Ambiente Corporativo - clickCompliance
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Ética, Ética

Veja como o programa de compliance pode ajudar a prevenir e solucionar as fraudes corporativas.

A fraude corporativa é uma das principais ameaças à saúde financeira e ao crescimento sustentável das empresas. Trata-se de um potencial risco para qualquer tipo de negócio, o que significa que nenhuma organização está imune ao problema.

No entanto, há medidas que podem ser utilizadas para prevenir e combater fraudes no ambiente empresarial: a implantação do programa de compliance é considerada a mais completa.

O compliance tem como objetivo assegurar a conformidade da empresa com a legislação vigente. Para isso, cria uma série de medidas a fim de evitar o risco de descumprimento das normas, leis e regulamentações que abrangem o negócio.

Neste conteúdo, iremos detalhar o que é fraude corporativa, como ela pode ocorrer e quais ações podem integrar as políticas de compliance para evitá-la ou solucioná-la. Confira o texto na íntegra!


O que é fraude corporativa?

Fraude corporativa ou fraude empresarial é a definição dada às atitudes ilícitas, enganosas e desonestas praticadas no ambiente organizacional com o propósito de obter vantagens ilegítimas, financeiras ou pessoais.

Em geral, são ações que envolvem a manipulação ou a distorção de informações e podem ser praticadas internamente, por gestores e funcionários, ou externamente, através de terceiros.

A fraude corporativa impacta diretamente a integridade da empresa, o que causa:

  • Prejuízo financeiro;
  • Danos à reputação;
  • Perda de investimentos;
  • Rompimento de parcerias;
  • Entre outros.


Quais são os tipos de fraude corporativa?

Há vários tipos de fraudes corporativas. Cada um deles explora as vulnerabilidades de processos e sistemas das organizações. Entre os mais comuns estão:

Superfaturamento

O superfaturamento ocorre quando os custos de produtos ou serviços são sobrevalorizados com o intuito de gerar pagamentos excessivos por parte da empresa. Isso pode ocorrer tanto em aquisições internas, quanto em relações com fornecedores externos.

Corrupção

A corrupção consiste no uso indevido de poder ou influência para obter vantagens dentro da empresa, o que inclui práticas como:


Roubo de informações

Outro tipo de fraude corporativa é o roubo de informações para a obtenção de lucro ou benefício pessoal. Nesse caso, o criminoso subtrai da empresa:

  • Propriedade intelectual;
  • Dados pessoais coletados e armazenados na organização;
  • Detalhes de contratos e transações comerciais;
  • Informações sigilosas.


Pagamento de propinas

Trata-se do pagamento de suborno aos funcionários públicos ou privados para obter vantagens ilegais, como contratos lucrativos e licenças.

A propina é uma das práticas pontuadas pela Lei Anticorrupção, que responsabiliza as empresas que cometem atos ilícitos contra a Administração Pública.

Phishing

O termo é derivado do inglês “fishing”, que significa pescaria. Trata-se de um tipo de fraude digital que busca “pescar” vítimas por meio de falsos links para a obtenção de dados confidenciais, como senhas, informações financeiras e dados sensíveis.

Por meio de e-mails, sites e mensagens são enviados links falsos em que, ao clicar, o funcionário, sem saber, concede ao criminoso o acesso ao sistema da empresa.  

 

Como proteger a empresa?

Para proteger a empresa contra fraudes é necessária uma atuação abrangente e contínua, que englobe processos, pessoas e tecnologia. A seguir, elencamos medidas que podem ajudar na prevenção ao problema:

Conhecer processos financeiros

A compreensão profunda dos processos financeiros é fundamental para a avaliação de irregularidades na área. Para isso é necessário conhecer:

  • Fluxo de caixa;
  • Procedimentos de compra e pagamento;
  • Sistema contábil.


O compliance fiscal é responsável por assegurar a conformidade nesta área da empresa. 

Formar uma equipe de confiança

Ter funcionários que comunguem os valores éticos da organização é fundamental. Para garantir que a equipe esteja alinhada com o propósito da empresa, é válido:


Monitorar relatórios

A análise constante de relatórios financeiros e operacionais pode ajudar a identificar discrepâncias ou atividades suspeitas. Caso isso ocorra, a empresa deverá instaurar uma investigação a fim de confirmar a fraude e solucionar o problema. O trabalho de apuração deve ser realizado pelo profissional de compliance junto à direção da empresa.

Monitorar sistemas de gestão

O uso de sistemas de monitoramento de gestão avançados também pode ajudar a identificar padrões de comportamento suspeitos ou atividades incomuns no âmbito interno da empresa. Os procedimentos devem ser os mesmos citados anteriormente.

Fazer alianças com parceiros idôneos

Escolher parceiros de negócios e fornecedores com um histórico de integridade e conformidade reduz significativamente os riscos de fraude.

Nesse sentido, uma das medidas adotadas pelo programa de compliance é o due diligence, que consiste numa análise de riscos anterior à realização de aquisições, fusões e parcerias. 

Realizar auditorias periódicas

A realização de auditorias periódicas possibilita analisar a eficiência dos controles internos e, assim, promover o aprimoramento quando necessário. A medida também permite identificar potenciais riscos que, uma vez comunicados, deverão ser mitigados.

 

Adotar política rigorosa de gestão de riscos

A gestão de riscos atua diretamente na identificação de potenciais ameaças à empresa, o que inclui as fraudes corporativas. Dessa forma, ajuda a antecipar soluções para evitar o problema.

