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Ética, Ética

Veja como o programa de compliance pode ajudar a prevenir e solucionar as fraudes corporativas.

A fraude corporativa é uma das principais ameaças à saúde financeira e ao crescimento sustentável das empresas. Trata-se de um potencial risco para qualquer tipo de negócio, o que significa que nenhuma organização está imune ao problema.

No entanto, há medidas que podem ser utilizadas para prevenir e combater fraudes no ambiente empresarial: a implantação do programa de compliance é considerada a mais completa.

O compliance tem como objetivo assegurar a conformidade da empresa com a legislação vigente. Para isso, cria uma série de medidas a fim de evitar o risco de descumprimento das normas, leis e regulamentações que abrangem o negócio.

Neste conteúdo, iremos detalhar o que é fraude corporativa, como ela pode ocorrer e quais ações podem integrar as políticas de compliance para evitá-la ou solucioná-la. Confira o texto na íntegra!


O que é fraude corporativa?

Fraude corporativa ou fraude empresarial é a definição dada às atitudes ilícitas, enganosas e desonestas praticadas no ambiente organizacional com o propósito de obter vantagens ilegítimas, financeiras ou pessoais.

Em geral, são ações que envolvem a manipulação ou a distorção de informações e podem ser praticadas internamente, por gestores e funcionários, ou externamente, através de terceiros.

A fraude corporativa impacta diretamente a integridade da empresa, o que causa:

  • Prejuízo financeiro;
  • Danos à reputação;
  • Perda de investimentos;
  • Rompimento de parcerias;
  • Entre outros.


Quais são os tipos de fraude corporativa?

Há vários tipos de fraudes corporativas. Cada um deles explora as vulnerabilidades de processos e sistemas das organizações. Entre os mais comuns estão:

Superfaturamento

O superfaturamento ocorre quando os custos de produtos ou serviços são sobrevalorizados com o intuito de gerar pagamentos excessivos por parte da empresa. Isso pode ocorrer tanto em aquisições internas, quanto em relações com fornecedores externos.

Corrupção

A corrupção consiste no uso indevido de poder ou influência para obter vantagens dentro da empresa, o que inclui práticas como:


Roubo de informações

Outro tipo de fraude corporativa é o roubo de informações para a obtenção de lucro ou benefício pessoal. Nesse caso, o criminoso subtrai da empresa:

  • Propriedade intelectual;
  • Dados pessoais coletados e armazenados na organização;
  • Detalhes de contratos e transações comerciais;
  • Informações sigilosas.


Pagamento de propinas

Trata-se do pagamento de suborno aos funcionários públicos ou privados para obter vantagens ilegais, como contratos lucrativos e licenças.

A propina é uma das práticas pontuadas pela Lei Anticorrupção, que responsabiliza as empresas que cometem atos ilícitos contra a Administração Pública.

Phishing

O termo é derivado do inglês “fishing”, que significa pescaria. Trata-se de um tipo de fraude digital que busca “pescar” vítimas por meio de falsos links para a obtenção de dados confidenciais, como senhas, informações financeiras e dados sensíveis.

Por meio de e-mails, sites e mensagens são enviados links falsos em que, ao clicar, o funcionário, sem saber, concede ao criminoso o acesso ao sistema da empresa.  

 

Como proteger a empresa?

Para proteger a empresa contra fraudes é necessária uma atuação abrangente e contínua, que englobe processos, pessoas e tecnologia. A seguir, elencamos medidas que podem ajudar na prevenção ao problema:

Conhecer processos financeiros

A compreensão profunda dos processos financeiros é fundamental para a avaliação de irregularidades na área. Para isso é necessário conhecer:

  • Fluxo de caixa;
  • Procedimentos de compra e pagamento;
  • Sistema contábil.


O compliance fiscal é responsável por assegurar a conformidade nesta área da empresa. 

Formar uma equipe de confiança

Ter funcionários que comunguem os valores éticos da organização é fundamental. Para garantir que a equipe esteja alinhada com o propósito da empresa, é válido:


Monitorar relatórios

A análise constante de relatórios financeiros e operacionais pode ajudar a identificar discrepâncias ou atividades suspeitas. Caso isso ocorra, a empresa deverá instaurar uma investigação a fim de confirmar a fraude e solucionar o problema. O trabalho de apuração deve ser realizado pelo profissional de compliance junto à direção da empresa.

Monitorar sistemas de gestão

O uso de sistemas de monitoramento de gestão avançados também pode ajudar a identificar padrões de comportamento suspeitos ou atividades incomuns no âmbito interno da empresa. Os procedimentos devem ser os mesmos citados anteriormente.

Fazer alianças com parceiros idôneos

Escolher parceiros de negócios e fornecedores com um histórico de integridade e conformidade reduz significativamente os riscos de fraude.

Nesse sentido, uma das medidas adotadas pelo programa de compliance é o due diligence, que consiste numa análise de riscos anterior à realização de aquisições, fusões e parcerias. 

Realizar auditorias periódicas

A realização de auditorias periódicas possibilita analisar a eficiência dos controles internos e, assim, promover o aprimoramento quando necessário. A medida também permite identificar potenciais riscos que, uma vez comunicados, deverão ser mitigados.

 

Adotar política rigorosa de gestão de riscos

A gestão de riscos atua diretamente na identificação de potenciais ameaças à empresa, o que inclui as fraudes corporativas. Dessa forma, ajuda a antecipar soluções para evitar o problema.

 

Implantar um programa de compliance

Muitas medidas de prevenção e combate às fraudes integram a rotina do setor de compliance. Por isso, a implantação do programa já fortalece a empresa contra esse tipo de ação criminosa.

Além disso, há ferramentas de compliance indispensáveis para as organizações que buscam maior segurança nesse aspecto. O canal de denúncias contribui para identificar problemas dessa natureza.

