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Descubra as vantagens para a organização de as duas áreas atuarem em conjunto.

Para uma empresa ser bem-sucedida, muitas são as exigências necessárias para alcançar os objetivos e as metas previamente traçadas. Mas como a grande engrenagem de uma operação ganha tração para funcionar sem sobressaltos?

É aí que entra uma área de grande relevância para o funcionamento adequado de toda e qualquer operação: a área de controles internos.

Trata-se de um setor com grandes responsabilidades no dia a dia da organização, pois o objetivo é conquistar
a máxima eficiência de todos os processos operacionais.

Além disso, o controle interno também desempenha papel de relevância junto ao compliance. E é esta relação que iremos abordar ao longo deste texto.

Quer saber como a área de controles internos e o compliance se ajudam mutuamente em prol dos objetivos comuns da organização?

A resposta você encontra nos tópicos a seguir. Fique com a gente e acompanhe tudo a partir de agora!

Conceito da área de controles internos

A área de controles internos tem por missão acompanhar processos, políticas e práticas estabelecidas pela organização para que os objetivos sejam alcançados plenamente. Dessa forma, ela interfere diretamente no sucesso dos processos.

De maneira geral, podemos afirmar que o controle interno se concentra na eficiência operacional e na mitigação de riscos que ameaçam o crescimento sustentável da organização.


Tipos de controles internos

Há diferentes tipos de controles internos. Entre os mais praticados pelas empresas e que contribuem significativamente para o fortalecimento dos programas de compliance estão:

Administrativos

Os controles administrativos asseguram o gerenciamento de diversas informações inerentes à empresa. Na categoria se enquadram dados e informações sobre lucratividade, qualidade, estratégia, entre outros aspectos da organização.

Esse tipo de controle ajuda não só na produtividade, como também na etapa de revisões e auditorias, que devem ser realizadas, periodicamente, para atestar as boas práticas da empresa.  

Contábeis

Os controles contábeis dizem respeito à saúde financeira da empresa. Dessa forma, ajudam na prevenção contra fraudes e desvios, uma vez que certificam que a aplicação do dinheiro vem sendo feita de maneira adequada, de acordo com os objetivos da empresa. 

Gestão de Recursos Humanos

Aqui entram os controles relacionados ao RH da empresa, o que inclui os processos de recrutamento, seleção e treinamento de novos colaboradores. O controle se dá por meio da análise dos processos, com o intuito de minimizar erros. 

Controle de instalações de equipamentos

Sim, esta também é uma das atribuições do setor de controles internos. Nesse sentido, a área é responsável pelo controle dos ativos físicos da empresa e, também, pela instalação de equipamentos e outros sistemas de segurança para garantir a proteção de dados, informações estratégicas e do próprio patrimônio.

 

Funções dos controles internos

Os diferentes tipos de controles internos que acabamos de exemplificar também podem ser agrupados de acordo com as funções desempenhadas dentro da organização. Veja quais são:    

Preventivos

Os controles preventivos atuam para evitar ocorrências como erros, fraudes e violações. Podemos citar como exemplos as políticas internas e os treinamentos destinados aos colaboradores da empresa. Ambos têm o objetivo de disseminar normas e atitudes éticas aplicadas ao ambiente de trabalho.  

Detectivos

Aqui entram os controles capazes de detectar erros ou violações que já ocorreram. As auditorias internas são bons exemplos para ilustrar esta modalidade de controle. 

Corretivos

Os controles corretivos atuam para corrigir erros e mitigar danos. O objetivo é a reparação imediata por meio de medidas cabíveis que sejam eficazes para evitar a repetição do dano. 

De monitoramento

Aqui entram as ações de monitoramento contínuo, que revelam as condições favoráveis ou não acerca do funcionamento geral da operação.

 

Controles internos na área de compliance

A partir de tudo o que foi exposto, você deve estar se perguntando: mas qual é a relação existente entre controles internos e compliance?

Para entender, vamos começar falando sobre a principal diferença entre as duas áreas: o controle interno se concentra mais na eficácia operacional, enquanto o compliance assegura a conformidade de toda a organização e, por isso, é mais abrangente.

Como o compliance atua em várias frentes na empresa, podemos compreender a área de controles internos como um de seus componentes.

A seguir, vamos trazer alguns exemplos de controles internos que são amplamente utilizados pela área de compliance. Confira: 

Políticas e procedimentos

As políticas e os procedimentos internos são ferramentas de controle usadas pelos programas de compliance. A proposta é estabelecer regras e comportamentos que devem guiar a conduta dos funcionários de acordo com as leis e a ética profissional. 

Treinamentos e alinhamentos

O treinamento de compliance é uma poderosa ferramenta de conhecimento sobre as diretrizes que ditam as políticas da organização. Esse tipo de capacitação deve ocorrer com a finalidade de informar e engajar os colaboradores quanto às condutas que devem ser seguidas para o bom funcionamento da organização, assim como prática de alinhamento interno.

Os treinamentos reforçam o entendimento por parte dos funcionários quanto às suas responsabilidades e asseguram que todos tenham ciência dos controles internos praticados. 

Divisão de funções

A divisão de funções garante às empresas maior controle e transparência sobre processos e procedimentos. Ao dividir as responsabilidades entre diferentes colaboradores e departamentos, a empresa evita a centralização de atividades. 

Auditorias internas

As auditorias internas são práticas muito comuns nas organizações para identificar falhas e atestar que os procedimentos internos estão em conformidade com normas e leis. 