 

Implantar um programa de compliance

Muitas medidas de prevenção e combate às fraudes integram a rotina do setor de compliance. Por isso, a implantação do programa já fortalece a empresa contra esse tipo de ação criminosa.

Além disso, há ferramentas de compliance indispensáveis para as organizações que buscam maior segurança nesse aspecto. O canal de denúncias contribui para identificar problemas dessa natureza.

Já o canal de privacidade intensifica a segurança aos dados e às informações sigilosas da organização.

 

O que fazer em caso de fraudes?

Mesmo com todas as precauções, ainda há a possibilidade de uma empresa se tornar vítima de fraude. Diante desse cenário, é importante saber como agir de forma eficaz:

Contratar auditorias externas

A contratação de firmas de auditoria externas e independentes é uma forma de assegurar uma investigação imparcial da suspeita de fraude corporativa. 

Implantar processo administrativo interno

O processo administrativo interno permite avaliar a extensão do dano, identificar os responsáveis e implementar medidas corretivas.

Documentar provas

Todas as etapas da investigação devem ser documentadas de maneira detalhada e precisa A documentação ajuda não só a lidar com a situação atual, mas também a prevenir ocorrências semelhantes.

Fortaleça a sua empresa contra as fraudes corporativas

O clickCompliance te ajuda a implantar ou intensificar ações de prevenção e combate à fraude corporativa.

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Entenda os fundamentos e qual é o objetivo da Lei Anticorrupção.

A corrupção é um dos principais desafios para a promoção do desenvolvimento econômico e social. A prática descredibiliza instituições e contribui diretamente para a manutenção da desigualdade, a retração da economia e a fragilização da Justiça.

Atentos ao problema, diferentes países criaram legislações de combate à corrupção. O assunto ganhou ainda mais destaque nos últimos anos, diante da ampliação do debate sobre compliance.

No Brasil, a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) é considerada um marco para a disseminação das informações sobre compliance. A partir dela, as empresas passaram a ser responsabilizadas por atos ilícitos cometidos contra a Administração Pública.

Quer entender melhor a relação entre compliance e lei anticorrupção, conhecer os pilares e os objetivos da legislação nacional? Continue a leitura!

 

Importância da Lei Anticorrupção

A regulamentação da Lei Anticorrupção no Brasil teve um papel crucial na construção de um ambiente ético e transparente nas organizações. Por meio dela, foram estabelecidas normas claras de combate à corrupção que promovem a integridade.

Além de sanções administrativas e civis para o crime de corrupção, a lei exige a adoção de medidas preventivas, como a implantação de um programa de compliance efetivo. Dessa forma, as empresas passaram a incluir os fundamentos da legislação na sua cultura organizacional.

A seguir, iremos detalhar cada um dos pilares da Lei Anticorrupção, também chamada de “Lei da Empresa Limpa” ou “Lei Anticorrupção Empresarial”. Não deixe de conferir!

 

 

Pilares da Lei Anticorrupção

A criação e a consolidação de um ambiente empresarial ético passa pela prevenção e o combate às práticas corruptas. A Lei nº 12.846/2013 funciona como um norte para as organizações realizarem esse trabalho, seguindo alguns preceitos:

Avaliação de riscos

O primeiro pilar fundamental da Lei Anticorrupção é a avaliação de riscos. Antes de prevenir ou combater as irregularidades no ambiente empresarial, é necessário identificar quais áreas estão mais vulneráveis.

Na prática, avaliar os riscos significa conhecer o terreno em que o trabalho será realizado. Para isso, o profissional de compliance deve:

  • Acompanhar a rotina operacional;
  • Analisar as parcerias comerciais;
  • Avaliar os mercados;
  • Ter domínio sobre a legislação e a regulamentação que abrange o setor de atuação.


Políticas de compliance

Depois de conhecer o terreno, é hora de estabelecer a base ética. Por isso, as políticas de compliance constituem o segundo pilar da Lei Anticorrupção.

Em linhas gerais, são regras internas estabelecidas pelo setor de compliance em conjunto com a Administração que funcionam como diretrizes e princípios éticos para a organização.

As políticas de compliance têm o objetivo de mitigar riscos em diferentes circunstâncias, definindo um padrão de comportamento que deve ser adotado por todos os funcionários. Por isso, é importante que elas estejam descritas no código de conduta da empresa e tenham ampla divulgação.

É necessário clareza e objetividade para que os colaboradores possam ter domínio das informações e, assim, as colocarem em prática no dia a dia de trabalho.

 

Programa de integridade

O programa de integridade é o pilar responsável por construir um alicerce contra a corrupção. Seu foco é estabelecer medidas para a prevenção, a identificação e a solução de todos os tipos de irregularidades que possam ser cometidas no ambiente corporativo.

Através dele, as políticas de compliance são colocadas em prática. Por isso, é fundamental que o programa seja adaptado à realidade da organização e, sobretudo, que tenha dinamismo para ser ajustado quando necessário, pois a sua eficiência está diretamente relacionada ao aprimoramento.

Comunicação clara e treinamentos de compliance

A partir de então, é necessário fortalecer o compromisso e a consciência dos colaboradores com as políticas de conformidade. Por isso, a comunicação clara e os treinamentos de compliance são outro pilar essencial para a prevenção e o combate à corrupção.

O trabalho exige que todos os membros da organização entendam suas responsabilidades em relação às práticas éticas e conformidade com a Lei Anticorrupção. Através de treinamentos, os funcionários são capacitados a reconhecer situações de risco e a tomar decisões éticas. A comunicação contínua assegura que todos estejam cientes das diretrizes e que a cultura de integridade permeie todos os níveis hierárquicos da empresa.