Já o canal de privacidade intensifica a segurança aos dados e às informações sigilosas da organização.

 

O que fazer em caso de fraudes?

Mesmo com todas as precauções, ainda há a possibilidade de uma empresa se tornar vítima de fraude. Diante desse cenário, é importante saber como agir de forma eficaz:

Contratar auditorias externas

A contratação de firmas de auditoria externas e independentes é uma forma de assegurar uma investigação imparcial da suspeita de fraude corporativa. 

Implantar processo administrativo interno

O processo administrativo interno permite avaliar a extensão do dano, identificar os responsáveis e implementar medidas corretivas.

Documentar provas

Todas as etapas da investigação devem ser documentadas de maneira detalhada e precisa A documentação ajuda não só a lidar com a situação atual, mas também a prevenir ocorrências semelhantes.

Fortaleça a sua empresa contra as fraudes corporativas

O clickCompliance te ajuda a implantar ou intensificar ações de prevenção e combate à fraude corporativa.

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Entenda os fundamentos e qual é o objetivo da Lei Anticorrupção.

A corrupção é um dos principais desafios para a promoção do desenvolvimento econômico e social. A prática descredibiliza instituições e contribui diretamente para a manutenção da desigualdade, a retração da economia e a fragilização da Justiça.

Atentos ao problema, diferentes países criaram legislações de combate à corrupção. O assunto ganhou ainda mais destaque nos últimos anos, diante da ampliação do debate sobre compliance.

No Brasil, a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) é considerada um marco para a disseminação das informações sobre compliance. A partir dela, as empresas passaram a ser responsabilizadas por atos ilícitos cometidos contra a Administração Pública.

Quer entender melhor a relação entre compliance e lei anticorrupção, conhecer os pilares e os objetivos da legislação nacional? Continue a leitura!

 

Importância da Lei Anticorrupção

A regulamentação da Lei Anticorrupção no Brasil teve um papel crucial na construção de um ambiente ético e transparente nas organizações. Por meio dela, foram estabelecidas normas claras de combate à corrupção que promovem a integridade.

Além de sanções administrativas e civis para o crime de corrupção, a lei exige a adoção de medidas preventivas, como a implantação de um programa de compliance efetivo. Dessa forma, as empresas passaram a incluir os fundamentos da legislação na sua cultura organizacional.

A seguir, iremos detalhar cada um dos pilares da Lei Anticorrupção, também chamada de “Lei da Empresa Limpa” ou “Lei Anticorrupção Empresarial”. Não deixe de conferir!

 

 

Pilares da Lei Anticorrupção

A criação e a consolidação de um ambiente empresarial ético passa pela prevenção e o combate às práticas corruptas. A Lei nº 12.846/2013 funciona como um norte para as organizações realizarem esse trabalho, seguindo alguns preceitos:

Avaliação de riscos

O primeiro pilar fundamental da Lei Anticorrupção é a avaliação de riscos. Antes de prevenir ou combater as irregularidades no ambiente empresarial, é necessário identificar quais áreas estão mais vulneráveis.

Na prática, avaliar os riscos significa conhecer o terreno em que o trabalho será realizado. Para isso, o profissional de compliance deve:

  • Acompanhar a rotina operacional;
  • Analisar as parcerias comerciais;
  • Avaliar os mercados;
  • Ter domínio sobre a legislação e a regulamentação que abrange o setor de atuação.


Políticas de compliance

Depois de conhecer o terreno, é hora de estabelecer a base ética. Por isso, as políticas de compliance constituem o segundo pilar da Lei Anticorrupção.

Em linhas gerais, são regras internas estabelecidas pelo setor de compliance em conjunto com a Administração que funcionam como diretrizes e princípios éticos para a organização.

As políticas de compliance têm o objetivo de mitigar riscos em diferentes circunstâncias, definindo um padrão de comportamento que deve ser adotado por todos os funcionários. Por isso, é importante que elas estejam descritas no código de conduta da empresa e tenham ampla divulgação.

É necessário clareza e objetividade para que os colaboradores possam ter domínio das informações e, assim, as colocarem em prática no dia a dia de trabalho.

 

Programa de integridade

O programa de integridade é o pilar responsável por construir um alicerce contra a corrupção. Seu foco é estabelecer medidas para a prevenção, a identificação e a solução de todos os tipos de irregularidades que possam ser cometidas no ambiente corporativo.

Através dele, as políticas de compliance são colocadas em prática. Por isso, é fundamental que o programa seja adaptado à realidade da organização e, sobretudo, que tenha dinamismo para ser ajustado quando necessário, pois a sua eficiência está diretamente relacionada ao aprimoramento.

Comunicação clara e treinamentos de compliance

A partir de então, é necessário fortalecer o compromisso e a consciência dos colaboradores com as políticas de conformidade. Por isso, a comunicação clara e os treinamentos de compliance são outro pilar essencial para a prevenção e o combate à corrupção.

O trabalho exige que todos os membros da organização entendam suas responsabilidades em relação às práticas éticas e conformidade com a Lei Anticorrupção. Através de treinamentos, os funcionários são capacitados a reconhecer situações de risco e a tomar decisões éticas. A comunicação contínua assegura que todos estejam cientes das diretrizes e que a cultura de integridade permeie todos os níveis hierárquicos da empresa.

 

Canal de denúncias

O canal de denúncias é uma ferramenta que possibilita dar voz à ética nas empresas. Por meio dele, funcionários, parceiros e consumidores podem relatar suspeitas de corrupção ou outras irregularidades e comportamentos antiéticos.

O setor de compliance é responsável por acolher as informações e iniciar o processo de apuração. Uma vez confirmada a veracidade do caso, é necessário aplicar as penalidades previstas no código de conduta a fim de solucionar o problema.

