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Saiba qual é a relação entre controles internos e compliance!
Independente do tamanho ou setor de atuação, toda empresa deve garantir a conformidade com leis e regulamentos para evitar riscos legais, financeiros e reputacionais. Para isso, é necessário investir em medidas de controles internos e compliance. Mas o que isso significa?
Os controles internos são processos estabelecidos para garantir a conformidade e são tão importantes quanto as operações de uma organização. Eles asseguram que o negócio tenha segurança operacional e caminhe na direção certa para atingir metas e objetivos.
Neste conteúdo, vamos explorar o que são controles internos e a sua relação com o compliance, destacando o papel que ambos desempenham para a manutenção da integridade e da ética nos negócios.
Também separamos alguns exemplos práticos desses controles internos. Confira!
Controles internos e compliance
Os controles internos são todos os processos, políticas e procedimentos implementados por uma empresa para garantir o cumprimento das normas legais, regulatórias e éticas. Esses controles contemplam uma série de atividades, incluindo o monitoramento, a revisão e a avaliação de todos os processos internos, além da implementação de políticas preventivas.
O principal objetivo é identificar, corrigir e prevenir riscos relacionados a questões legais, garantindo que as práticas adotadas estejam em conformidade com todos os requisitos regulatórios aplicáveis ao setor.
Entretanto, para que os controles internos alcancem os resultados desejados, eles precisam ser integrados ao programa de compliance.
Qual é a relação entre controles internos e compliance?
Os controles internos e o compliance estão diretamente ligados, já que ambos buscam garantir a integridade e a conformidade das operações de uma empresa.
Quando bem integrados, os controles internos fortalecem o compliance, pois criam um ambiente onde os regulamentos são seguidos de forma sistemática.
Essa sinergia não só minimiza os riscos e previne irregularidades, como também reforça a confiança dos stakeholders e contribui para a sustentabilidade da empresa a longo prazo.
Gestão de riscos
A gestão de riscos envolve a identificação, avaliação e mitigação de possíveis ameaças que possam afetar negativamente a empresa. Nos controles internos esse processo é fundamental para encontrar possíveis falhas financeiras, operacionais, reputacionais, entre outras.
Quando essa etapa funciona de forma correta, a empresa consegue identificar e responder rapidamente às ameaças potenciais, o que não só minimiza a exposição aos riscos, mas também promove uma cultura organizacional de responsabilidade e conformidade.
Confira a seguir algumas etapas que fazem parte desse processo:
Auditoria interna
Consistem na realização de exames sistemáticos das operações e demais processos da empresa. Esse tipo de prática contribui para:
- Identificar setores de melhoria;
- Verificar a conformidade com políticas e regulamentos internos;
- Detectar possíveis fraudes e falhas.
O interessante é que as auditorias internas sejam feitas periodicamente para garantir mais transparência, auxiliar na detecção de problemas e assegurar o aprimoramento contínuo de todos os processos.
Financeiro
Os controles financeiros são essenciais para garantir a conformidade e a integridade da empresa. Verificar a reconciliação de contas, fazer revisões de orçamentos e garantir relatórios precisos ajudam a manter uma boa saúde financeira.
Ter uma atenção às finanças reduz os riscos de fraudes financeiras, erros contábeis e ajuda nas tomadas de decisão informadas.
Controles internos e cultura organizacional
Os controles internos desempenham um papel importante no fortalecimento da cultura organizacional, uma vez que ajudam a consolidar um ambiente de trabalho estruturado, ético e responsável.
Eles estabelecem padrões de conduta e procedimentos que todos os colaboradores devem seguir, o que ajuda no alinhamento entre as ações individuais e os objetivos estratégicos da empresa.
Ao garantir a transparência e a integridade das operações, os controles internos incentivam uma cultura de confiança e respeito mútuo. Além disso, esses controles promovem a conscientização sobre a importância da conformidade e da ética, integrando esses valores ao dia a dia dos colaboradores.
Controles internos como instrumento de governança corporativa
Além da cultura organizacional, a governança corporativa também se beneficia dos controles internos. Quando bem implementados, eles fortalecem a tomada de decisões estratégicas e sustentam a reputação da empresa, proporcionando uma base sólida para a sustentabilidade e o crescimento a longo prazo.
Quais exemplos de controles internos?
Agora que você já sabe o que são controles internos e qual é sua relação com o compliance, que tal conferir alguns exemplos de como ele pode ser adotado na prática?
Treinamentos em compliance
Implementar treinamentos sobre compliance é uma estratégia para aumentar a conscientização da equipe sobre as políticas e os regulamentos da empresa, promovendo maior adesão às normas.
Os treinamentos podem ter temáticas variadas. É possível preparar apresentações sobre a importância da conformidade nos setores, o uso correto do canal de denúncias e situações que possam exemplificar o que é considerado irregularidade e qual é a conduta esperada.
Esse tipo de controle interno diminui erros por falta de conhecimento e melhora a capacidade de identificar e reportar irregularidades.
Políticas de segurança da informação
Outro exemplo de controle interno são as políticas de segurança da informação. Esse tipo de prática é essencial na era digital e abrange a proteção de dados sensíveis contra ameaças cibernéticas.
Adotar esse tipo de controle ajuda a prevenir vazamento de dados, auxilia na manutenção da confiança dos clientes e ainda garante a conformidade com as normas de privacidade.
A Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD é a principal regulamentação sobre o assunto no país.
Gestão de terceiros
A gestão de terceiros também é um tipo de controle interno. Supervisionar e administrar as relações e atividades com fornecedores, prestadores de serviços e parceiros comerciais é importante para toda empresa.
A prática é conhecida como due diligence e permite identificar problemas potenciais antecipadamente, como registros criminais, histórico de insolvência financeira ou práticas comerciais antiéticas.
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