 

Canal de denúncias

O canal de denúncias é uma ferramenta que possibilita dar voz à ética nas empresas. Por meio dele, funcionários, parceiros e consumidores podem relatar suspeitas de corrupção ou outras irregularidades e comportamentos antiéticos.

O setor de compliance é responsável por acolher as informações e iniciar o processo de apuração. Uma vez confirmada a veracidade do caso, é necessário aplicar as penalidades previstas no código de conduta a fim de solucionar o problema.

O canal de denúncias é essencial tanto para a prevenção, quanto para o combate de atos ilícitos nas empresas. Dessa forma, também é um dos pilares da Lei Anticorrupção.

 

Auditorias e monitoramento

Após conhecer o terreno, preparar a base ética, construir um alicerce de combate à corrupção, envolver todos os funcionários no processo e adotar o canal de denúncias como ferramenta para prevenção e solução de irregularidades, cabe à organização garantir que a conformidade seja um trabalho contínuo.

Nesse sentido, as auditorias e o monitoramento constituem outro pilar da Lei Anticorrupção. As atividades têm o propósito de avaliar a eficácia do programa de integridade e identificar áreas de não conformidade. 

Due diligence

Por fim, o pilar de due diligence leva o trabalho interno de conformidade e combate à corrupção para o ambiente externo, a fim de evitar associações indesejadas. Antes de estabelecer relações comerciais com terceiros, como fornecedores, parceiros e clientes, é essencial conduzir uma análise rigorosa de reputação e histórico.

A prática de due diligence consiste identificar possíveis riscos de corrupção e garantir que a empresa não esteja se envolvendo com entidades que possam comprometer sua integridade.

Estabeleça os pilares anticorrupção na sua empresa

Ao incorporar esses pilares, as organizações não apenas atendem aos requisitos da Lei Anticorrupção, mas também constroem uma base sólida para operações éticas e sustentáveis. 

O clickCompliance é um software que ajuda as organizações neste processo. Através dele, é possível automatizar as ações de conformidade, assegurando mais agilidade e precisão ao trabalho realizado pelo setor de compliance.

Quer saber mais sobre os nossos serviços? Agende uma demonstração!

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Ambiente Corporativo, Ambiente Corporativo, Ambiente Corporativo

A capacidade da IA de analisar grande volume de dados, identificar padrões complexos e tomar decisões precisas a torna indispensável para o setor.

A busca por vantagens competitivas tem levado as instituições do mercado financeiro a explorarem novas e revolucionárias tecnologias.

Entre elas, a inteligência artificial (IA) surge como uma poderosa aliada, redefinindo a maneira como as operações são conduzidas e as decisões são tomadas.

A capacidade da IA de analisar enormes volumes de dados, identificar padrões complexos e tomar decisões precisas em tempo real a torna uma ferramenta indispensável para o setor financeiro.

Neste artigo, vamos abordar a interseção entre a IA e o mercado financeiro, explorando as diversas formas pelas quais essa aliança está transformando a paisagem econômica.

De estratégias de negociação algorítmica a previsões de mercado mais precisas, descubra as vantagens que a inteligência artificial traz para o mercado financeiro e como ela está moldando o futuro das finanças.

Boa leitura!

 

Aplicações da inteligência artificial no mercado financeiro

Em meio à revolução tecnológica no mercado financeiro, a IA emerge como um catalisador de mudanças, transformando processos tradicionais e impulsionando a inovação.

Suas aplicações abrangem uma gama de atividades, desde a análise de dados até a segurança cibernética. Nesta seção, vamos explorar algumas das principais áreas em que a IA está deixando sua marca.

Algoritmos de IA para prever preços de ativos

Os preços voláteis dos ativos financeiros têm sido historicamente um desafio para os investidores e instituições. No entanto, mecanismos da IA, como algoritmos de aprendizado de máquina, são capazes de processar uma quantidade massiva de dados históricos e em tempo real para identificar padrões sutis que escapam à análise humana.
 

Essa abordagem possibilita previsões mais precisas e a capacidade de tomar decisões informadas sobre a compra e venda de ativos, melhorando significativamente o desempenho das estratégias de investimento.

Automação de processos de negociação

Você já deve saber bem que a velocidade das negociações no mercado financeiro é crucial para capturar oportunidades e evitar perdas, concorda? Nesse sentido, a IA desempenha um papel fundamental na automação de processos de negociação

 
Algoritmos de negociação, impulsionados por IA, podem executar ordens em velocidades impossíveis para os seres humanos, enquanto ajustam suas estratégias de acordo com os dados em tempo real.

Isso não apenas melhora a eficiência das negociações, mas também reduz os erros humanos e minimiza o impacto emocional nas decisões de compra e venda.

Detecção de fraudes e segurança 

A segurança é uma preocupação primordial no mercado financeiro, já que as transações monetárias ocorrem constantemente. A IA destaca-se na detecção de atividades fraudulentas e suspeitas.
 

Algoritmos de inteligência artificial podem analisar padrões de transações e comportamentos incomuns em tempo real, identificando possíveis fraudes com maior precisão do que os sistemas tradicionais.
 

Essa possibilidade protege as instituições financeiras e os investidores e constrói uma base mais sólida de confiança dentro do mercado.

Compliance no mercado de financeiro 

Em meio ao tema, vale lembrar que a implementação de políticas de compliance no mercado financeiro garante segurança e confiança, atuando como programa regulatório.
 

É essencial para acompanhar as mudanças do setor e combater crimes como corrupção e lavagem de dinheiro.
 