O canal de denúncias é essencial tanto para a prevenção, quanto para o combate de atos ilícitos nas empresas. Dessa forma, também é um dos pilares da Lei Anticorrupção.

 

Auditorias e monitoramento

Após conhecer o terreno, preparar a base ética, construir um alicerce de combate à corrupção, envolver todos os funcionários no processo e adotar o canal de denúncias como ferramenta para prevenção e solução de irregularidades, cabe à organização garantir que a conformidade seja um trabalho contínuo.

Nesse sentido, as auditorias e o monitoramento constituem outro pilar da Lei Anticorrupção. As atividades têm o propósito de avaliar a eficácia do programa de integridade e identificar áreas de não conformidade. 

Due diligence

Por fim, o pilar de due diligence leva o trabalho interno de conformidade e combate à corrupção para o ambiente externo, a fim de evitar associações indesejadas. Antes de estabelecer relações comerciais com terceiros, como fornecedores, parceiros e clientes, é essencial conduzir uma análise rigorosa de reputação e histórico.

A prática de due diligence consiste identificar possíveis riscos de corrupção e garantir que a empresa não esteja se envolvendo com entidades que possam comprometer sua integridade.

Estabeleça os pilares anticorrupção na sua empresa

Ao incorporar esses pilares, as organizações não apenas atendem aos requisitos da Lei Anticorrupção, mas também constroem uma base sólida para operações éticas e sustentáveis. 

O clickCompliance é um software que ajuda as organizações neste processo. Através dele, é possível automatizar as ações de conformidade, assegurando mais agilidade e precisão ao trabalho realizado pelo setor de compliance.

Quer saber mais sobre os nossos serviços? Agende uma demonstração!

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Ambiente Corporativo, Ambiente Corporativo, Ambiente Corporativo

A capacidade da IA de analisar grande volume de dados, identificar padrões complexos e tomar decisões precisas a torna indispensável para o setor.

A busca por vantagens competitivas tem levado as instituições do mercado financeiro a explorarem novas e revolucionárias tecnologias.

Entre elas, a inteligência artificial (IA) surge como uma poderosa aliada, redefinindo a maneira como as operações são conduzidas e as decisões são tomadas.

A capacidade da IA de analisar enormes volumes de dados, identificar padrões complexos e tomar decisões precisas em tempo real a torna uma ferramenta indispensável para o setor financeiro.

Neste artigo, vamos abordar a interseção entre a IA e o mercado financeiro, explorando as diversas formas pelas quais essa aliança está transformando a paisagem econômica.

De estratégias de negociação algorítmica a previsões de mercado mais precisas, descubra as vantagens que a inteligência artificial traz para o mercado financeiro e como ela está moldando o futuro das finanças.

Boa leitura!

 

Aplicações da inteligência artificial no mercado financeiro

Em meio à revolução tecnológica no mercado financeiro, a IA emerge como um catalisador de mudanças, transformando processos tradicionais e impulsionando a inovação.

Suas aplicações abrangem uma gama de atividades, desde a análise de dados até a segurança cibernética. Nesta seção, vamos explorar algumas das principais áreas em que a IA está deixando sua marca.

Algoritmos de IA para prever preços de ativos

Os preços voláteis dos ativos financeiros têm sido historicamente um desafio para os investidores e instituições. No entanto, mecanismos da IA, como algoritmos de aprendizado de máquina, são capazes de processar uma quantidade massiva de dados históricos e em tempo real para identificar padrões sutis que escapam à análise humana.
 

Essa abordagem possibilita previsões mais precisas e a capacidade de tomar decisões informadas sobre a compra e venda de ativos, melhorando significativamente o desempenho das estratégias de investimento.

Automação de processos de negociação

Você já deve saber bem que a velocidade das negociações no mercado financeiro é crucial para capturar oportunidades e evitar perdas, concorda? Nesse sentido, a IA desempenha um papel fundamental na automação de processos de negociação

 
Algoritmos de negociação, impulsionados por IA, podem executar ordens em velocidades impossíveis para os seres humanos, enquanto ajustam suas estratégias de acordo com os dados em tempo real.

Isso não apenas melhora a eficiência das negociações, mas também reduz os erros humanos e minimiza o impacto emocional nas decisões de compra e venda.

Detecção de fraudes e segurança 

A segurança é uma preocupação primordial no mercado financeiro, já que as transações monetárias ocorrem constantemente. A IA destaca-se na detecção de atividades fraudulentas e suspeitas.
 

Algoritmos de inteligência artificial podem analisar padrões de transações e comportamentos incomuns em tempo real, identificando possíveis fraudes com maior precisão do que os sistemas tradicionais.
 

Essa possibilidade protege as instituições financeiras e os investidores e constrói uma base mais sólida de confiança dentro do mercado.

Compliance no mercado de financeiro 

Em meio ao tema, vale lembrar que a implementação de políticas de compliance no mercado financeiro garante segurança e confiança, atuando como programa regulatório.
 

É essencial para acompanhar as mudanças do setor e combater crimes como corrupção e lavagem de dinheiro.
 

A Circular Bacen 3.978/2020, em vigor desde outubro de 2020, regula procedimentos, políticas e controles internos para instituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil. Isso impulsionou um novo cenário de compliance, com foco na prevenção à lavagem de dinheiro e ao terrorismo financeiro.
 

No ramo financeiro, a IA aplicada ao compliance pode atuar na governança de documentos, no canal de denúncias, nos treinamentos de compliance e na melhoria de respostas do compliance bot.

 

Robôs de investimento e consultoria 

 

Atualmente, graças à ajuda da IA, é viável investir de maneira lógica e segura usando os chamados “robôs investidores” – embora possa parecer brincadeira, é uma realidade concreta.

Esses robôs, altamente capazes em cálculos e análises, conseguem examinar com precisão as flutuações nos investimentos, identificar os riscos associados a cada tipo e até montar carteiras com diversos ativos.

