários a identificar sinais de um ataque e a não clicar em links ou fornecer informações confidenciais.
  • Workshops de sensibilização: promover workshops interativos que abordem tópicos como segurança de senhas, proteção de dispositivos e reconhecimento de ameaças cibernéticas. Isso ajuda os funcionários a entenderem como suas ações podem impactar a segurança da organização.

Gerenciamento de riscos de tecnologia de informação

 

O gerenciamento de riscos de TI envolve a identificação, avaliação e mitigação de possíveis ameaças cibernéticas. Confira alguns exemplos práticos:

 

  • Avaliação de vulnerabilidades: fazer verificações regulares de sistemas e redes em busca de vulnerabilidades conhecidas que possam ser exploradas por invasores.
  • Implementação de firewalls e antivírus: configurar firewalls para filtrar o tráfego de entrada e saída e implementar software antivírus para detectar e remover malware.

 

Como você já deve ter notado, os riscos associados à TI são tão dinâmicos quanto o próprio campo. Do roubo de dados à interrupção dos serviços, o cenário é repleto de possibilidades preocupantes. Por isso, o gerenciamento de riscos de tecnologia de informação é tão necessário para enfrentar os desafios digitais com resiliência e confiança.


Medidas para diminuir riscos

 

Na paisagem digital atual, é inevitável que as organizações enfrentem riscos cibernéticos. No entanto, a diferença está na maneira como esses riscos são gerenciados e mitigados.

 

A redução desses perigos envolve a adoção de práticas e políticas de segurança robustas, tais como:

 

  • Backup regular de dados;
  • Controle de acesso;
  • Políticas de uso aceitável;
  • Patches e atualizações;

 

Sobre este último: é importante manter sistemas, aplicativos e dispositivos atualizados com os patches de segurança mais recentes para corrigir vulnerabilidades conhecidas. 


Práticas para garantir a LGPD

 

No contexto da LGPD, a privacidade dos dados pessoais dos indivíduos é uma prioridade inegociável. Isso exige a adoção de práticas rigorosas que garantam a conformidade e protejam os direitos dos titulares de dados.

 

Uma ação fundamental é obter consentimento transparente e explícito dos indivíduos antes da coleta e processamento de seus dados. Além disso, assegurar que os titulares de dados possam exercer seus direitos, como acesso, correção e exclusão de informações pessoais, é essencial para construir confiança.


Gestão de acesso e controle de identidade

 

A gestão de acesso e controle de identidade desempenha um papel central na segurança da informação. É fundamental garantir que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a recursos e dados sensíveis.

 

Essa medida é alcançada por meio de práticas como a autenticação multifator (MFA), que exige mais de uma forma de autenticação para acessar sistemas críticos.

 

A concessão de privilégios mínimos, ou seja, fornecer acesso somente ao necessário para realizar tarefas específicas, também reduz as chances de acessos indevidos e aumenta a segurança geral do ambiente digital.


Recuperação em casos de incidentes

 

Quando se trata de segurança cibernética, estar preparado para o inesperado é essencial. A recuperação em casos de incidentes é um componente crítico desse preparo.

 

Afinal, mesmo com as melhores medidas de prevenção, incidentes podem ocorrer. Ter um plano de resposta a incidentes em vigor é necessário para lidar de forma eficaz com violações de segurança e interrupções.

 

Esse plano detalhado descreve as etapas a serem seguidas em caso de violação de dados, incluindo a notificação adequada de partes interessadas e a implementação de medidas para mitigar danos.

 

Além disso, manter backups regulares de dados é uma estratégia inteligente para garantir a recuperação após um incidente, minimizando a perda de informações críticas. 

 

Em um mundo digital onde a incerteza é uma constante, a recuperação em casos de incidentes é uma âncora para a continuidade operacional e a proteção dos dados sensíveis.


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Saiba o que é big tech e qual é a sua relação com o compliance.

 

Google, Apple, Microsoft, Meta e Amazon. O que esses nomes têm em comum? Podemos responder que são big techs que desempenham um papel central no processo de transformação digital vivido pela sociedade.


As soluções desenvolvidas por grandes empresas de tecnologia têm promovido mudanças significativas. A partir delas, foi possível conhecer uma vida online em que podemos estudar, trabalhar, consumir, acessar serviços e interagir com outras pessoas sem sair de casa. 


Mas tantas transformações trouxeram benefícios e desafios. 


Por um lado, a digitalização de serviços, o desenvolvimento de redes sociais e aplicativos, a criação dos mecanismos de pesquisa online, a computação em nuvem e a incorporação da inteligência artificial são sinônimos de praticidade, conforto, inovação e melhorias de processos.


Por outro lado, a grande influência das big techs também traz preocupações em relação à privacidade de dados, concorrência justa e disseminação de desinformação. Por isso, muito tem se discutido sobre a necessidade de regulamentação das grandes empresas de tecnologia. 