A Circular Bacen 3.978/2020, em vigor desde outubro de 2020, regula procedimentos, políticas e controles internos para instituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil. Isso impulsionou um novo cenário de compliance, com foco na prevenção à lavagem de dinheiro e ao terrorismo financeiro.
 

No ramo financeiro, a IA aplicada ao compliance pode atuar na governança de documentos, no canal de denúncias, nos treinamentos de compliance e na melhoria de respostas do compliance bot.

 

Robôs de investimento e consultoria 

 

Atualmente, graças à ajuda da IA, é viável investir de maneira lógica e segura usando os chamados “robôs investidores” – embora possa parecer brincadeira, é uma realidade concreta.

Esses robôs, altamente capazes em cálculos e análises, conseguem examinar com precisão as flutuações nos investimentos, identificar os riscos associados a cada tipo e até montar carteiras com diversos ativos.

O processo de investimento é direcionado pelo perfil do investidor, estabelecido por meio de um questionário preliminar.

O funcionamento desses robôs baseia-se em algoritmos complexos. Isso permite que eles negociem ações na bolsa de valores, analisando os padrões do mercado e as variações nos preços. Como resultado, é possível tomar decisões de forma rápida e precisa.

Vale lembrar que a inteligência artificial já tem se tornado influente no mundo dos investimentos, com ferramentas como ChatGPT e Midjourney. O primeiro oferece informações financeiras e orientação baseada em dados da internet. Além disso, o Finchat nos EUA fornece dados de empresas para auxiliar decisões de investimento.

Essas ferramentas concedem informações rápidas sobre produtos financeiros como CDB, LCI, LCA, CRI, CRA, ações e fundos.

É importante ressaltar que a Associação Brasileira de Assessores de Investimentos (ABAI) acredita que a confiança na relação humana ainda é fundamental. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por sua vez, apoia a adoção de novas tecnologias para educação financeira, mas monitora o uso de IA para recomendações de investimento.

Por isso, lembre-se da importância de seguir as regulamentações e consultar o site da CVM para verificar a autorização de instituições no mercado de valores mobiliários, por exemplo.

Plataformas de investimento automatizadas 

Em sintonia com a tendência de automação no mercado financeiro, surgiram as plataformas de investimento automatizadas, que oferecem aos investidores uma maneira acessível e conveniente de criar e gerenciar portfólios diversificados. 

Elas utilizam a inteligência artificial para analisar os objetivos financeiros, tolerância ao risco e outros parâmetros do investidor e, com base nessas informações, sugerir um portfólio personalizado.

Esses recursos costumam oferecer uma variedade de opções de investimento, desde ações e títulos até fundos de índice e ETFs (Exchange-Traded Funds). A IA é usada para otimizar a alocação de ativos e ajustar o portfólio com base nas mudanças do mercado.

Além disso, muitas plataformas oferecem ferramentas de monitoramento em tempo real e relatórios detalhados para que os investidores possam acompanhar o desempenho de seus investimentos de forma transparente.

As plataformas de investimento automatizadas democratizam o acesso a estratégias de investimento sofisticadas, tornando-as disponíveis para investidores de todos os níveis de experiência.

Elas também representam uma abordagem simplificada para a diversificação, gerenciamento de riscos e ajustes dinâmicos em resposta às flutuações do mercado.

Previsão de riscos e estresse do mercado

Em um ambiente financeiro altamente dinâmico e sujeito a flutuações imprevistas, a IA auxilia a previsão de riscos e a avaliação do estresse do mercado.


A capacidade de analisar muitas informações em tempo real, identificar padrões complexos e prever cenários adversos tem possibilitado uma abordagem mais proativa e eficaz para lidar com os desafios inerentes ao mercado financeiro.

Modelagem de risco de mercado usando métodos de IA

A modelagem de risco de mercado é um componente crítico para as instituições financeiras. A inteligência artificial oferece métodos avançados para modelar e quantificar riscos complexos.

Algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar históricos de preços, volatilidade e correlações entre ativos para criar modelos de risco mais precisos e abrangentes.

Essa premissa ajuda as instituições a entender melhor como diferentes cenários podem afetar seus portfólios, permitindo uma tomada de decisão mais informada.

Monitoramento em tempo real

A volatilidade do mercado muitas vezes surge repentinamente. Nesse sentido, a IA possibilita um monitoramento constante, rastreando os movimentos dos preços dos ativos, bem como eventos e notícias que possam afetar os mercados.

Essa vigilância contínua permite que as instituições identifiquem rapidamente sinais de estresse no mercado e tomem medidas preventivas para mitigar possíveis impactos adversos.

Estratégias para diminuir riscos

Além de prever riscos, a IA também desempenha um papel vital na formulação de estratégias para mitigá-los. Com base em dados históricos e em tempo real, algoritmos podem sugerir medidas proativas para reduzir exposições a riscos específicos.


Isso pode incluir recomendações para ajustar a alocação de portfólio, proteger posições ou diversificar ativos. As instituições financeiras podem usar essas informações para implementar estratégias de gerenciamento de riscos mais eficazes, minimizando potenciais perdas.

Compliance com IA é com o clickCompliance

À medida que a inteligência artificial continua a remodelar o cenário financeiro, contar com essa tecnologia para aprimorar a gestão de compliance é primordial.


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Ambiente Corporativo, Ambiente Corporativo, Ambiente Corporativo, Formulários de Compliance, Legislação

Saiba como garantir a segurança dos processos e a eficiência operacional de seu negócio!



Você já deve ter percebido que a Tecnologia da Informação (TI) assumiu uma posição estratégica e indispensável em todas as indústrias, certo?