O processo de investimento é direcionado pelo perfil do investidor, estabelecido por meio de um questionário preliminar.

O funcionamento desses robôs baseia-se em algoritmos complexos. Isso permite que eles negociem ações na bolsa de valores, analisando os padrões do mercado e as variações nos preços. Como resultado, é possível tomar decisões de forma rápida e precisa.

Vale lembrar que a inteligência artificial já tem se tornado influente no mundo dos investimentos, com ferramentas como ChatGPT e Midjourney. O primeiro oferece informações financeiras e orientação baseada em dados da internet. Além disso, o Finchat nos EUA fornece dados de empresas para auxiliar decisões de investimento.

Essas ferramentas concedem informações rápidas sobre produtos financeiros como CDB, LCI, LCA, CRI, CRA, ações e fundos.

É importante ressaltar que a Associação Brasileira de Assessores de Investimentos (ABAI) acredita que a confiança na relação humana ainda é fundamental. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por sua vez, apoia a adoção de novas tecnologias para educação financeira, mas monitora o uso de IA para recomendações de investimento.

Por isso, lembre-se da importância de seguir as regulamentações e consultar o site da CVM para verificar a autorização de instituições no mercado de valores mobiliários, por exemplo.

Plataformas de investimento automatizadas 

Em sintonia com a tendência de automação no mercado financeiro, surgiram as plataformas de investimento automatizadas, que oferecem aos investidores uma maneira acessível e conveniente de criar e gerenciar portfólios diversificados. 

Elas utilizam a inteligência artificial para analisar os objetivos financeiros, tolerância ao risco e outros parâmetros do investidor e, com base nessas informações, sugerir um portfólio personalizado.

Esses recursos costumam oferecer uma variedade de opções de investimento, desde ações e títulos até fundos de índice e ETFs (Exchange-Traded Funds). A IA é usada para otimizar a alocação de ativos e ajustar o portfólio com base nas mudanças do mercado.

Além disso, muitas plataformas oferecem ferramentas de monitoramento em tempo real e relatórios detalhados para que os investidores possam acompanhar o desempenho de seus investimentos de forma transparente.

As plataformas de investimento automatizadas democratizam o acesso a estratégias de investimento sofisticadas, tornando-as disponíveis para investidores de todos os níveis de experiência.

Elas também representam uma abordagem simplificada para a diversificação, gerenciamento de riscos e ajustes dinâmicos em resposta às flutuações do mercado.

Previsão de riscos e estresse do mercado

Em um ambiente financeiro altamente dinâmico e sujeito a flutuações imprevistas, a IA auxilia a previsão de riscos e a avaliação do estresse do mercado.


A capacidade de analisar muitas informações em tempo real, identificar padrões complexos e prever cenários adversos tem possibilitado uma abordagem mais proativa e eficaz para lidar com os desafios inerentes ao mercado financeiro.

Modelagem de risco de mercado usando métodos de IA

A modelagem de risco de mercado é um componente crítico para as instituições financeiras. A inteligência artificial oferece métodos avançados para modelar e quantificar riscos complexos.

Algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar históricos de preços, volatilidade e correlações entre ativos para criar modelos de risco mais precisos e abrangentes.

Essa premissa ajuda as instituições a entender melhor como diferentes cenários podem afetar seus portfólios, permitindo uma tomada de decisão mais informada.

Monitoramento em tempo real

A volatilidade do mercado muitas vezes surge repentinamente. Nesse sentido, a IA possibilita um monitoramento constante, rastreando os movimentos dos preços dos ativos, bem como eventos e notícias que possam afetar os mercados.

Essa vigilância contínua permite que as instituições identifiquem rapidamente sinais de estresse no mercado e tomem medidas preventivas para mitigar possíveis impactos adversos.

Estratégias para diminuir riscos

Além de prever riscos, a IA também desempenha um papel vital na formulação de estratégias para mitigá-los. Com base em dados históricos e em tempo real, algoritmos podem sugerir medidas proativas para reduzir exposições a riscos específicos.


Isso pode incluir recomendações para ajustar a alocação de portfólio, proteger posições ou diversificar ativos. As instituições financeiras podem usar essas informações para implementar estratégias de gerenciamento de riscos mais eficazes, minimizando potenciais perdas.

Compliance com IA é com o clickCompliance

À medida que a inteligência artificial continua a remodelar o cenário financeiro, contar com essa tecnologia para aprimorar a gestão de compliance é primordial.


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Código de Ética, Código de Ética

Entenda o que é o compliance na saúde, como implantar e quais os benefícios para a organização

Aliar o compliance à área da saúde é uma forma de garantir a segurança, a ética, a transparência e a qualidade dos serviços prestados. Considerando que o setor é altamente regulamentado, as medidas de conformidade tornam-se ainda mais relevantes para as organizações.

A legislação da área da saúde é abrangente: engloba os sistemas público e privado nas esferas municipal, estadual e federal. Além disso, é bastante dinâmica, sendo atualizada com o passar do tempo.

Nesse contexto, o trabalho do profissional de compliance é capaz de identificar os riscos de descumprimento de normas, resoluções e leis a fim de evitar prejuízos financeiros e danos à reputação da organização.

Para saber mais sobre o que é, qual a importância e como implantar o compliance na saúde, não deixe de ler este conteúdo.

 

O que é compliance na saúde?

 

O compliance na saúde consiste na prática de seguir rigorosamente as normas, os regulamentos e os padrões éticos estabelecidos pela legislação vigente, o que envolve:

 
  • Leis governamentais;
  • Regulamentações da indústria;
  • Diretrizes de segurança;
  • Protocolos dos órgãos de saúde.
 

O conjunto de informações tem como propósito:

 
  1. Garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes;
  2. Promover a qualidade dos cuidados de saúde;
  3. Proteger os direitos dos profissionais da área;
  4. Assegurar a integridade das operações da instituição.


