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Ambiente de trabalho, Fique por Dentro, Formulários de Compliance, Treinamento de Compliance

Adotar uma cultura de conformidade contribui para maior agilidade no combate a ameaças emergentes, melhora a avaliação de riscos e minimiza multas. Saiba mais!


A fraude corporativa é uma realidade que afeta empresas de todos os tamanhos e setores, causando prejuízos financeiros, danos à reputação e impactos negativos em toda a cadeia de valor.

 

Organizações que concentram seus esforços em buscar o crescimento e a rentabilidade, muitas vezes, podem negligenciar o desenvolvimento de um robusto programa de compliance.

 

É fundamental, no entanto, que as empresas adotem uma cultura de conformidade, tornando o compliance um aliado essencial na luta contra a fraude corporativa.

 

Contar com programas e ferramentas como um canal de denúncias são alguns exemplos de medidas indispensáveis nesse caminho. 

 

Neste post, vamos abordar detalhes sobre a importância da conformidade para reduzir riscos de fraude e todas as consequências negativas que esse problema pode gerar. 


Acompanhe até o final e não perca nenhuma informação essencial para o seu negócio!


 

O que é fraude corporativa?


 

Antes de abordarmos a relação entre compliance e fraude corporativa, é importante entender esses dois conceitos.

 

Em termos simples, compliance é um conjunto de disciplinas referente ao cumprimento de leis, regulamentos internos e externos, normas setoriais e padrões éticos aplicáveis a uma empresa.

 

Trata-se de garantir que todas as atividades da organização estejam em conformidade com essas regras e diretrizes e que os colaboradores ajam de acordo com os princípios estabelecidos.

 

A fraude, no contexto empresarial, refere-se a práticas enganosas, desonestas ou ilegais realizadas por indivíduos ou grupos dentro da organização.

 

Essas ações têm o intuito de obter vantagens indevidas ou prejudicar a empresa, seus acionistas, clientes, colaboradores ou outros stakeholders.

 

As práticas fraudulentas podem ser realizadas de maneira oculta e dissimulada, muitas vezes para evitar detecção e responsabilização.

 

Quais são os tipos de fraudes corporativas?

 

As fraudes corporativas abrangem uma ampla variedade de práticas desonestas e ilícitas dentro das organizações. Essas atividades fraudulentas podem ter impactos significativos nos resultados financeiros e na reputação das empresas.

 

A seguir, exploramos alguns dos principais tipos de fraudes corporativas. Confira agora mesmo cada uma delas! 

Conflito de interesses

 

O conflito de interesses ocorre quando um colaborador ou gestor da empresa possui interesses pessoais, financeiros ou profissionais que podem influenciar negativamente suas decisões e ações no contexto empresarial.

 

Essa situação pode levar a tomada de decisões prejudiciais aos interesses da companhia, favorecimento de fornecedores ou parceiros em benefício próprio, entre outras práticas prejudiciais.

Despesas fictícias

 

Esse tipo de fraude envolve a criação ou manipulação de registros falsos de despesas para obter reembolsos indevidos da empresa.

 

Colaboradores podem forjar recibos, notas fiscais ou, até mesmo, criar despesas que nunca ocorreram, com a intenção de obter recursos financeiros de maneira fraudulenta.

Peculato

 

O peculato é um tipo de fraude em que um colaborador se apropria de bens, valores ou recursos para benefício próprio. Essa apropriação causa prejuízos diretos ao patrimônio da organização, comprometendo seus recursos e podendo resultar em danos financeiros significativos.

 

É uma prática ilegal e antiética que pode levar a sérias consequências e impactar negativamente a reputação da empresa. Suas consequências legais podem incluir:

 

  • processos criminais;
  • pena de prisão;
  • multas;
  • reparação do dano à empresa;
  • perda do emprego;
  • registro criminal;
  • dificuldade na busca de emprego no futuro.

 

É fundamental, portanto, que as empresas adotem medidas preventivas para combater essa prática e promovam uma cultura ética e transparente.