 

Sua função é fundamental para garantir a segurança dos processos e a eficiência operacional de qualquer negócio. Consequentemente, com a expansão contínua desse campo, a importância do compliance em TI tem se intensificado consideravelmente.

 

Essa política demonstrou a capacidade de conferir maior integridade à infraestrutura de serviços digitais de uma empresa. Se a sua prioridade é enfrentar as ameaças contemporâneas, a adoção desse modelo de abordagem torna-se imprescindível. 

 

Tendo isso em mente, elaboramos este conteúdo para oferecer as informações necessárias sobre o assunto, fornecendo insights sobre a melhor maneira de implementá-lo no seu departamento.

 

Boa leitura!


 

Conformidade com regulamentações e normas de segurança

 

Na era da informação, em que os dados são o novo ouro, as empresas enfrentam o desafio constante de proteger informações sensíveis e manter a confiança de seus clientes. É aí que entra a conformidade com regulamentações e normas de segurança.

 

Para compreender melhor essa dinâmica, vamos abordar as normas mais relevantes, como Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), ISO 27001 e National Institute of Standards and Technology (NIST), além de mergulhar nas práticas essenciais de segurança de TI.

 

Esses instrumentos normativos são indispensáveis para orientar as empresas no estabelecimento de medidas sólidas de segurança, garantindo a proteção dos dados e a conformidade com as regulamentações vigentes.

Normas relevantes (GDPR, LGPD, ISO 27001, NIST)

 

O GDPR é uma regulamentação abrangente da União Europeia que busca proteger os dados pessoais de seus cidadãos.

 

Esse conjunto de normas impõe regras estritas sobre coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais, além de exigir transparência e consentimento explícito dos titulares.

 

Equivalente brasileiro ao GDPR, a LGPD estabelece diretrizes similares para o tratamento de dados pessoais no Brasil. Essa lei reforça a importância da privacidade e dá aos titulares maior controle sobre suas informações.

 

Já o ISO 27001 é uma norma internacional para sistemas de gestão de segurança da informação. Ela oferece uma estrutura para identificar, avaliar e mitigar riscos de segurança cibernética, promovendo práticas sólidas de segurança da informação em uma organização.

 

O NIST, por sua vez, é um conjunto de diretrizes, padrões e melhores práticas de segurança cibernética desenvolvidos pelo governo dos Estados Unidos. O instituto ajuda as organizações a aprimorar sua postura de segurança, identificar ameaças e responder a incidentes de forma eficaz.

Práticas de segurança de TI

 

Além de aderir às normas, também é vital implementar práticas de segurança sólidas na área de TI. Isso inclui:

 

  • Gerenciamento de acesso;
  • Criptografia; 
  • Monitoramento e detecção de intrusões;
  • Atualizações regulares de software:
  • Treinamento de compliance e conscientização.

 

A conformidade com regulamentações e normas de segurança não apenas fortalece a postura de segurança da sua empresa, mas também constrói uma relação de confiança com seus clientes.

 

Implementar práticas de segurança de TI sólidas é um passo crucial para garantir que suas operações digitais estejam protegidas contra ameaças cada vez mais sofisticadas.


Treinamento em segurança de TI


 

As ameaças cibernéticas estão em constante evolução, e o elo primordial na cadeia de segurança é a equipe que opera dentro das fronteiras digitais da empresa.

 

É por isso que o treinamento em segurança de TI desempenha um papel fundamental na preparação da equipe para lidar com ameaças cibernéticas.

 

Isso envolve educar os funcionários sobre as práticas recomendadas de segurança e conscientizá-los sobre os riscos potenciais. Exemplos práticos incluem:

 

  • Phishing simulation: realizar simulações de phishing, enviando e-mails falsos que se assemelham a ataques reais, para treinar funcionários a identificar sinais de um ataque e a não clicar em links ou fornecer informações confidenciais.
  • Workshops de sensibilização: promover workshops interativos que abordem tópicos como segurança de senhas, proteção de dispositivos e reconhecimento de ameaças cibernéticas. Isso ajuda os funcionários a entenderem como suas ações podem impactar a segurança da organização.

Gerenciamento de riscos de tecnologia de informação

 

O gerenciamento de riscos de TI envolve a identificação, avaliação e mitigação de possíveis ameaças cibernéticas. Confira alguns exemplos práticos:

 

  • Avaliação de vulnerabilidades: fazer verificações regulares de sistemas e redes em busca de vulnerabilidades conhecidas que possam ser exploradas por invasores.
  • Implementação de firewalls e antivírus: configurar firewalls para filtrar o tráfego de entrada e saída e implementar software antivírus para detectar e remover malware.

 

Como você já deve ter notado, os riscos associados à TI são tão dinâmicos quanto o próprio campo. Do roubo de dados à interrupção dos serviços, o cenário é repleto de possibilidades preocupantes. Por isso, o gerenciamento de riscos de tecnologia de informação é tão necessário para enfrentar os desafios digitais com resiliência e confiança.


Medidas para diminuir riscos

 

Na paisagem digital atual, é inevitável que as organizações enfrentem riscos cibernéticos. No entanto, a diferença está na maneira como esses riscos são gerenciados e mitigados.

 

A redução desses perigos envolve a adoção de práticas e políticas de segurança robustas, tais como:

 

  • Backup regular de dados;
  • Controle de acesso;
  • Políticas de uso aceitável;
  • Patches e atualizações;

 

Sobre este último: é importante manter sistemas, aplicativos e dispositivos atualizados com os patches de segurança mais recentes para corrigir vulnerabilidades conhecidas. 