Compliance na saúde: quem regulamenta o setor?

 

Para entender melhor sobre o compliance na saúde, é preciso conhecer os principais órgãos responsáveis que atuam no setor:

Organização Mundial da Saúde (OMS)

Órgão intergovernamental que promove a saúde na esfera internacional, aconselhando boas práticas para todos os países.

Ministério da Saúde

Órgão da esfera nacional que tem como atribuições: proteger e recuperar a saúde da população através da diminuição das enfermidades, do controle de doenças endêmicas e parasitárias e da vigilância à saúde.

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES)

É o órgão que controla a qualidade e a avaliação dos serviços especializados prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, também, identifica os trabalhos de referência para a criação de padrões técnicos no atendimento.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

A Anvisa é responsável por promover a proteção da saúde por meio do controle sanitário nos processos de produção e consumo de produtos e serviços nas esferas pública e privada.

Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)

Defende o interesse público no âmbito da assistência suplementar à saúde. É o órgão regulador responsável por normatizar, controlar e fiscalizar a assistência privada à saúde.

Conselho Nacional da Saúde

Tem o papel de controle social na saúde. As atribuições são definidas pela Lei nº 8.142/1990. Na prática, fiscaliza, acompanha e monitora as políticas públicas de saúde.

Secretarias estaduais de Saúde

São órgãos dos governos de cada estado que têm como função fortalecer o SUS. Para isso, podem criar normas para o controle e a avaliação das ações e serviços de saúde.

Secretarias municipais de Saúde

São órgãos que têm como principal função propor políticas públicas para os municípios.

Conselhos municipais de Saúde

Auxiliam na fiscalização dos serviços públicos e privados do município.

Conselhos das categorias profissionais 

Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros trabalhadores da área da saúde têm conselhos próprios, responsáveis por estabelecer normas de conduta e ética para a profissão e, também, fiscalizar os ambientes de trabalho.

Quem deve implantar o compliance na saúde?

 

A implantação de um programa de compliance na saúde deve ser feita por qualquer organização, pública ou privada, que queira dar transparência e ética aos processos, como:

 
  • Hospitais;
  • Unidades de saúde;
  • Clínicas;
  • Laboratórios;
  • Operadoras de planos de saúde;
  • Farmácias;
  • Revendedoras e distribuidoras de equipamentos e medicamentos;
  • Outros estabelecimentos do setor.

 

Por que implantar compliance na saúde?

 

As práticas de compliance na saúde oferecem diversos benefícios para as organizações, os profissionais de saúde e os pacientes, confira:

Regularizar o uso do espaço físico

A gestão adequada do espaço físico é fundamental para garantir a eficiência dos procedimentos médicos e a segurança dos pacientes. Ter uma política de compliance ajuda a estabelecer diretrizes claras para o uso do espaço, incluindo requisitos de higiene, segurança contra incêndio e acessibilidade para pessoas com deficiência.

Fazer uma boa gestão financeira

O compliance auxilia na criação de processos transparentes de contabilidade, faturamento e cobrança, evitando erros e fraudes. Na área fiscal, inclui também a avaliação de contratos para a aquisição de insumos. 

Implantar e monitorar protocolos

Os protocolos de saúde são essenciais para garantir a segurança dos pacientes e a padronização dos tratamentos médicos. O trabalho de compliance abrange ações de monitoramento para assegurar que todos os profissionais estejam seguindo as melhores práticas clínicas.

Prevenir fraudes em planos

As organizações públicas e privadas podem criar sistemas de controle interno que detectam e previnem atividades fraudulentas, protegendo os interesses dos pacientes.

Ter uma política de proteção de dados

Para além das regulamentações direcionadas ao setor da saúde, as organizações devem ficar atentas às leis gerais que abrangem a atividade, como a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (Lei nº 13.709/2018). 

 

Nesse sentido, o setor de compliance será responsável por promover a adequação à LGPD, estabelecendo uma política de segurança e proteção de dados, o que aumenta a confiança dos pacientes, dos profissionais e dos parceiros.

Promover a sustentabilidade do negócio

Instituições de saúde que operam em conformidade têm maior probabilidade de manter uma boa reputação e a confiança dos pacientes. Isso, por sua vez, contribui para o crescimento sustentável do negócio, atraindo mais pacientes e investidores.


Como implantar o compliance na saúde

 

Agora que você já sabe a importância do compliance no setor de saúde, veja o passo a passo para colocá-lo em prática:

Identifique os riscos

O primeiro passo consiste numa avaliação de riscos de todos os setores. O propósito é identificar quais áreas estão mais vulneráveis ao descumprimento da legislação para que assim possam ser elaboradas as medidas de compliance.

Crie um código de conduta

A organização deve ter um código de conduta com as informações sobre as diretrizes do programa de compliance. O documento irá estabelecer o padrão de comportamento ético a ser seguido por todos os funcionários.

Implante os processos de compliance

As ações de compliance não devem ficar apenas no papel. É preciso colocá-las em prática, criando uma rotina interna para toda a organização. Para facilitar o gerenciamento das atividades, é possível recorrer às soluções tecnológicas. A automação otimiza processos, confere agilidade e garante maior precisão ao trabalho do setor de compliance. 

Treine a equipe

A conscientização e o engajamento da equipe são fundamentais para o sucesso do programa. Para promovê-los, ofereça treinamentos de compliance para que os funcionários possam se informar, tirar dúvidas e mencionar situações práticas que exijam a atenção da organização.

Tenha um canal de denúncias

O canal de denúncias é uma ferramenta indispensável para a eficiência do programa de compliance, pois atua na prevenção, identificação e solução de irregularidades. Por meio dele, pacientes, funcionários e parceiros podem relatar casos de desvio de comportamento e descumprimento das normas internas e externas. 