Suborno

 

A prática de suborno envolve oferecer, dar, receber ou solicitar pagamentos, propinas ou favores indevidos para obter vantagens ilícitas nos negócios da empresa.

 

Esse tipo de fraude pode comprometer a integridade das transações comerciais e distorcer a livre concorrência.

Evasão fiscal

 

A evasão fiscal é uma fraude que visa evitar o pagamento de tributos devidos pela empresa ao governo.

 

Isso pode ocorrer através de manipulação de informações contábeis, subnotificação de receitas ou outras práticas ilícitas, com o objetivo de reduzir os impostos a serem pagos.

Skimming

 

O skimming é uma forma de fraude que envolve o desvio de dinheiro em transações financeiras, como vendas em dinheiro ou pagamentos recebidos.

 

Nesse tipo de fraude, os valores desviados não são registrados nos sistemas contábeis da empresa, tornando difícil sua detecção.

Sabotagem

 

A sabotagem é um tipo de fraude corporativa que visa prejudicar deliberadamente a empresa por meio de ações ou omissões intencionais.

 

Isso pode incluir danos a equipamentos, destruição de informações, vazamento de dados sensíveis ou qualquer outra ação destinada a causar prejuízos à organização.


Como o compliance atua na diminuição de fraudes corporativas?


 

De acordo com dados da Serasa Experian, com base em informações de 2023, um brasileiro é vítima de fraude a cada 9 segundos, o que demonstra a extensão do problema e a urgência em se adotar medidas efetivas para combatê-lo.

 

A luta contra a fraude é uma responsabilidade coletiva, que requer ações tanto individuais como corporativas. É essencial que as pessoas estejam alertas e informadas sobre os golpes para se protegerem melhor.

 

Além disso, é imprescindível que as empresas implementem programas de compliance como parte integrante de suas estratégias de combate à fraude. 

 

Investir em sistemas de prevenção e detecção desse tipo de problema, aliados a uma cultura organizacional que valorize a ética e a transparência, é necessário para fortalecer as defesas contra práticas fraudulentas.

 

Vamos ver agora como é possível enfrentar efetivamente o problema da fraude e seus impactos negativos em nossas vidas e negócios.

Maior agilidade no combate a ameaças emergentes

 

Um programa de compliance bem estruturado permite que as empresas estejam mais preparadas para identificar e responder rapidamente a ameaças emergentes de fraude corporativa.

 

Ao promover a comunicação contínua e o compartilhamento de informações entre os setores, o compliance pode facilitar a detecção precoce de atividades suspeitas, tornando possível uma resposta ágil para mitigar os riscos antes que se agravem.



Melhora a avaliação de riscos

 

Os programas de compliance identificam vulnerabilidades e pontos fracos que podem ser explorados por fraudadores. Esse retorno é possível porque as medidas possibilitam analisar os processos internos, as transações comerciais e as interações com terceiros.

 

Essa avaliação de riscos permite a implementação de controles preventivos mais efetivos, diminuindo as oportunidades para a ocorrência de fraudes.

Minimiza multas

 

Empresas que possuem um sólido programa de compliance e demonstram comprometimento com a ética e a conformidade têm mais chances de receber tratamento favorável em caso de irregularidades.

 

As autoridades reguladoras costumam levar em consideração o grau de conformidade e os esforços para evitar fraudes ao determinar as penalidades em casos de infrações.

 

Assim, o compliance pode ajudar a reduzir o valor de multas ou outras sanções impostas à empresa em situações de fraude corporativa.


Proteja seu negócio e previna fraudes com o clickCompliance

 

Agora que você já sabe como o compliance pode ser o aliado essencial na luta contra fraudes corporativas, está na hora de garantir que sua empresa esteja em conformidade com as leis. 

 

Essa é a melhor maneira de proteger seus negócios de riscos desnecessários. 

 

Conheça os serviços do clickCompliance e conte com nossa equipe de especialistas para ajudá-lo a implementar um programa efetivo e personalizado.

 

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Fique por Dentro

Ao longo dos anos, as marcas passaram a entender a importância de estarem presentes na internet e nas redes sociais, ambientes que se tornaram fundamentais para a relação com os consumidores e para o crescimento das vendas.  