Práticas para garantir a LGPD

 

No contexto da LGPD, a privacidade dos dados pessoais dos indivíduos é uma prioridade inegociável. Isso exige a adoção de práticas rigorosas que garantam a conformidade e protejam os direitos dos titulares de dados.

 

Uma ação fundamental é obter consentimento transparente e explícito dos indivíduos antes da coleta e processamento de seus dados. Além disso, assegurar que os titulares de dados possam exercer seus direitos, como acesso, correção e exclusão de informações pessoais, é essencial para construir confiança.


Gestão de acesso e controle de identidade

 

A gestão de acesso e controle de identidade desempenha um papel central na segurança da informação. É fundamental garantir que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a recursos e dados sensíveis.

 

Essa medida é alcançada por meio de práticas como a autenticação multifator (MFA), que exige mais de uma forma de autenticação para acessar sistemas críticos.

 

A concessão de privilégios mínimos, ou seja, fornecer acesso somente ao necessário para realizar tarefas específicas, também reduz as chances de acessos indevidos e aumenta a segurança geral do ambiente digital.


Recuperação em casos de incidentes

 

Quando se trata de segurança cibernética, estar preparado para o inesperado é essencial. A recuperação em casos de incidentes é um componente crítico desse preparo.

 

Afinal, mesmo com as melhores medidas de prevenção, incidentes podem ocorrer. Ter um plano de resposta a incidentes em vigor é necessário para lidar de forma eficaz com violações de segurança e interrupções.

 

Esse plano detalhado descreve as etapas a serem seguidas em caso de violação de dados, incluindo a notificação adequada de partes interessadas e a implementação de medidas para mitigar danos.

 

Além disso, manter backups regulares de dados é uma estratégia inteligente para garantir a recuperação após um incidente, minimizando a perda de informações críticas. 

 

Em um mundo digital onde a incerteza é uma constante, a recuperação em casos de incidentes é uma âncora para a continuidade operacional e a proteção dos dados sensíveis.


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Garanta tranquilidade para o futuro digital da sua empresa!

 

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Conflito de interesse, Treinamento de Compliance

Saiba como a abordagem pode ser um escudo contra práticas antiéticas e ilegais e promover a transparência e a confiança no ambiente corporativo!


Você já se perguntou como as empresas podem enfrentar os desafios do ambiente corporativo de forma ética e transparente?

 

Em um cenário complexo, em que desejos pessoais podem colidir com os objetivos da empresa, surge uma questão delicada e crucial: o conflito de interesses.

 

Essa situação pode comprometer a integridade das decisões empresariais e afetar a confiança dos colaboradores, clientes e parceiros comerciais. Mas, não se preocupe!

 

Neste artigo, iremos explorar o papel do compliance na gestão de divergências, apresentando como essa abordagem pode ser um escudo contra práticas antiéticas e ilegais, além de promover a transparência e a confiança no ambiente corporativo.

 

Continue conosco até o final do texto e descubra as medidas que podem fazer a diferença na cultura organizacional e no sucesso das empresas.

 

Boa leitura!


 

O que é conflito de interesses e compliance?

 

Antes de avançarmos, é preciso compreender o que significa conflito de interesses e o que está por trás do compliance

 

O primeiro termo surge quando um indivíduo ou grupo de colaboradores possui interesses pessoais ou financeiros que podem entrar em conflito com os interesses da empresa. O resultado, como você pode imaginar, nunca é positivo. 

 

Já o compliance tem como objetivo garantir que a empresa esteja em conformidade com as leis, regulamentações e padrões éticos que regem suas atividades. Trata-se de um conjunto de políticas, procedimentos e práticas internas para prevenir comportamentos antiéticos e ilegais, reduzindo o risco de violações e danos à imagem da empresa.

 

Esclarecimentos feitos, vamos prosseguir nossa discussão? Acompanhe-nos e não perca nenhum detalhe importante! 



Como o compliance atua em relação ao conflito de interesses?

 

 

Para enfrentar essa questão sensível, as empresas devem adotar medidas proativas a fim de identificar, mitigar e sanar conflito de interesses. Além disso, a cultura organizacional deve promover a transparência e a ética, encorajando os colaboradores a reportar prontamente qualquer ocorrência percebida.

 

Uma das principais ferramentas utilizadas pelo compliance para abordar o conflito de interesses é a criação de um código de conduta claro e abrangente. Esses recursos fornecem orientações específicas aos colaboradores sobre como agir em situações que possam representar conflito de interesses.

 

Também é essencial realizar treinamentos de compliance periódicos para conscientizar os funcionários sobre a importância do programa e como identificar e lidar com conflitos potenciais.

 

Além disso, as práticas de conformidade podem atuar na implementação de mecanismos de monitoramento e auditoria interna para garantir que as políticas e diretrizes estejam sendo seguidas adequadamente. Dessa forma, a empresa pode identificar e corrigir possíveis desvios antes que eles se tornem problemas maiores.

 

A seguir, conheça alguns mecanismos presentes na atuação do compliance para evitar ou solucionar conflito de interesses! 

Monitorando atividades

 

O compliance atua na empresa monitorando de perto as atividades dos colaboradores para identificar qualquer indício de conflito de interesses.

 

Isso pode ser realizado por meio de ações como:

 

  • análises detalhadas de transações financeiras;
  • revisão de contratos;
  • acompanhamento de relacionamentos comerciais;
  • observação atenta de comportamentos suspeitos.

 

Ao manter um monitoramento contínuo, o compliance pode intervir precocemente e tomar medidas corretivas para evitar que conflitos de interesses se desenvolvam em situações prejudiciais à empresa.