Canais de denúncias

Os canais de denúncias são ferramentas que permitem apontar irregularidades de forma confidencial. Na prática, servem para acolher relatos de infrações cometidas no ambiente corporativo que serão investigados. Uma vez confirmados, há a aplicação das sanções previstas no código de ética da empresa. Para um bom funcionamento, os canais devem respeitar o anonimato dos denunciantes.  

Monitoramento tecnológico

Ao investir em ferramentas de monitoramento de alta tecnologia, as organizações dão um salto de qualidade no que diz respeito aos dados e processos que precisam de acompanhamento constante. Algumas dessas ferramentas, desenvolvidas com uso da Inteligência Artificial, fornecem informações em tempo real que agregam valor ao plano de ação do compliance.

Avaliação de terceiros (fornecedores e terceirizados)

Também conhecida por due diligence, a avaliação de terceiros é uma forma de proteger o negócio de transações ou parcerias que possam oferecer riscos. Ao realizar esta avaliação, a empresa garante que o futuro parceiro esteja de acordo com as mesmas condutas legais e éticas que ela pratica. 






É hora de investir no compliance!

Se a sua empresa já conta com uma área de controles internos, chegou a hora de dar um passo adiante. O clickCompliance é o software inteligente que você buscava  para proteger sua operação contra todo tipo de ameaça.

A tecnologia possui diversos módulos que tornam a gestão de compliance  mais fácil e tranquila de ser feita. Agende uma demonstração e comprove a eficácia da solução! 

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Entenda por que o risco de crédito é uma ameaça para os negócios e como o compliance age preventivamente nesses casos.

Se há uma expressão que causa muito temor no mundo dos negócios, podemos dizer que é o risco de crédito. E por um motivo muito simples de entender: na tentativa de ganhar mercado, é natural que as empresas ampliem as ofertas de produtos ou serviços com vendas a prazo, por exemplo. Mas, o que garante que as obrigações financeiras serão cumpridas por clientes e parceiros comerciais?

É aí que mora o perigo. Se os compromissos não são honrados, a empresa pode enfrentar dificuldades com a entrada de receita. Porém, esse é um movimento natural do mercado. O que importa é ter um risco de crédito calculado para ampliar terreno, sem perder de vista a saúde financeira.

É esse o tema que este artigo vai abordar. Nos tópicos a seguir, vamos detalhar melhor o que é o risco de crédito, quais as suas tipificações e o que as empresas podem fazer para controlar melhor esse risco. Também vamos falar sobre a importância do compliance nesse contexto.

Siga com a gente, tire as suas dúvidas e uma ótima leitura! 

O que é risco de crédito?

De uma forma mais ampla, podemos conceituar risco de crédito como uma possibilidade (bastante real no mundo dos negócios), de um cliente, fornecedor ou parceiro não cumprir com compromissos financeiros pactuados com a empresa. E isso vale para compras a prazo, empréstimos, financiamentos, entre outros instrumentos de crédito.

Como falamos na parte introdutória do artigo, esse é um risco real, mas que faz parte das dificuldades diárias que qualquer companhia enfrenta na oferta de produtos e serviços.

Quando há atraso no pagamento ou a impossibilidade do devedor quitar toda a dívida, o credor (no caso, a empresa) acaba por ter que arcar com os prejuízos financeiros dessa conduta. Isso é prejudicial por afetar diretamente a solvência e a liquidez da companhia.


Tipos de risco de crédito

Agora vamos conhecer os diferentes tipos de risco de crédito. Para esse artigo, selecionamos dois subgrupos principais que podem afetar credores, instituições financeiras e investidores. Confira:

Individual

O risco de crédito individual refere-se ao risco associado a apenas um devedor em específico com quem a empresa (ou outro tipo de companhia) pactuou um acordo financeiro. E aí se incluem diversas transações já citadas, como venda, empréstimos, entre outras.

Sistemático

Diferentemente do individual, o risco de crédito sistemático diz respeito ao risco associado a um amplo número de devedores. Isso ocorre, por diversos motivos, mas em especial às condições econômicas que afetam muitas partes ao mesmo tempo e não à incapacidade individual de honrar compromissos financeiros. Recessões econômicas são um bom exemplo para ilustrar.  


Os Cs do risco de crédito

Agora que já sabemos o que é risco crédito e quais os dois tipos mais comuns em que ele costuma ser subdividido, chegou a hora de avançarmos para outra questão bastante referida neste universo.

Vamos falar sobre os 5 Cs do risco crédito, que nada mais são do que os fatores considerados para a concessão (ou não) de crédito. Veja quais são eles: 

Caráter

O caráter é fator-chave que está intimamente ligado ao histórico financeiro, e em especial de crédito propriamente dito do indivíduo. É um indicador da reputação do tomador de crédito frente ao mercado

Capacidade

Diz respeito às condições que a pessoa tem de honrar com o pagamento das dívidas

Capital

Como o próprio nome já indica, é o patrimônio que a pessoa dispõe para pagar as dívidas em caso de aperto financeiro.

Colateral

Aqui entram as garantias e os ativos que a pessoa dispõe em troca de crédito. Em resumo: tudo o que poderia ser confiscado em caso de inadimplência. 

Condições

Esse fato está relacionado à condição financeira atual do indivíduo ou empresa. E também as potencialidades que dispõe para avançar financeiramente. Também são avaliadas condições externas, como o cenário macroeconômico, por exemplo. 

 

Administrando o risco de crédito

Diante do exposto até aqui, percebemos que o risco de crédito é uma das variáveis dentro do negócio que precisam de um monitoramento contínuo para não levar a empresa à insolvência financeira.

Para administrar esse risco, listamos algumas estratégias que ajudam a exercer esse controle:

Política clara de crédito

Para começar, toda empresa deve contar com uma política de crédito clara e consistente. Essa política deve guiar qualquer uma das ações de concessão de crédito.