Enquanto organizações empresariais, o compliance sempre foi necessário para essas empresas. Mas diante das questões que têm sido levantadas sobre regulamentação, ele passa a exercer um papel ainda de mais destaque.


Quer saber mais sobre a relação entre big tech x compliance x regulamentação? Continue a leitura deste conteúdo!


O que são big techs?


O termo big tech é usado para definir empresas de tecnologia que têm uma presença significativa e influente no setor. A influência é mensurada por características como:


  • Porte;
  • Valor de mercado;
  • Escala global;
  • Impacto na sociedade;
  • Liderança do setor;
  • Concentração de poder.


Em geral, as big techs desenvolvem tecnologias disruptivas que são incorporadas no dia a dia de pessoas e empresas. Confira algumas delas:


  • Smartphones;
  • Redes sociais;
  • Aplicativos de mensagem;
  • Streaming;
  • Buscadores on-line;
  • Aplicativos de transporte;
  • Plataformas de comércio eletrônico;
  • Chat bot
  • Computação em nuvem;
  • Inteligência artificial;
  • Plataforma de gerenciamento de relacionamento com o cliente;
  • Soluções para comunicação interna das empresas;
  • Entre outros.





O que é regulamentação das big techs?


Em linhas gerais, a regulamentação das big techs refere-se às medidas governamentais e legislativas destinadas a definir diretrizes e supervisionar as atividades dessas grandes empresas. 


Entre as motivações para a criação de uma regulamentação específica para big techs estão:

Concorrência justa

As big techs têm acumulado um poder significativo, sendo influentes em diferentes áreas. A preocupação é que a concentração de poder prejudique a chegada de novos concorrentes, por isso, a regulamentação é vista como uma alternativa a frear o domínio excessivo e promover uma concorrência mais justa.

Privacidade e proteção de dados

As empresas de tecnologia lidam com uma grande quantidade de dados pessoais dos usuários. A regulamentação tem como finalidade estabelecer regras para a coleta, o armazenamento e o uso correto das informações.

Combate à desinformação e a propaganda política enganosa

big techs que têm sido apontadas como meios para a disseminação de desinformação, notícias falsas e propaganda política enganosa. Neste sentido, a regulamentação pretende  promover a transparência e a responsabilidade nessas plataformas através da criação de diretrizes e medidas de combate a fake news.

Segurança cibernética

A garantia de um ambiente seguro para os usuários é outra preocupação no contexto de transformação tecnológica vivido pela sociedade. A regulamentação pode estabelecer padrões de segurança para proteger os usuários.

Tributação equitativa

A regulamentação também propõe uma tributação justa e equitativa para essas empresas.


Como está o processo de regulamentação das big techs?

O mundo todo está atento à necessidade de regulamentação, o que acende o alerta sobre a importância do compliance nas big techs. Veja as principais iniciativas:

União Europeia

Em julho de 2022, a União Europeia aprovou um conjunto de regras que têm norteado outras iniciativas, inclusive no Brasil. Em geral, foram criadas regras para o mercado e os serviços digitais que preveem a manutenção do mercado aberto e livre e, também, o combate aos conteúdos ilegais e enganosos na internet.

Brasil

Está em tramitação o Projeto de Lei nº 2630/2020, popularmente chamado de PL das Fake News. Se aprovado, será criada a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet que pretende:


  • Combater a disseminação de notícias falsas e conteúdos ilegais, como discursos de ódio;
  • Assegurar maior transparência para a publicidade na internet;
  • Estabelecer multa e suspensão para as empresas que divulgarem notícia falsa ou conteúdo ilegal. 


É importante destacar, ainda, que em 2018 foi criada a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (Lei nº 13.709/2018) que determina as regras para a coleta, o armazenamento e o uso de informações pessoais por parte das empresas. A lei entrou em vigor no ano de 2020.





Qual é a relação entre compliance, big techs e regulamentação?


Como observado, o ambiente regulatório das big techs ainda está em construção, por isso, a importância do setor de compliance para acompanhar as mudanças e realizar a adequação necessária às novas legislações.


Mas isso não se restringe às big techs. Considerando que as tecnologias desenvolvidas por essas empresas são utilizadas no dia a dia da sociedade, é importante conhecer as regulamentações para garantir que a sua empresa também esteja em dia com o compliance digital.


Principais desafios do compliance


Neste contexto, veja quais são os principais desafios da equipe ou do profissional de compliance para garantir a conformidade das empresas:


  • Adequação às exigências da LGPD;
  • Ambiente regulatório em evolução;
  • Ausência de um programa de compliance digital;
  • Fiscalização do uso ético das tecnologias incorporadas às empresas;
  • Criação de uma política de transparência sobre o uso de dados;
  • Falta de segurança cibernética dos usuários;
  • Desenvolvimento de ações que envolvam a equipe no uso das novas tecnologias e no cumprimento das normas de conformidade.


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