Realize o monitoramento

O compliance na saúde é um processo contínuo e, por isso, requer monitoramento constante. Por vezes, podem ser necessários ajustes, já que as regulamentações mudam ao longo do tempo. Realize auditorias, avaliações de desempenho e ações de acompanhamento periódicas.

Compliance na saúde: comece agora

Agora que você já sabe tudo sobre compliance na saúde, chegou a hora de colocá-lo em prática. 

 

A tecnologia pode ser uma grande aliada neste processo. Conheça os serviços do clickCompliance para saber mais. 

 

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Fique por Dentro, Treinamento de Compliance

Descubra como a conformidade com leis e normas da área laboral contribuem para o sucesso e a sustentabilidade do seu negócio!


Seguir as leis trabalhistas corretamente é essencial para a sustentabilidade e o sucesso de toda e qualquer empresa, sabia? Por isso é tão importante falarmos sobre o compliance nas relações de trabalho.

 

O compliance trabalhista é uma estratégia fundamental para fazer com que as organizações atuem em conformidade com as normas e as leis que regem esse campo. 

 

O termo é utilizado para descrever a adesão às regulamentações do ambiente laboral. O intuito das práticas envolvidas nessa proposta é evitar prejuízos e riscos financeiros, bem como promover um ambiente corporativo seguro e justo.

 

Acompanhe o conteúdo que preparamos para você e fique por dentro de todos os detalhes relevantes sobre o tema.

 

Boa leitura!


 

Conformidade trabalhista e contratual

 

A conformidade trabalhista e contratual deve operar para garantir um ambiente de trabalho saudável, justo e legal.

 

As empresas precisam estar atentas a uma série de aspectos relacionados aos contratos de trabalho e às leis trabalhistas para assegurar que tanto os direitos dos trabalhadores quanto os interesses da empresa sejam respeitados.

 

A dinâmica envolve uma compreensão profunda dos contratos estabelecidos e das regulamentações vigentes.


Contratos de trabalho

 

Na prática, você já deve saber que os contratos de trabalho são a base das relações empregatícias, certo?

 

Eles definem os termos e condições sob os quais um funcionário é contratado pela empresa e, ao mesmo tempo, dispõe das diretrizes as quais a companhia deve cumprir. 

 

É crucial, portanto, que esses documentos sejam claros, abrangentes e estejam em conformidade com as leis trabalhistas locais. É preciso detalhar questões como:

 

  • remuneração;
  • carga horária;
  • benefícios;
  • deveres e responsabilidades do funcionário;
  • cláusulas de rescisão.

 

Por isso, não se esqueça: assegurar que os contratos se alinhem tanto aos requisitos legais quanto às necessidades específicas da empresa ajuda a evitar conflitos e litígios no futuro.


Leis trabalhistas

 

O cumprimento das leis trabalhistas é vital para manter a integridade da relação entre empregados e empregadores.

 

Cada país possui regulamentações específicas que buscam proteger os direitos dos trabalhadores e estabelecer padrões mínimos para condições de trabalho justas.

 

São abrangidas, entre outros aspectos, questões como:

 

  • salário mínimo;
  • horas extras;
  • licenças remuneradas;
  • direitos de maternidade e paternidade.

 

Garantir a aderência estrita a essas leis não apenas evita multas e penalidades legais, mas também fortalece a reputação da empresa como um empregador responsável e ético.



Remuneração e benefícios

 

A remuneração e os benefícios são aspectos primordiais de uma relação de trabalho saudável e motivadora, concorda? 

 

Afinal, além de proporcionar uma fonte de subsistência para os funcionários, a remuneração e os benefícios adequados demonstram o reconhecimento do valor do trabalho individual e contribuem para a satisfação e o engajamento dos colaboradores.

 

Assim, gerir efetivamente o salário e os benefícios requer um equilíbrio entre as necessidades dos funcionários e as metas financeiras da empresa. Mais uma vez, é necessário deixar as expectativas claras e alinhadas para que o contrato possa fluir. 


Piso salarial

 

O piso salarial é o valor mínimo estabelecido por lei ou acordo coletivo que os empregadores devem pagar aos seus funcionários. Esse valor varia conforme a região, a indústria e a posição ocupada pelo colaborador.

 

É importante as empresas entenderem e cumprirem os requisitos de piso salarial, para que todos os funcionários recebam pelo menos o valor estipulado como base. 

 

O cumprimento dessa obrigação legal não apenas evita problemas legais, mas também contribui para um ambiente de trabalho justo e equitativo.


Benefícios obrigatórios

 

Além da remuneração básica, leis trabalhistas e regulamentações exigem a oferta de benefícios obrigatórios aos funcionários. Esses benefícios, entre outros, podem incluir:

 

  • licença-maternidade e paternidade remuneradas;
  • férias anuais;
  • Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

 

Ofertá-los e administrá-los de acordo com a lei é essencial para manter a conformidade trabalhista e promover o bem-estar dos colaboradores.

 

Além dos benefícios obrigatórios, muitas empresas também oferecem benefícios adicionais, como planos de saúde, vale-alimentação e programas de desenvolvimento profissional, como forma de atrair e reter talentos.



Promoção à saúde e segurança no trabalho




 

As empresas desempenham um papel essencial na promoção da saúde e segurança no trabalho. Essa atuação deve ir além do fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPIs) e da criação de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).

 

Isso porque, acidentes de trabalho, muitas vezes, resultam de falhas na avaliação e controle de riscos ocupacionais, que poderiam ser evitados seguindo requisitos legais e normas.

 

Dentro dessa abordagem, duas áreas-chave merecem atenção especial: as normas de saúde e a prevenção de acidentes.

 

A seguir, vamos abordar esses aspectos de perto. Confira! 