Além de promover a tomada de decisões responsável e proteger os interesses da empresa, também é garantia de proteção aos demais entes envolvidos, como clientes e parceiros de negócios.  

Análise rigorosa

O segundo ponto a ser considerado é analisar de forma rigorosa o perfil do tomador de crédito. Essa é uma ação necessária para reduzir o risco de calote.  

Monitoramento permanente

Através do monitoramento constante dos pagamentos, e na outra ponta, dos clientes inadimplentes, a empresa consegue acompanhar mais de perto o grau de evolução de risco e tomar medidas rápidas a qualquer sinal de alerta.  

Diversidade na carteira de clientes

Aqui entra aquela máxima de nunca colocar os ovos na mesma cesta. Por isso, a ordem é diversificar! Ao evitar concentrar o crédito em um mesmo perfil de cliente, os riscos são minimizados. 

Uso de garantias

Essa é mais uma medida protetiva que impede a tomada de risco. Em troca da concessão de crédito, garantias. A prática dá maior segurança ao credor. 

Seguro

O seguro contra risco de crédito protege a empresa contra eventuais prejuízos por inadimplência. É uma forma a mais de proteção financeira para mitigar riscos. 

Equipe preparada

Por último e não menos importante: o treinamento de pessoal. Para garantir total alinhamento às práticas de gerenciamento de risco de crédito, os colaboradores precisam estar muito bem preparados para conduzir esse processo com excelência. 


 

Compliance e o risco de crédito

Agora chegou a vez de descobrir como o compliance financeiro pode atuar junto às empresas para combater as ameaças decorrentes do risco de crédito. A seguir listamos as principais vantagens dessa importante ferramenta de gestão aplicada a esse contexto. Veja:  

Organiza o fluxo de informações

Uma das grandes contribuições do compliance para minimizar o risco de crédito está na organização de todo o fluxo de informações referentes às atividades financeiras das empresas.

Essa conduta é capaz de garantir maior transparência nas empresas e precisão quanto às informações financeiras, gerando mais clareza para todas as partes interessadas no negócio. 

Administra processo de análise de crédito

Nessa frente, o compliance atua para garantir que todos os procedimentos e práticas para a análise de crédito estejam em conformidade com as políticas da empresa e, se for o caso, também com as questões legais. 

Promove operações mais seguras

Se o compliance financeiro é capaz de regular processos e criar alertas para procedimentos que não estejam em conformidade com a gestão financeira da empresa, o resultado disso é a promoção de operações mais seguras e livres de riscos

Evita fraudes e corrupção

O compliance é atuante na blindagem contra crimes de qualquer natureza no âmbito corporativo. E os crimes de fraude e corrupção, muito associados ao ramo financeiro, entram nessa seleta lista.

Nesses casos, o compliance age para regular procedimentos internos e seguir à risca a legislação vigente para que crimes com essas características não ocorram. 

Trabalha sempre com a prevenção

A prevenção é o grande trunfo dos programas de compliance. No contexto financeiro, o compliance age para que todos os aspectos monetários estejam em conformidade com normas, leis e procedimentos, blindando a empresa da exposição a riscos. Nesse sentido, os treinamentos de compliance são fundamentais para preparar a equipe.






Compliance financeiro: antídoto para evitar o risco de crédito

Como vimos até aqui, o compliance financeiro tem se mostrado a ferramenta mais eficaz para reduzir o risco de crédito nas empresas. Esse é um dos problemas que mais afligem executivos e gestores na atualidade.

Se a sua empresa ainda não conta com esse tipo de solução, seus negócios podem estar correndo sérios riscos. Afinal, práticas de compliance contribuem para gerenciar riscos.

Por isso, convidamos você a conhecer as vantagens do clickCompliance. Com o software, você conseguirá automatizar todos os seus processos de compliance, garantindo mais tranquilidade na condução da gestão financeira do seu negócio.

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LGPD, Transparência

Entenda por que o compliance também deve fazer parte dos esforços das startups.

Muito se fala sobre a importância das políticas de compliance para o crescimento sustentável das organizações. Mas neste conteúdo, iremos abordar de forma específica o compliance para startups.

Essas empresas também estão sujeitas a riscos, sejam eles de crédito, reputação, financeiros, fiscais, legais, entre outros. Por isso, o compliance é uma ferramenta de gestão indispensável, independente do porte e ramo em que atuam.

Se você sempre quis saber mais sobre o assunto, chegou a hora! Navegue pelos tópicos a seguir e conheça os principais aspectos que justificam a implantação de um programa de compliance nas startups. Tenha uma ótima leitura!  

O que são startups?

O termo é usado para se referir às empresas emergentes, com potencial para rápido crescimento e um modelo de negócio escalável. Geralmente, têm base tecnológica e, por isso, são conhecidas pela inovação. Por não serem lucrativas em seu estágio inicial, são dependentes de capital de risco para se consolidarem.

E como elas nascem? As startups são criadas por meio de uma ideia disruptiva, ou seja, uma proposta inovadora que quebra com as normas estabelecidas, dando nova roupagem para produtos ou serviços de um mercado já consolidado.

Alguns exemplos bem conhecidos ajudam a ilustrar o conceito:

  • Uber
  • Netflix 
  • Airbnb 


As três empresas surgiram a partir de ideias disruptivas, avançando em uma fatia de mercado, até então consolidado, visto quase que como imutável.