O comércio eletrônico, mais conhecido como e-commerce, é uma modalidade de negócio em que toda a jornada de compra e venda é realizada no ambiente virtual. Com isso, a divulgação do produto ou serviço, a escolha do produto pelo cliente, o processo de pagamento e o pós-venda acontecem estritamente de forma online.   

Assim como em outros segmentos, o compliance também é uma área fundamental para o e-commerce, já que a adoção de políticas corporativas, a adequação às leis e normas regulatórias, assim como a elaboração de códigos de ética não são práticas exclusivas das “empresas físicas”. Existem diversos benefícios em investir em um programa de integridade e no artigo de hoje, vamos falar sobre como o compliance digital pode ser aplicado no comércio eletrônico.   

Boa leitura!  

 

  

O panorama do e-commerce no Brasil e tendências de comércio eletrônico  

A história do comércio eletrônico no Brasil coincide com a chegada da própria internet no país, na década de 1990. Em 1995, foi fundada a Booknet – loja pioneira que vendia livros pela internet e recebia os pagamentos pelas obras no momento da entrega.   

Hoje, quase 30 anos depois, o e-commerce brasileiro tem o maior crescimento da América Latina, com receita de US$ 49,2 bilhões, segundo o levantamento Latin America 2022 – Ecommerce Region Report, feito pela Retail X. De acordo com a pesquisa, esse valor representa crescimento de US$ 8,1 bilhões no ano de 2022 em relação ao ano anterior.   

Embora a primeira coisa que venha na nossa mente quando pensamos em e-commerce seja um site com o catálogo de produtos e serviços, atualmente a tecnologia e a transformação digital proporcionam ainda mais inovação no comércio eletrônico e, consequentemente, diferentes formas de venda.   

Confira abaixo as principais tendências de e-commerce:   

Social commerce   

Nesta modalidade, conhecida como s-commerce, as marcas usam seus perfis nas redes sociais não apenas para se relacionar com os clientes, como também para disponibilizar uma loja virtual com seus produtos e preços. Dessa forma, o consumidor não precisa entrar no site da marca e pode efetuar a compra diretamente na rede social.   

De acordo com o NuvemCommerce, um levantamento realizado anualmente pela plataforma Nuvemshop, 87% das vendas feitas pelas redes sociais são através do Instagram. Além disso, o Facebook ainda tem destaque no ramo e o TikTok, rede querida pelas gerações mais novas, tem um potencial cada vez maior para ser explorado. 

 
 

Mobile commerce  

Como o próprio nome sugere, o mobile commerce, ou simplesmente m-commerce, refere-se às transações comerciais feitas pelos smartphones ou tablets. De acordo com a We Are Social, uma das principais agências de marketing digital do mundo, o Brasil ocupa o 3º lugar no ranking de países mais conectados. Os brasileiros passam 10 horas navegando na internet por dia e mais da metade desse tempo, a conexão acontece pelos smartphones.   

O relatório Latin America 2022, citado anteriormente, também mostra a preferência pelo mobile: enquanto 48% dos brasileiros escolhem comprar pelo smartphone, apenas 19% dos consumidores peruanos utilizam o mobile para efetivar a transação.   

Com isso, muitas marcas passaram a investir em sites responsivos, ou seja, que adaptam a disposição dos elementos da página conforme o tamanho da tela do usuário ou, ainda, em aplicativos próprios.   


Live commerce  

O live commerce é uma das principais e mais atuais tendências de comércio eletrônico, pois integra marcas e consumidores, oferecendo uma experiência de compra mais interativa. Se você ainda não conhece essa modalidade, trata-se de um evento virtual em que os produtos são apresentados nos máximos detalhes e o cliente pode tirar dúvidas ao vivo.   

Além de saber mais informações sobre o que está sendo ofertado, o consumidor pode comprar de maneira instantânea, com apenas um clique. Outro diferencial do live commerce é a possibilidade de unir o entretenimento às vendas, já que é possível convidar artistas e influencers para apresentar a transmissão ao vivo, gerando maior engajamento por parte do usuário.   