Normas de saúde

 

As normas de saúde são diretrizes e regulamentações estabelecidas para criar um ambiente de trabalho seguro e saudável.

 

Medidas simples, como a disponibilização de EPIs, e diretrizes mais complexas relacionadas à ventilação, ergonomia e exposição a substâncias perigosas são exemplos.

 

Para isso, é necessário que as empresas estejam atualizadas sobre as normas relevantes para sua indústria e localização, implementando medidas adequadas para mitigar riscos à saúde dos funcionários.

 

Adotar práticas que excedam esses padrões mínimos demonstra um compromisso genuíno com o cuidado e a proteção dos colaboradores.


Prevenção a acidentes

 

De acordo com dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, foram registrados 612,9 mil acidentes de trabalho no Brasil e 2.500 óbitos em 2022. 

 

Para prevenir esse tipo de ocorrência e promover ambientes de trabalho seguros, as empresas devem adotar uma cultura de compliance em Segurança e Saúde do Trabalho.

 

Isso inclui auditorias para supervisionar e aumentar a transparência na gestão de riscos ocupacionais, além de diretrizes de conformidade para monitorar medidas de controle interno e garantir a adesão às normas.

 

É aí que entra a prevenção, como um pilar do compliance, que envolve identificar agentes de risco por meio de auditorias e melhorar as condições de saúde, higiene e segurança no trabalho.

 

Manter um canal de denúncias aberto, sigiloso e eficiente também é uma ação importante para manter a atenção, acolher e solucionar eventuais problemas. 



Diversidade e inclusão no ambiente de trabalho




 

A promoção da diversidade e inclusão no ambiente de trabalho não é apenas uma tendência, mas também uma abordagem que enriquece a cultura organizacional e impulsiona o sucesso a longo prazo das empresas.

 

Ao reconhecer e valorizar a variedade de perspectivas, origens e experiências dos colaboradores, as empresas criam ambientes mais criativos, inovadores e harmoniosos.

 

Dentro dessa estratégia, dois aspectos se destacam: igualdade de oportunidades e combate ao assédio e à discriminação.


Igualdade de oportunidades

 

A igualdade de oportunidades significa que todos os colaboradores devem ter acesso às mesmas possibilidades de crescimento, desenvolvimento e reconhecimento, independentemente de sua origem, gênero, orientação sexual, etnia ou outras características pessoais.

 

Para alcançá-la, as empresas devem implementar políticas e práticas que garantam que as promoções, aumentos salariais e oportunidades de capacitação sejam baseados no mérito, habilidades e competências, eliminando preconceitos e barreiras injustas.


Combate ao assédio e à discriminação

 

Criar um ambiente de trabalho verdadeiramente inclusivo também requer o combate efetivo ao assédio e à discriminação.

 

O assédio pode assumir várias formas, desde comentários ofensivos até ações mais graves que prejudicam o bem-estar dos funcionários.

 

É responsabilidade da empresa estabelecer políticas claras contra o assédio e tomar medidas imediatas para investigar e resolver quaisquer casos relatados.

 

Além disso, é fundamental educar os colaboradores sobre o respeito mútuo e a importância de uma cultura que não tolera nenhum tipo de discriminação, seja ela baseada em gênero, raça, religião, entre outras características.



Proteção de dados dos funcionários

 

Em um mundo cada vez mais digital, a proteção dos dados dos funcionários se tornou uma preocupação fundamental para as empresas.

 

As informações pessoais e profissionais dos colaboradores são valiosas e precisam ser tratadas com o mais alto grau de responsabilidade e segurança.

 

Dentro dessa abordagem, dois aspectos vitais merecem destaque: garantia à privacidade e segurança das informações.


Garantia à privacidade 

 

A garantia à privacidade dos dados dos funcionários envolve o respeito ao direito de cada indivíduo manter suas informações pessoais confidenciais. Isso começa com a transparência na coleta e uso de dados.

 

As empresas devem deixar claro quais informações serão coletadas, com que finalidade e como serão tratadas. Além disso, os funcionários precisam ter a opção de consentir ou não com o uso de seus dados e podem solicitar a exclusão ou retificação dessas informações a qualquer momento.

 

A privacidade dos dados também se estende ao compartilhamento com terceiros, exigindo contratos e medidas de segurança rigorosas para proteger a informação.


Segurança dos dados

 

A segurança dos dados dos funcionários é um imperativo para evitar violações e vazamentos. As empresas devem implementar medidas de segurança robustas para proteger os dados contra acessos não autorizados, como firewalls, criptografia e autenticação de dois fatores. 

 

A realização de avaliações de risco e testes de vulnerabilidade pode ajudar a identificar possíveis brechas na segurança. Além disso, os colaboradores devem ser educados sobre as melhores práticas de segurança, como senhas fortes e evitar compartilhamento de informações confidenciais.



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Agora que você já sabe a importância do compliance nas relações de trabalho e como ele funciona, dê o próximo passo em direção a um ambiente de trabalho mais seguro, ético e eficiente.


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Entenda qual é a responsabilidade da empresa e quais medidas para a prevenção contra o roubo de dados na internet.


A proteção de dados pessoais tornou-se uma das principais preocupações dos usuários da internet. Afinal, a digitalização de produtos e serviços observada nos últimos anos trouxe mais praticidade e conforto, mas também maior risco de exposição de informações pessoais.

 

As empresas coletam dados pessoais de terceiros por meio de cadastros que têm diferentes finalidades: envio de um produto para o consumidor, pagamento on-line, pesquisa de satisfação, promoções, processo seletivo de funcionários, entre outras situações.

 

Através de diferentes artimanhas, criminosos roubam dados coletados pelas organizações a fim de cometerem outros tipos de crimes. Diante disso, surge uma importante questão: a empresa que teve os dados de clientes roubados pode ser responsabilizada?