Aspectos importantes do compliance para startups

Agora que você já entendeu o conceito de startup, iremos destacar quatro aspectos que tornam o compliance uma ferramenta indispensável para esse modelo de negócio. Confira:

LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), publicada em 2018, trouxe inúmeros desafios para o mundo empresarial. E ainda mais para as startups, que lidam com um grande volume de dados e fazem uso da tecnologia.

Mas qual é a relação entre compliance e LGPD?

Por ser uma lei relativamente nova, muitas empresas têm encontrado dificuldades em se adequar. Nesse sentido, o compliance atua para garantir proteção jurídica e assegurar as adequações necessárias à LGPD.

Prevenção de riscos

No que se refere à prevenção de riscos, o compliance também tem uma atuação importante junto às startups. Com um programa bem estabelecido, elas têm ao seu lado um aliado de primeira grandeza para mapear riscos que possam impactar negativamente o negócio.

O compliance contribui para a prevenção às ameaças, resguardando a empresa de possíveis problemas legais e de reputação. 

Governança e cultura organizacional

Por serem empresas jovens e ainda em fase de maturação, o compliance tem papel vital no fortalecimento da cultura organizacional e, também, no engajamento da governança. Nesse sentido, o compliance contribui decisivamente para construir um negócio mais sustentável e responsável. 

Due diligence

Por serem empresas que recebem aportes de investidores, o due diligence é uma necessidade para as startups. A prática consiste na análise prévia de terceiros antes de firmar parcerias.

O compliance contribui para uma análise mais detalhada, mitigando riscos e blindando a empresa contra decisões precipitadas que envolvam parcerias estratégicas e outros tipos de transações.

 

Benefícios do compliance nas startups

A seguir, você confere quais são os benefícios que um programa de compliance bem estruturado é capaz de oferecer às startups a curto, médio e longo prazo. 

Promove conformidade total

O compliance atua em várias frentes de um negócio, mas entre as principais contribuições está a adequação às normas, leis e regulamentações. No caso das startups, o compliance promove a conformidade total quanto às exigências legais obrigatórias que abrangem o negócio, protegendo de todo tipo de sanção prevista em caso de descumprimento.   

Identificação de pontos frágeis

O monitoramento contínuo, a avaliação de riscos e as auditorias internas orquestradas pelo programa de compliance são ferramentas que ajudam a identificar os pontos frágeis de uma startup. A partir disso, é possível trabalhar aspectos que devem ser aprimorados para fortalecer o negócio.  

Incrementa reputação e imagem da startup

O compliance tem grande participação na gestão de reputação das empresas, e não seria diferente com as startups. Ao assumir o compromisso de estimular a ética e a transparência, o compliance ajuda no fortalecimento da imagem positiva das startups perante o mercado. Isto é um diferencial competitivo frente à concorrência, lançando luz sobre a boa gestão e reputação ilibada do negócio. 

Ganha eficiência operacional

Ao ajustar processos, o compliance contribui para o ganho de eficiência operacional. Isso se dá através de diversos métodos, como automação e padronização de tarefas, corte de custos, melhora da produtividade, entre outras frentes. 

Promove ajustes constantes 

Com vistas à melhoria contínua da operação, o compliance promove ajustes constantes em processos, seja para a adequação à legislação vigente, seja para maiores ganhos em eficiência. Esses ajustes agregam muito ao dia a dia das startups, ao revisar pontos que necessitam de atenção e correção






Compliance para startups: como fazer uma gestão inteligente e mitigar riscos? 

Podemos dizer que o compliance é fundamental para qualquer tipo de negócio, inclusive as startups.

Apesar de ser negligenciado muitas vezes, em virtude de recursos limitados ou devido ao foco no crescimento rápido, é uma ferramenta que deve fazer parte dos investimentos de toda e qualquer startup. Em especial para construir uma reputação sólida e de destaque no mercado em que atua.

Para startups que desejam ter um programa de compliance completo e moderno, o clickCompliance é a solução! Conheça o nosso software e saiba como fazer a gestão de compliance de forma inteligente e integrada.

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Descubra agora como o compliance opera dentro das organizações e quais as atribuições competentes à área.

Manter a boa reputação perante clientes, parceiros comerciais e investidores é um imperativo no mundo dos negócios. Essa imagem positiva deve ser constantemente trabalhada e, por isso mesmo, exige muitos esforços no dia a dia das organizações.

Para evoluir nessa direção, algumas empresas contam com um programa de compliance.

Você já ouviu falar? Sabe efetivamente o que faz a área de compliance dentro de uma empresa e como ela atua para manter intacta a imagem positiva das empresas frente ao mercado?

É sobre isso que este artigo vai tratar. Vamos trazer em detalhes as principais atribuições da área de compliance e como ela age na prevenção de atos ilícitos ou de condutas antiéticas que podem manchar a reputação de qualquer empresa e, junto com ela, levar a sérios prejuízos.

Se interessou pelo tema? Então siga com a gente e descubra tudo sobre a área de compliance!

O que faz a área de compliance em uma empresa?

Para entender o que a faz a área de compliance em uma empresa, vamos detalhar primeiro o conceito de compliance.

Derivado do termo inglês to comply, verbo que tem como significado agir de acordo com uma regra, instrução ou comando, o programa de compliance atua exatamente nessa direção. A própria tradução literal da palavra em inglês explica em parte o que é compliance.

De forma mais didática, podemos conceituar o compliance, no contexto das organizações, como um programa de conformidade empresarial. O que isso quer dizer? Que o compliance atua no controle de todos os processos da empresa na busca por adequação às normas, regulamentações, política interna e demais leis vigentes.

Por isso, o objetivo da área de compliance pode ser descrito como o de assegurar que a organização opere de forma ética, legal e responsável em todos os âmbitos: administrativo, financeiro, de governança, entre outros.