 

Quais são os principais riscos envolvidos no e-commerce?  

Com o avanço da tecnologia, muitos consumidores optam por fazer compras online por sua conveniência e facilidade. No entanto, apesar desses e outros benefícios, como as oportunidades de crescimento das empresas, as transações comerciais que acontecem no ambiente digital ainda são cercadas de alguns riscos, como:   

  • Desconhecimento sobre a legislação vigente;  
  • Questões relacionadas aos dados dos clientes;   
  • Possibilidade de ataques de hackers, phishing e malware;  
  • Transações fraudulentas;  
  • Falta de credibilidade e alta concorrência.   


Além das soluções tecnológicas que podem ajudar a organização a combater essas ameaças, investir em um bom programa de compliance é um dos principais passos para prevenir os riscos inerentes ao e-commerce. E é isso o que veremos a seguir! 
 

  

Como o compliance digital pode ajudar a mitigar os riscos do e-commerce?  

É inegável que o compliance tem conquistado cada vez mais espaço no mercado, mas você realmente sabe do que se trata o termo?   

A palavra tem origem no verbo inglês “to comply”, que significa cumprir ou obedecer. Assim, é função da área garantir que o negócio esteja em conformidade com a legislação vigente, além de criar os códigos de conduta e ética que todos os colaboradores devem seguir.   

No caso do e-commerce, a equipe deve aplicar o compliance digital e o primeiro passo é conhecer as leis e normas que regulam as práticas no ambiente virtual. Confira as principais delas abaixo:   


 

Lei do E-commerce  

O Decreto n° 7.962, sancionado em 2013, regula o comércio eletrônico no Brasil, como a venda de produtos e as estratégias de marketing. Existem texto três tópicos principais que as lojas virtuais devem se atentar: informações claras sobre os produtos, serviços e fornecedores; atendimento ao cliente facilitado e, por último, o direito ao arrependimento.   

Marco Civil da Internet   

A Lei n° 12.965/2014 tem objetivo de regulamentar o uso da Internet no país e determina os princípios, garantias, direitos e deveres para quem utiliza a rede, além de estabelecer diretrizes para a atuação do Estado.   

Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)  

Já a Lei n° 13.709, de 2018, estabelece como as empresas devem tratar os tratar os dados pessoais das pessoas com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade. Uma das principais preocupações dos usuários atualmente é em relação à privacidade dos dados.

No comércio eletrônico, uma série de informações sensíveis, como CPF, endereço e dados bancários são solicitados e, por isso, as empresas devem se atentar à LGPD e ao que deve ser feito em caso de
vazamento de dados.   



  

Benefícios do compliance digital  

Atualmente, a transparência é um valor cada vez mais prezado pelos consumidores e uma das formas de consegui-la é aderir ao programa de integridade. Além da segurança jurídica, ao implantar um sistema inteligente de gestão de compliance, seu negócio garante uma série de outros benefícios, como:   

  • Grau mais alto de satisfação e fidelização dos clientes;   
  • Mais credibilidade perante o mercado;   
  • Atração de novos clientes;   
  • Fortalecimento da imagem corporativa;  
  • Proteção contra casos de fraudes.  


O clickCompliance é um software especializado em programas de compliance e integridade. Com a ferramenta, sua empresa pode automatizar e tornar a gestão do compliance mais inteligente. Caso você tenha interesse em saber mais, agende uma demonstração com o nosso time agora mesmo
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Como fazer


As áreas e técnicas que existem dentro do GRC (Governança, Riscos e Compliance) são diversas e muito complexas. É preciso ter muita calma e organização para ser eficiente na implantação de estratégias de GRC, e escolher bem o que é melhor para cada empresa.

Nesse blogpost vamos mostrar 4 dicas para você ter o básico da implementação de GRC e conseguir traçar os próximos passos de forma mais organizada.

O que é GRC?