 

Neste texto, explicaremos o que caracteriza o crime de roubo de dados, como ele acontece através da internet, qual é a diferença em relação ao vazamento de informações e o grau de responsabilidade das empresas. Também abordaremos as formas de prevenção que devem ser adotadas por organizações públicas e privadas. 

 

Quer saber mais sobre o assunto? Prossiga a leitura!


 

O que compreende dados pessoais?

 

Primeiramente, é preciso entender quais são os dados pessoais. A definição compreende todo tipo de informação que possibilita a identificação de alguém, como nome, endereço, telefone, número de documentos, entre outros.

 

Quando as informações pessoais podem expor o titular a algum risco de sofrer intolerância ou discriminação, elas passam a ser denominadas dados sensíveis. É o caso de raça, etnia, opinião política e condições de saúde, por exemplo.





Roubo x vazamento de dados pessoais pela internet

Quando o assunto é segurança de dados pessoais, os titulares e as empresas devem ficar atentos com relação aos riscos de roubos e vazamento das informações. A seguir, entenda a diferença entre os dois tipos de crime:

Roubo de dados

 

O roubo de dados pessoais é caracterizado pela invasão de criminosos aos sistemas de computadores, redes ou dispositivos para ter acesso às informações. Pode acontecer das seguintes formas:

 

  • Ataques cibernéticos;
  • Roubo dos dispositivos físicos.

Vazamento de dados

 

O vazamento de dados pessoais é caracterizado pela exposição das informações, seja acidental ou intencionalmente, sem a autorização dos titulares. Pode acontecer das seguintes formas:

 

  • Ataques cibernéticos;
  • Falhas nos sistemas das empresas;
  • Venda das informações.

Riscos para as vítimas 

Quem tem os dados pessoais roubados ou vazados corre o risco de ser vítima de uma série de outros crimes, como:

 

  • Furto de identidade;
  • Fraudes;
  • Violação de privacidade;
  • Ataques discriminatórios;
  • Chantagens;
  • Extorsão.

Por que as empresas coletam dados pessoais?

 

Os dados pessoais são informações importantes para a realização de atividades rotineiras das empresas, como:

 

  • Entrega de produtos para os consumidores;
  • Opção de pagamento on-line;
  • Contratação de funcionários e outras atividades do departamento de Recursos Humanos;
  • Realização de contratos com fornecedores e parceiros comerciais;
  • Elaboração de estratégias de marketing.

 

Como a empresa pode ser responsabilizada?

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD (Lei nº 13.709/2018) responsabiliza as empresas em casos de vazamento e roubos de dados pessoais. Isto porque considera uma falha na segurança e no tratamento das informações.

 

A LGPD instrui como as organizações públicas e privadas devem realizar a coleta, o armazenamento e o uso correto dos dados pessoais de terceiros, como consumidores, funcionários e parceiros comerciais. 

 

Dessa forma, expor os titulares ao risco resulta em penalidades, como:

 

  • Advertência;
  • Multa no valor de até R$ 50 milhões por infração;
  • Publicização da infração;
  • Suspensão ou bloqueio do banco de dados;
  • Proibição parcial ou total da atividade.




Como as empresas podem prevenir o roubo de dados?

 

A prevenção contra o crime de roubo de dados é feita através do fortalecimento da segurança nas empresas, o que não se restringe aos sistemas e redes. Confira:

 

Tenha um programa de compliance

O compliance consiste num conjunto de procedimentos adotados pela empresa para garantir a conformidade com a legislação vigente. Neste contexto, o programa irá realizar ações com foco no cumprimento da LGPD, estabelecendo padrões internos que serão seguidos por todos os funcionários.

Crie uma política de privacidade

Outro ponto fundamental é estabelecer uma política de privacidade para a coleta e uso de dados que seja transparente, explicando de forma clara os motivos da coleta das informações e como serão utilizadas.

Limite o acesso aos documentos da empresa

Outra medida de segurança é restringir o acesso às informações confidenciais e aos dados sensíveis a uma equipe reduzida, composta por profissionais que ocupam cargos de confiança.

Configure corretamente o armazenamento em nuvem

 

O armazenamento em nuvem aumenta a segurança da empresa, pois possibilita que as informações sejam salvas em servidores externos. Dessa forma, o roubo de dispositivos físicos não implica na perda do banco de dados e no acesso das informações pelos criminosos.

Priorize a conscientização das equipes

 

O trabalho de segurança das informações nas empresas também passa pela conscientização das equipes sobre o cuidado ao lidar com os dados pessoais de terceiros. A realização de treinamentos de compliance com foco nesta abordagem auxilia a organização a obter bons resultados.

Utilize a criptografia

 

A criptografia é um recurso que transforma dados em códigos que podem ser compreendidos apenas por quem tem a chave de acesso. Na prática, a tecnologia confere uma camada a mais de segurança para as empresas. 

Aposte em soluções tecnológicas

 

A tecnologia pode ser empregada como aliada da segurança nas informações. Além da criptografia, mencionada anteriormente, outras soluções tecnológicas ajudam a reduzir os trabalhos manuais e otimizar os processos, tornando-os mais seguros e eficientes. O canal de privacidade é um exemplo.

 

Sobre a adoção de soluções tecnológicas para a segurança da informação, é importante destacar:

 

  1. Realize testes para a avaliação dos sistemas de segurança;
  2. Mantenha os softwares sempre atualizados.

Aumente a segurança contra o roubo de dados

 

Se você deseja colocar em prática as ações para reforçar a segurança contra crimes como vazamento e roubo de dados, nós podemos te auxiliar!

 

O clickCompliance oferece soluções tecnológicas para a gestão do programa compliance, ferramenta fundamental para atender às normas da LGPD e estabelecer uma cultura organizacional que prioriza a proteção dos dados pessoais de clientes, funcionários e parceiros comerciais. 

 

Agende uma demonstração.

 

 
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