Na sequência, vamos abordar duas frentes de atuação do compliance nas organizações, a interna e a externa. Entenda: 

Compliance interno

O compliance interno assegura que as atividades e processos estejam de acordo com regulamentos e políticas internas da própria organização. Três aspectos guiam este trabalho: 

  • Políticas corporativas: é o conjunto de diretrizes estabelecidas pela empresa que devem orientar a conduta interna de quem faz parte da organização. Alguns exemplos são a política de recursos humanos, de segurança da informação, código de conduta, entre outros. 
  • Cultura organizacional: aqui entram os valores compartilhados da empresa, com o intuito de fomentar uma cultura própria de identidade organizacional. Quando a cultura é bem trabalhada, há um alto grau de engajamento dos colaboradores com as políticas internas. 
  • Controles internos: diz respeito a processos implementados no sentido de coibir diversas violações, fraudes e até mesmo conflitos de interesse. 

Compliance externo

O compliance externo, por sua vez, lida com leis, normas e regulamentos estabelecidos por fontes externas à organização, e aí podemos citar governos, agências reguladoras, entre outros entes. Aqui, destacamos:

  • Conformidade com leis e regulamentos: o compliance externo atua de acordo com a legislação vigente a fim de atestar que a organização está em conformidade legal. Isso é válido para diversos tipos de leis, como ambiental, trabalhista, fiscal e mais. 
  • Normas do setor: aqui entram as normas específicas ao setor de atuação da empresa, que também precisa estar em conformidade para evitar sanções. 


Regulamenta relações com terceiros:
o due diligence de terceiros diz respeito à investigação feita pela empresa antes de firmar qualquer tipo de parceria com terceiros. Aqui
são incluídos empresas parceiras, fornecedores, consultores, intermediários, entre outros. É uma forma de assegurar que o novo parceiro também esteja em conformidade com leis e outras condutas. 

 

Principais atribuições da área de compliance

Bom, agora que já vimos os principais pilares do compliance, vamos ver na prática quais as atribuições do setor responsável por gerenciar esse programa dentro das organizações.

Preparado para conhecer as principais atribuições da área de compliance?

Analisar riscos operacionais

Esse é um dos principais ganhos para as empresas que investem em um programa de compliance. A análise de riscos operacionais permite efetuar correções e a curtíssimo prazo fazer com que a empresa ganhe em produtividade, eficiência e, por fim, competitividade.   

Conhecer e interpretar leis que se relacionem à empresa

A segunda responsabilidade atribuída à área de compliance diz respeito a conhecer e interpretar o conjunto de leis que têm impacto sobre a organização. Esse estudo precisa ser contínuo, para acompanhar atualizações legais que devem ser implementadas imediatamente, visando blindar a empresa de sanções ou outras penalidades. 

Elaborar manuais de conduta

A elaboração de manuais de conduta é outra atribuição que está no escopo das funções desempenhadas pela área de compliance. Mais do que meros documentos, os manuais de conduta permitem registrar processos e normas que devem ser seguidos pela organização.

Uma maneira didática de levar as diretrizes que constam nos manuais aos colaboradores é por meio de treinamentos de compliance, espaços que também permitem o esclarecimento de dúvidas.  

Gerenciar controles internos

Ao fazer a avaliação de riscos, a área de compliance tem a tarefa de implementar controles internos para garantir um nível de prevenção para mitigar os riscos. Por isso, o gerenciamento dos controles internos precisa atuar de forma ativa para prevenir, detectar e corrigir falhas. 

Fazer auditorias

Realizar auditorias de compliance, sejam elas internas ou externas, também faz parte das funções da área. É através delas que se pode avaliar profissionalmente se os processos estão condizentes com a legislação, normas e também políticas internas da empresa. 

Desenvolver projetos de melhoria contínua

Com o objetivo de mitigar riscos, também compete à área de compliance o desenvolvimento de projetos de melhoria contínua. Eles devem estar alicerçados na busca por processos mais eficientes e modernos. Essa condução garantirá à empresa padrões mais elevados de produtividade e conformidade.  

Disseminar o compliance

Aqui entram os treinamentos, as campanhas de conscientização e outras formas de divulgação dentro da empresa. Afinal, todos devem estar cientes de como o programa de compliance funciona a fim de estimular o engajamento de todos para o sucesso do projeto.

Monitorar a segurança da informação

A segurança da informação é um dos pontos que mais causam preocupação dentro das empresas. É uma área sensível e que costuma ser monitorada de perto a fim de evitar ataques cibernéticos de qualquer natureza, expor dados da organização ou dos próprios clientes. Esse monitoramento contínuo é outra das muitas atribuições da área de compliance.

 

Objetivos da área de compliance

Para fechar o artigo com chave de ouro, vamos listar a seguir os principais objetivos da área de compliance. Acompanhe: 

Zelar pela imagem da empresa

Aqui entra a questão da reputação, que já abordamos rapidamente no decorrer do texto. A área de compliance tem como uma de suas principais responsabilidades zelar pela boa imagem da empresa frente ao mercado.

E como faz isso? Através do monitoramento contínuo e da correção dos processos, capazes de manter a empresa operando normalmente e em conformidade, livre de escândalos ou crises de maior grau.    

Estruturar as operações, garantindo segurança e idoneidade

Sim, esse é outro ponto de responsabilidade da área de compliance. Para que a engrenagem funcione corretamente, é necessário avaliar as operações da empresa a fim de aplicar medidas corretivas, quando necessário.

Assim, há a garantia de uma gestão organizacional plena, eficiente e sem maiores riscos que possam afetar negativamente a organização. 