Gerindo contratos e documentos

 

Uma governança eficiente de contratos e documentos é essencial para evitar o problema em questão. O compliance garante que os contratos estejam em conformidade com as políticas e regulamentações vigentes, e que todas as partes envolvidas estejam devidamente informadas sobre suas obrigações e responsabilidades.

 

Além disso, o departamento de compliance pode estabelecer políticas claras para o arquivamento e a organização adequada de documentos relevantes, permitindo um acesso rápido e seguro a informações cruciais em caso de necessidade de auditorias ou investigações, por exemplo.

 

Automatizando processos de compliance

 

A automação de processos é uma ferramenta poderosa para fortalecer a gestão de conflitos de interesses nas empresas, impulsionada por soluções tecnológicas avançadas, como o módulo de processos de compliance.

 

Com a capacidade de criar fluxos de trabalho personalizados para a prevenção, detecção e resolução de situações delicadas, a automação:

 

  • agiliza decisões;
  • reduz erros humanos;
  • armazena informações relevantes.

 

Com isso, o recurso simplifica a gestão de conflitos de interesses e outras questões delicadas para as empresas, oferecendo uma abordagem abrangente desde a coleta de informações até a criação de pareceres e recomendações, tudo de forma automática e ágil.

 

Essa eficiência permite que os profissionais de compliance dediquem mais tempo a atividades estratégicas, fortalecendo a cultura ética da empresa e garantindo a conformidade com as normas vigentes. 

Gerenciando atividades e programas

 

As práticas de conformidade também são responsáveis por gerenciar atividades e programas internos que buscam prevenir e lidar com divergência de motivações. Isso pode incluir a implementação de treinamentos periódicos para conscientizar os funcionários sobre a importância da ética e da integridade nos negócios. 

 

Além disso, a promoção de uma cultura organizacional que valoriza a transparência e a comunicação aberta também deve fazer parte. O compliance pode desenvolver programas específicos para lidar com áreas de alto risco, buscando mitigar o surgimento de conflito antes que se torne um problema maior.

Política de conformidade em todos os níveis

 

Você já deve ter ouvido a expressão “todos na mesma página”, certo? Pois então, uma política de conformidade abrangente é essencial para garantir que todas as áreas e níveis da empresa estejam comprometidos com a gestão de divergência de motivações. 

 

Para isso, o compliance deve trabalhar em estreita colaboração com a alta administração e estabelecer políticas claras. A partir daí, é necessário comunicar de forma efetiva as expectativas em relação à ética e à integridade.

 

A política de conformidade deve ainda ser implementada em todos os departamentos, desde o nível executivo até os funcionários de base. Com isso, assegura-se que todos compreendam suas responsabilidades em relação à prevenção e identificação de interesse conflitante.

Gerindo sistema de padronização

 

Por meio do compliance, é possível desenvolver um sistema de padronização que estabeleça diretrizes claras para as práticas empresariais. Esse sistema inclui procedimentos específicos para lidar com situações que possam envolver conflito de interesses.

 

Por exemplo, pode-se definir um protocolo para avaliar transações financeiras suspeitas ou para garantir a separação adequada de funções em decisões críticas. Dessa forma, a empresa assegura uma abordagem uniforme e consistente em toda a organização, evitando interpretações errôneas e garantindo que as políticas de conformidade sejam aplicadas.

Implantando sistemas de controle

 

A implantação de sistemas de controle é outra medida-chave para lidar com conflito de interesses. O compliance pode implementar controles internos que ajudem a detectar e prevenir possíveis violações e desvios.

 

Esses sistemas podem incluir: 

 

  • revisão regular de transações financeiras;
  • segregação de funções para evitar concentração excessiva de poder;
  • análise criteriosa de relacionamentos comerciais para identificar possíveis conflitos.

 

Com a implantação de sistemas de controle eficazes, a organização pode se proteger contra práticas antiéticas e assegurar a conformidade com as normas estabelecidas.

Desenvolvendo uma comunicação estruturada

 

Até este momento, você já deve ter percebido a relevância de uma comunicação estruturada para que os negócios fluam em conformidade, concorda?

 

Esse aspecto é primordial para garantir que todos os colaboradores estejam cientes das políticas de conformidade e dos procedimentos relacionados a conflito de interesses. Afinal, não é muito proveitoso existirem regras e procedimentos padrões se ninguém tiver conhecimento e ferramentas para lidar com eles. 

 

O compliance pode desenvolver um plano de comunicação claro e abrangente, que inclua:

 

  • treinamentos periódicos;
  • reuniões informativas;
  • canal de denúncias confidenciais;
  • materiais educativos.

 

Essa abordagem garante que todos os membros da empresa compreendam a importância da ética e da integridade nos negócios e que se sintam encorajados a relatar qualquer preocupação ou suspeita relacionada a conflito de interesses.


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Agora que você conhece a importância do compliance na gestão de conflito de interesses, está na hora de implementar um programa eficaz em sua empresa. 


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Business, Legislação

Saiba a importância de fortalecer a transparência e a integridade nas contratações públicas e conquiste o mercado!



A corrupção é um problema crônico em muitos países ao redor do mundo, e o Brasil não é uma exceção, certo?

 

A má administração de recursos públicos e o desvio de verbas são práticas que minam a confiança dos cidadãos e comprometem o desenvolvimento do país. Com a promulgação da Lei 14.133, também conhecida como a Nova Lei das Licitações e Contratos Administrativos, o debate sobre o tema do combate à corrupção ficou aquecido. 