A Governança, Riscos e Compliance é um conjunto de estratégias que busca otimizar a administração da sua empresa. Alguns fundamentos são a transparência, eficiência, responsabilidade e prevenção. Ou seja, ajuda a fazer a gestão da sua empresa da melhor forma possível para todos os seus stakeholders.

Leia a seguir 4 formas de garantir que seu GRC está sendo implantado com uma base sólida de planejamento através de mapeamentos estratégicos dentro da empresa. Ter tudo muito bem documentado e organizado é a melhor forma de começar esse trabalho longo e complexo.


1. Mapear processos internos

Processos e controles internos são todas as estruturas processuais que existem para a administração da empresa. Alguns exemplos são a gestão de riscos e auditorias internas. Mas podem ser coisas menores, como normativos, campanhas e pesquisas.

Consideramos esse passo importante porque é preciso primeiro saber qual é a estrutura já existente na empresa. Você vai precisar entender quais são os pontos que já estão sendo trabalhados, quais não precisam ser trabalhados, quais precisam de tratamento mas não têm, etc.

É só depois disso que você vai poder seguir com os próximos passos da implementação do GRC. Se não, pode acabar desperdiçando tempo e trabalho em coisas desnecessárias para a realidade de sua empresa, ou que já são bem-feitas.


2. Mapear as áreas e funções na empresa

Outra dica importante é conhecer a sua empresa, seus funcionários e suas áreas. Ter essa visão completa da estrutura interna da empresa é útil para diversos passos do Compliance e da gestão de riscos.

Por exemplo, depois, ao fazer o mapeamento de risco, você poderia já ter documentado e à disposição as áreas da empresa, e os funcionários e seus cargos. Isso é a base para identificar quais os maiores riscos e onde estão, já que diferentes cargos e setores estão expostos a diferentes riscos.

Por exemplo, funcionários com cargos mais altos são mais propensos a cometerem crimes financeiros, e de mais baixos a cometerem infrações à normas de conduta. Já funcionários da área de compras são mais suscetíveis a infrações relacionadas a fornecedores e terceiros.

Outra utilidade para esse mapeamento é para designar mais organizadamente as políticas corporativas. Existem algumas políticas que não precisam ser lidas e aceitas por determinados funcionários, como políticas específicas sobre compras.


3. Mapear o desempenho e indicadores atuais da empresa

Ter um controle do desempenho atual do GRC na sua empresa é fundamental. E ter uma noção não basta, é preciso ver indicadores e documentações reais. Ter esse controle vai te ajudar a ver na prática o que você vai ter que fazer de fato.

Várias organizações nacionais e internacionais colocam o monitoramento como uma das partes fundamentais dos programas de Compliance. No Brasil, isso está disposto nas Diretrizes para Empresas Privadas para implementação de programas de Compliance da CGU, por exemplo.

E esses indicadores não são só úteis para projetar ações e procedimentos para os pontos que não estão tendo bom desempenho ou não estão sendo eficientes. Servem também para fazer uma comparação no futuro. Como você vai saber se as suas estratégias estão tendo o efeito desejado se você não pode comparar a como estava antes? 


4. Mapear planos futuros e metas

A última dica que sugerimos é fazer um planejamento não só das próximas ações, mas também de suas metas e objetivos. Ter um norte ajuda a manter a produtividade da equipe, e também a fazer o acompanhamento da progressão do programa.

Analisando o desempenho das suas campanhas, das melhoras ou pioras em relação a detecção de riscos e outras métricas, você consegue perceber se suas projeções poderão ser cumpridas ou não. Assim, é possível ajustar seus recursos e esforços para alcançar melhor seus objetivos.

Por exemplo, ao identificar quais são as suas prioridades, você consegue adaptar com muito mais facilidade sua força de trabalho para cumprir aquilo de maior valor para o GRC da sua empresa.

Como vimos, o GRC é muito abrangente e envolve processos complexos. Muitas vezes uma empresa não tem condições de agir em todas as frentes. Essas 4 dicas de pontos de partida podem ajudar a fazer o seu programa de GRC o mais eficiente e organizado possível de acordo com a sua realidade.
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