Evitar prejuízos financeiros

De olho na gestão fiscal e financeira, o compliance atua para mitigar riscos a partir de condutas como fraudes e desvios. Nesse sentido, há um compromisso em evitar ocorrências dessa natureza, garantindo que todas as operações e procedimentos ocorram dentro da ética, transparência e legalidade.

Aperfeiçoamento da gestão de riscos da operação

O aperfeiçoamento da gestão de riscos é uma das responsabilidades de maior destaque da atuação do compliance nas empresas. Ao fazer essa gestão de forma profissional, a área de compliance garante que ameaças sejam identificadas e mitigadas de forma eficaz, blindando a empresa dos riscos que podem impactar nas finanças e na reputação. 

Manter a cultura de compliance

É importante que a cultura de compliance esteja disseminada entre toda a estrutura da companhia, a começar pelo alto escalão. Se os agentes de governança estão engajados, o compliance ganha força como programa de gestão, além de contribuir para encorajar todos os funcionários a participarem ativamente dele.  





 

Compliance: vital para qualquer negócio! 

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Descubra tudo sobre a Lei do Simples Nacional e como o compliance pode ajudar os pequenos negócios a se adequarem ao regime de tributos diferenciado

As micro e pequenas empresas são grandes forças motrizes por trás da geração de empregos e do crescimento da economia brasileira. Estudo recente feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que sete em cada dez vagas de trabalho com carteira assinada foram criadas por micro e pequenos negócios.

Por outro lado, os pequenos negócios representam 88% do total de empresas inadimplentes no país, de acordo com dados do Indicador de Inadimplência das Empresas do Serasa Experian. Essa informação acende um alerta quanto às dificuldades de sobrevivência enfrentadas pelas MPEs.

Diante do protagonismo assumido pelas micro empresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais no contexto econômico brasileiro, foi promulgada, em 2006, a Lei Complementar nº 123, mais conhecida por Lei do Simples Nacional, que institui tratamento tributário simplificado para empreendimentos que entram nessa categoria.

O que diz a Lei? Quais as vantagens para os pequenos negócios e quais empresas podem se beneficiar dela, são alguns dos pontos que vamos detalhar a partir de agora. Além disso, vamos abordar também qual o papel do compliance na adequação das MPEs à Lei do Simples Nacional.

Se interessou pelo assunto e quer saber mais? Então você é nosso convidado! Acompanhe os tópicos a seguir e tenha uma excelente leitura!

A Lei do Simples Nacional

A Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, também conhecida por Lei do Simples Nacional ou Super Simples “estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”. 

A Lei foi criada para fomentar o desenvolvimento das micro e pequenas empresas e criar um tratamento tributário simplificado quanto ao recolhimento de impostos. Nessa direção, a Lei foi proposta com o objetivo de reduzir a burocracia e os custos administrativos associados às empresas de pequeno porte. 


Empresas que podem aderir ao Simples Nacional

À luz da Lei, uma dúvida muito comum que costuma surgir é sobre o rol de empresas que podem aderir ao Simples Nacional e se beneficiar dela. A elegibilidade está condicionada a uma série de fatores e depende do tipo de atividade desempenhada, faturamento anual e outros critérios.

De forma didática e direta, podem se beneficiar as seguintes modalidades de empresas:    

  • MEI (Microempreendedor Individual)
  • ME (Microempresa)
  • EPP (Empresa de Pequeno Porte)


O principal critério para saber se uma empresa pode se enquadrar (ou não) no Simples Nacional é o faturamento anual da operação. Atualmente, o
montante aceito é de R$ 4,8 milhões por ano. Esse limite é estabelecido de acordo com a média de faturamento dos últimos 12 meses ou, no caso de empresas recém-criadas, a previsão de faturamento para o ano.

 

Compliance na empresa do Simples Nacional

Agora que já detalhamos a Lei do Simples Nacional, vamos trazer, aqui, uma reflexão sobre o papel do compliance nas empresas de menor porte. Há quem pense que o compliance se aplica apenas a grandes organizações. Essa é uma ideia totalmente equivocada. E nós explicamos por quê.

O compliance tem papel fundamental na gestão dos pequenos negócios, colaborando, inclusive, em procedimentos legais, como o enquadramento dessas empresas à Lei do Simples Nacional.

Afinal, uma gestão bem feita – e o compliance tem muito a contribuir com isso – é um alicerce importante para o empreendimento prosperar e crescer como negócio.

Para você entender como funciona o compliance nas pequenas empresas, listamos a seguir algumas frentes de atuação em prol dos pequenos negócios beneficiados pelo Simples Nacional: 

Compliance tributário

O compliance tributário é pilar importante na gestão de todo tipo de tributo pago pelas pequenas empresas. Em suma, ele trata da conformidade da empresa em relação às obrigações tributárias que competem a ela.

Além disso, com um programa de compliance bem estruturado, as pequenas empresas podem até mesmo recuperar valores de impostos pagos indevidamente, além de evitar sanções tributárias pesadas, como ser contemplado pela malha fina, por exemplo.

O compliance tributário garante o pagamento em dia do Simples Nacional e a necessidade ou não de quitar outros impostos e tributos.

Compliance financeiro 

O compliance financeiro tem vital importância para empresas beneficiadas pelo Simples Nacional. E é fácil de entender o motivo.

Como um dos pré-requisitos para ser enquadrada na Lei do Simples Nacional é o faturamento anual, o compliance financeiro é um dos mecanismos que fazem esse acompanhamento de perto para que a pequena empresa não corra o risco de ser excluída do regime de tributos diferenciado. 