 

Isso porque, na análise de alguns especialistas, a regulamentação traz medidas mais severas e eficazes para prevenir atos ilícitos. Neste post, vamos explorar como a nova legislação busca prevenir a corrupção, promover a concorrência justa e aprimorar a gestão dos recursos públicos. 

 

Fique até o final e não perca nenhum detalhe importante! 

 

Boa leitura!


 

Contratações públicas e corrupção no Brasil

 

Antes de nos aprofundarmos nos dispositivos da nova lei de licitações, é importante esclarecer alguns aspectos da dinâmica de corrupção e contratações públicas

 

Esses contratos desempenham um papel fundamental nas finanças governamentais. Eles envolvem a compra de bens, contratação de serviços e licenças para operação de serviços públicos, entre outros. Para o setor privado, as contratações públicas são uma fonte importante de renda, com empresas competindo por essas oportunidades e sendo responsáveis por sua execução. Além disso, as contratações públicas também são cruciais para os cidadãos, pois são a forma pela qual a população recebe serviços essenciais, como hospitais e escolas públicas. 

 

É fundamental, portanto, que os contratos públicos sejam firmados de forma justa e ofereçam benefícios para a Administração Pública. A contratação pública, no entanto, tem sido identificada como uma área vulnerável ao desperdício de dinheiro público, má gestão, ineficiência e corrupção. Isso, tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento.

 

Conforme ressaltado pelo estudo “Contratações Abertas: uma análise da Nova Lei de Licitações à luz dos princípios de Governo Aberto”, a corrupção no contexto das contratações públicas envolve o abuso de agentes públicos e privados em busca de vantagens pessoais.

 

Alguns exemplos incluem: 

 

  • propina;
  • nepotismo;
  • fraude;
  • captura estatal.

 

No Brasil, a prática é considerada ilegal de acordo com o Código Penal, a Lei Anticorrupção e a Lei da Improbidade Administrativa. Essas regulamentações têm como objetivo punir práticas corruptas de agentes públicos e outros envolvidos, como a fraude em procedimentos licitatórios.

 

Diante desse cenário, é necessário considerar reformas e práticas que são implementadas no processo licitatório brasileiro para evitar irregularidades e reduzir a corrupção.


Lei 14.133 e seus instrumentos anticorrupção


 

 

 

 

A Lei 14.133/21 é a nova legislação que substitui a Lei 8.666/93, a Lei do Pregão (10.520/2002) e o Regime Diferenciado de Contratações (12.462/2011).

 

Conforme medida provisória do Governo, ela passa a valer a partir de 1º de abril de 2024. Isso significa que órgãos e entidades públicas podem continuar a divulgar editais de contratação nos formatos anteriores até dezembro de 2023.

 

A nova legislação estabelece uma série de mudanças significativas no processo de licitação, em busca de garantir maior transparência, igualdade de oportunidades e aprimoramento dos controles internos.

 

Uma das principais alterações é a imposição de penas mais severas para os gestores públicos envolvidos em atos de corrupção. Além disso, destacam-se a criação de programas de integridade e a modernização do sistema de licitações.

 

A lei impõe penalidades anticorrupção, tais como:

 

  • advertência;
  • multa;
  • impedimento de licitar;
  • declaração de idoneidade.

 

Assim, ao abranger a gestão de instrumentos normativos, a regulamentação busca fortalecer a integridade e a transparência nas contratações públicas.

 

Essas medidas visam combater a corrupção, garantir a seleção de empresas idôneas e assegurar a lisura e eficiência dos processos licitatórios. 

 

Com isso, espera-se que haja uma redução significativa dos atos ilícitos e uma maior confiança da sociedade nas instituições. A implementação efetiva da lei é essencial para que essas modificações se tornem uma realidade.

 

Vejamos, detalhadamente, cada uma dessas penalidades.

Advertência

 

Um dos instrumentos para combater a corrupção no processo de contratação pública é a advertência. Essa medida disciplinar deve ser aplicada aos licitantes ou contratados que descumprirem as regras e regulamentos estabelecidos pela lei.

 

A advertência serve como um aviso formal de que as condutas inadequadas não serão toleradas e que medidas mais severas podem ser tomadas em caso de reincidência.

Multa

 

Além da advertência, a Lei 14.133 prevê a aplicação de multas como forma de punição para os licitantes ou contratados que praticarem atos ilícitos ou descumprirem as obrigações contratuais. As multas têm o objetivo de desencorajar práticas corruptas, penalizando financeiramente aqueles que agem de forma antiética.

 

As penalidades financeiras variam de acordo com a gravidade da infração e podem representar uma porcentagem do valor do contrato ou uma quantia fixa estabelecida pela legislação.

Impedimento de licitar

 

Outro instrumento importante é o impedimento de licitar, que consiste na proibição temporária ou permanente de participar de novos processos de licitação. Essa medida é aplicada aos licitantes ou contratados que tenham praticado atos de corrupção, fraude ou outras condutas ilícitas graves.

 

O impedimento de licitar visa proteger a integridade dos processos de contratação pública, evitando a participação de empresas ou indivíduos com histórico de práticas antiéticas.

Declaração de idoneidade

 

A declaração de idoneidade é emitida por órgãos competentes e atesta que determinada empresa ou pessoa física possui reputação livre de qualquer suspeita e capacidade técnica para participar de processos licitatórios. O documento é uma forma de garantir que apenas licitantes e contratados que apresentem os requisitos éticos e técnicos necessários possam participar de contratações públicas.

 

Aqueles que não possuírem essa declaração podem ser impedidos de participar de licitações ou terem seus contratos rescindidos.


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