Compliance e controles internos

O compliance e controles internos atuam conjuntamente para blindar o pequeno negócio de diversos tipos de ameaças que possam minar a sobrevivência do empreendimento.

Nesse sentido, a área de controles internos funciona como um “braço” do compliance, ao adotar procedimentos administrativos para manter a organização em pleno funcionamento, com rotinas eficientes e adequadas a normas e demais legislações. 

Compliance e implantação de ética corporativa

A implantação de um código de ética corporativa é outra atribuição que compete ao compliance e pode contribuir para o crescimento sustentável dos pequenos negócios. Com ele, a empresa assegura a transparência em todas as relações, ao definir normas internas que devem ser observadas pelos colaboradores. 

 

Dicas de compliance para empresas do Simples Nacional

Diante de tudo o que foi exposto até aqui, precisamos entender que o compliance nas pequenas empresas já é uma realidade. Além de organizar a gestão do pequeno negócio, também é um mecanismo que ajuda na sobrevivência do empreendimento, em especial nos primeiros anos da operação.

Veja a seguir três poderosas frentes para você fazer valer ao implantar um programa de compliance bem estruturado na sua empresa:  

Use a comunicação interna

Para disseminar a cultura do compliance entre os colaboradores, invista na comunicação interna para que todos estejam cientes das suas responsabilidades e das normas internas que devem ser seguidas.

Os treinamentos de compliance ajudam nessa missão, além de manter todos na “mesma página” sobre condutas éticas que vão proteger a reputação do negócio.  

Apure irregularidades

O compliance ajuda a identificar os riscos a que a operação está sujeita. A partir disso, é preciso apurar irregularidades que estejam prejudicando o funcionamento adequado da empresa e que possam oferecer riscos à operação.

O passo seguinte é definir um plano de ação de compliance para ser colocado em prática e reduzir a probabilidade dessas ameaças se tornarem reais.

Monitore e avalie

Para que o compliance tenha o efeito desejado, o monitoramento de compliance contínuo é requisito obrigatório e deve fazer parte do plano de ação a ser estabelecido. Assim, é possível medir a efetividade das ações implementadas e avaliar constantemente o resultado obtido para que adequações sejam feitas. 






Compliance para pequenas empresas: essencial para sobreviver aos desafios do mercado 

O compliance para pequenas empresas é um diferencial competitivo importante no acirrado mundo dos negócios.

Além de proteger a operação contra riscos externos e mantê-la em conformidade com as leis vigentes, também contribui para melhorar a reputação da empresa e fortalecer a imagem positiva perante o mercado.

Se a sua empresa ainda não conta com um programa de compliance estruturado, agende uma demonstração e conheça o software automatizado clickCompliance.

A melhor opção para gerir o seu negócio de forma simples e facilitada!

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Fique por Dentro, Fique por Dentro, Fique por Dentro, Fique por Dentro, Fique por Dentro, Fique por Dentro

Descubra como a matriz de risco e o compliance auxiliam no combate às ameaças que afetam as corporações.

Adversidades e contratempos fazem parte da vida, não é mesmo? Mas quando estamos preparados para enfrentar os problemas, temos mais chances de ser bem-sucedidos, certo? No mundo corporativo não é diferente!

Esta breve introdução ilustra o tema que vamos abordar neste conteúdo: a importância da matriz de risco como ferramenta para a proteção dos negócios.

Você já ouviu falar sobre isso? Caso não, este texto irá orientá-lo sobre o que é matriz de risco e como fazê-la. Se você já ouviu falar, mas tem dúvidas sobre o assunto, prossiga a leitura para aprofundar a compreensão sobre os benefícios e a relação direta entre matriz de riscos e compliance.

Fique com a gente e confira este miniguia que preparamos especialmente para quem quer entender como a matriz de riscos pode ser uma aliada para a prevenção e a correção de cenários desfavoráveis para os negócios.

Definição de matriz de risco

Para começar, vamos entender o que é matriz de risco: trata-se de uma ferramenta de gestão usada para avaliar possíveis ameaças associadas ao negócio ou projeto.

Com ela, é possível identificar e antever problemas e, assim, antecipar soluções. Portanto, a estratégia é fundamental para realizar uma gestão de riscos eficiente.

A matriz é um método visual que permite analisar, de forma objetiva, quais ocorrências podem impactar o bom andamento do negócio.

Dentro da matriz, os riscos são classificados em diferentes quadrantes, de acordo com a probabilidade e o impacto para o negócio, conforme detalhado a seguir: 

Probabilidade

Na matriz de riscos, a probabilidade está localizada no eixo vertical da tabela. O indicador mostra as chances de uma determinada ocorrência acontecer.

O grau de risco pode ser expresso em uma escala numérica, de 1 a 5, por exemplo, ou categorizado em baixa, média e alta probabilidade. 

Impacto

Já o impacto ocupa o eixo horizontal na matriz de risco. A dimensão mostra as consequências que o risco pode ter para as empresas, se ele ocorrer. Geralmente, é classificado em diferentes níveis, como baixo, moderado e alto. 

Probabilidade x impacto

Ao juntar os eixos vertical (probabilidade) e horizontal (impacto), temos a formação visual da matriz. Os níveis usados para cada variável podem ser adequados para cada caso, desde que a quantidade seja a mesma para as duas dimensões. Ou seja, não há um padrão a ser seguido e há espaço para flexibilizar a escala.

 

Fazendo a matriz de risco

Para construir uma matriz de risco que tenha real eficácia junto ao negócio, algumas etapas precisam ser seguidas. Elas podem variar, mas algumas devem ser priorizadas:    

Defina níveis de probabilidade e de impacto

O primeiro passo é categorizar os riscos dentro dos níveis de probabilidade e de impacto, os eixos que vão nortear a matriz. Eles devem ser adaptados conforme a realidade da empresa, e é preciso clareza sobre como serão identificados e quantificados.  

Escolha uma ferramenta

O passo seguinte é escolher uma ferramenta adequada para a criação da matriz de risco. As opções vão desde planilhas eletrônicas aos softwares especializados, passando por cartazes impressos. O importante é que fique visível e acessível para todos os interessados

Quantifique o nível do risco

Para quantificar o nível de risco dentro da matriz, basta combinar a probabilidade de ocorrência com o impacto potencial. Ao atribuir valores numéricos para cada eixo, basta multiplicar um pelo outro, obtendo, assim, a pontuação de risco. 

Controle os riscos identificados

Assim que os riscos são identificados na matriz, começa a busca por soluções de prevenção. É o momento de reunir equipes para alcançar um objetivo comum: pensar em planos de ação para conter possíveis eventos adversos.  

Implemente soluções

Após o primeiro escopo da matriz de risco e das discussões em torno das ações a serem colocadas em prática, é hora de implementar as soluções encontradas. Nesse momento, a matriz passa do contexto teórico para o prático.  



Benefícios em adotar a matriz de risco

A adoção de uma matriz de risco traz inúmeras vantagens para as empresas. A principal delas é a prevenção dos mais diversos riscos que podem acometer o negócio. A seguir, listamos outros benefícios que valem a pena ser mencionados: 

Promove segurança em novos projetos

Sim, a matriz de riscos contribui para minimizar as incertezas em novos projetos. Afinal, ao pisar em um terreno pouco conhecido, calcular riscos é sempre um passo importante.      

Auxilia a trabalhar a concorrência

Ao analisar pontos fortes e vulnerabilidades, a matriz de riscos oferece um panorama do mercado em que a empresa atua. Isso leva também aos estudos sobre a concorrência e, a partir deles, a encontrar novos caminhos para se destacar

Ajuda em pesquisas de mercado

Quando as fragilidades são expostas, o caminho é a busca por inovação e diferenciação. Nesse sentido, a matriz de riscos traz importantes subsídios para pesquisas de mercado que possibilitem a empresa encontrar soluções inovadoras para se fortalecer, atrair novos consumidores e investidores.  



Erros comuns ao usar a matriz de risco

Até agora falamos dos aspectos positivos da matriz de risco. Mas quais os erros mais comuns que podem diminuir a eficácia da ferramenta? É o que vamos abordar a partir de agora: 

Não dar importância à matriz de risco

A matriz de risco não pode ser vista apenas como um documento de acervo da empresa ou, pior, como um recurso inacessível às equipes. É preciso fazer uso dela e, mais do que isso, entender a importância que a ferramenta tem para a gestão de riscos.  

Não atualizar a matriz de risco

É imprescindível que a matriz de risco receba atualizações periódicas. Afinal, as classificações de riscos podem se alterar ao longo do tempo, exigindo modificações. 

Confundir riscos com problemas

Cuidado para não incluir problemas corriqueiros, que podem ser facilmente resolvidos, na matriz de risco. É comum a confusão, que prejudica o propósito da ferramenta, criada essencialmente para conter riscos concretos e de gravidade considerável.

 

Matriz de risco de compliance

Agora que já sabemos tudo sobre matriz de risco, chegou a hora de responder à pergunta: qual é a relação entre matriz de risco e compliance?

Podemos dizer que ambos se completam por serem importantes ferramentas na prevenção aos diversos tipos de riscos que as organizações estão sujeitas. Porém, enquanto a matriz de risco aponta as ameaças, o compliance certifica que todas as ações serão devidamente orquestradas para evitar danos maiores à companhia.

Podemos dizer que a matriz é o ponto de partida para o programa de compliance ativar os planos de ação.     



Como colocar em prática a matriz de risco de compliance

Para que a matriz de risco de compliance seja eficiente, muitos pontos precisam estar alinhados. Veja alguns deles: 

Conheça a empresa

O ponto de partida para que mudanças sejam feitas a fim de consertar erros e redefinir processos, é conhecer muito bem o funcionamento da empresa. Isso dá a garantia de que as mudanças implementadas sejam realizadas de forma profissional e respeitando o legado do que foi construído ao longo dos anos.

Buscar informações sobre o quadro de funcionários, os processos e a infraestrutura da empresa é essencial para avançar. A partir disso, não esqueça de organizar treinamentos de compliance para compartilhar o conhecimento com todos os colaboradores.  

Avalie normas e modelos

As mudanças instauradas pelo programa de compliance precisam ser feitas de forma profissional, levando em conta o que já foi construído até então. 

Isso vale, especialmente, para normas vigentes e modelos-padrão usados em processos internos. É preciso ficar de olho se tudo está em conformidade com a lei e avaliar o que necessita de adequação. 

Estabeleça metas

As metas são bons indicadores para aferir a eficácia do programa de compliance. Elas podem funcionar muito bem para acompanhar o andamento do plano de ação, verificar questões prioritárias e observar os avanços, bem como, apontar a necessidade de correções e aprimoramentos.  

Relacione riscos

De nada adianta partir para a ação se a matriz não é consultada para identificar os riscos com potencial de gravidade. É importante relacionar cada um deles para ter um “norte” de como agir. 






Invista no clickCompliance para mitigar riscos 

As práticas de compliance contribuem para gerenciar riscos, então, implemente já uma solução automatizada para proteger o seu negócio. Não deixe para depois!

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