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Governança de Documentos

A modalidade tem se firmado, cada vez mais, como uma ferramenta estratégica para a gestão documental nas organizações.

Nos últimos anos, especialmente após a consolidação de novos modelos de trabalho, como o híbrido e remoto, a assinatura eletrônica se tornou uma alternativa eficiente e segura para validar documentos à distância.

Apesar da assinatura eletrônica já ser amplamente usada em sites e redes sociais, quando falamos exclusivamente do ambiente corporativo, muitas pessoas ainda têm dúvidas em relação à sua legitimidade e confiabilidade.

Neste artigo, exploraremos alguns pontos desse tema, destacando o que diz a legislação brasileira, como a assinatura eletrônica pode ser utilizada pelas organizações e quais são as principais vantagens.

Se você já usa ou deseja implementar esse tipo de validação na sua empresa, continue lendo o artigo para saber mais!

O que é a assinatura eletrônica?

A assinatura eletrônica é um método para validar documentos, aceites e transações no ambiente digital, dispensando, assim, o papel e a caneta.

Você pode até não se dar conta, mas usamos esse formato de assinatura diversas vezes no nosso dia a dia. Quer ver? Ao aceitar termos de uso de aplicativos, sites e redes sociais; realizar procedimentos bancários de forma online e receber uma receita médica após uma teleconsulta, por exemplo, estamos fazendo uso da assinatura eletrônica.

Existem diversos tipos, que vão desde simples consentimentos até os mais avançados. Alguns dos mais conhecidos são:  

  • Biometria  
  • Tokens 
  • Senhas  
  • Certificados digitais 



Como são classificadas as assinaturas eletrônicas?

Conforme dissemos anteriormente, existem diversos tipos de assinaturas eletrônicas, que podem ser usadas de acordo com o nível de segurança necessário para tal finalidade.

Assinatura eletrônica simples

A assinatura eletrônica simples é o nível mais básico e não exige a utilização de certificados digitais. Este tipo de assinatura é adequado para transações de baixo risco e não requer autenticação adicional do signatário.

Dentre os exemplos, destacam-se: 

  • Digitar o nome em um campo de assinatura em um documento eletrônico. 
  • Marcar uma caixa de seleção indicando concordância com os termos de um contrato eletrônico. 
  • Enviar um e-mail com uma confirmação de aceitação de um acordo. 

Assinatura eletrônica avançada

A assinatura eletrônica avançada é mais sofisticada e requer métodos de autenticação mais seguros, como senha, token ou biometria. Ela também deve estar ligada ao documento de forma única, de modo que qualquer alteração no documento seja detectável.

Este tipo de assinatura é adequado para transações de médio risco e oferece um nível maior de segurança e integridade do documento em comparação com a assinatura simples.

Alguns exemplos são:  

  • Utilizar um token de segurança para autenticar e assinar um contrato eletrônico. 
  • Confirmar a identidade por meio de um SMS enviado para o celular antes de assinar um documento eletrônico. 
  • Utilizar um certificado digital para assinar digitalmente um documento eletrônico. 

Assinatura eletrônica qualificada

Já essa modalidade é o nível mais alto e exige a utilização de um certificado digital qualificado, emitido por uma Autoridade de Certificação reconhecida.

Este tipo de assinatura é equivalente à assinatura manuscrita em termos de validade legal e é adequado para transações de alto risco que exigem um alto grau de segurança e autenticidade.

Como exemplos, temos:  

  • Utilizar um certificado digital qualificado emitido por uma Autoridade de Certificação reconhecida para assinar um contrato eletrônico. 
  • Usar um cartão inteligente (smart card) com certificado digital para autenticar e assinar um documento eletrônico. 
  • Utilizar um dispositivo de hardware seguro para armazenar e assinar digitalmente documentos eletrônicos.

 

 

O que diz a Legislação Brasileira sobre a assinatura eletrônica

Conforme dissemos anteriormente, existem diversos tipos de assinaturas eletrônicas, que podem ser usadas de acordo com o nível de segurança necessário para tal finalidade.

Embora o uso da assinatura eletrônica seja mais disseminado atualmente, a Legislação Brasileira reconhece sua validade jurídica há mais de 20 anos.

A Medida Provisória 2.200-2/2001 institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). O artigo 1° afirma:

Art. 1° – Fica instituída a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.

Já em outro artigo, a MP determina que as assinaturas digitais possuem presunção de veracidade, mesmo quando feitas por outros meios fora da certificação ICP-Brasil, que é a oficial.

Art. 10 – Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta Medida Provisória. 

  • 1° As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 da Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916 – Código Civil.  
  • 2° O disposto nesta Medida Provisória não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento.

 
Já em 2020, em plena pandemia de Covid-19, foi promulgada a Lei n° 14.063, que dispõe sobre o uso de assinaturas eletrônicas em interações com entes públicos, em atos de pessoas jurídicas e em questões de saúde e sobre as licenças de softwares desenvolvidos por entes públicos.

Ambas as normas garantem a autenticidade e integridade dos documentos assinados eletronicamente. Por isso, tais documentações são tão válidos quanto a assinatura física, desde que cumpra os requisitos legais, como a identificação inequívoca do signatário e a garantia da integridade do documento.

 

Vantagens da assinatura eletrônica para as empresas  

Como você já deve saber, a assinatura eletrônica oferece diversas vantagens para as organizações, como a economia de tempo e recursos, a redução do uso de papel e o armazenamento seguro dos documentos. Além disso, ela facilita o acesso remoto aos documentos, agilizando processos e aumentando a eficiência operacional das empresas.

A seguir, veja como ela pode ser empregada:

Prestação de serviços

A validação eletrônica pode ser usada em contratos de prestação de serviços entre empresas, fornecedores e clientes.

Recursos Humanos

Assinatura eletrônica de contratos de trabalho, acordos de confidencialidade e outros documentos relacionados à área de Gestão de Pessoas.  

Assinatura de políticas de compliance

Os colaboradores podem dar seus aceites nas políticas de compliance, como código de ética, política de privacidade, políticas anticorrupção, de forma eletrônica.





Autorizações e consentimentos

A assinatura eletrônica também pode ser usada para autorizações e consentimentos, como uso de dados pessoais.


Conte com a clickCompliance 

A assinatura eletrônica é uma ferramenta segura e eficiente para validar documentos na era digital. Com o respaldo da legislação brasileira, ela garante a autenticidade e integridade dos documentos, facilitando processos e contribuindo para a transformação digital das empresas.

A clickCompliance possui o módulo Governança de Documentos, que ajuda os profissionais de compliance a fazerem a gestão das políticas e controlar os aceites dos colaboradores de forma otimizada e inteligente.

Com a assinatura eletrônica dos documentos, diretrizes e políticas de compliance, sua organização fica protegida no caso de ações ilícitas ou antiéticas que podem ser cometidas por colaboradores e terceiros.

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Descubra como o comitê de auditoria fortalece a governança corporativa, garantindo transparência e conformidade financeira.

Transparência e accountability (prestação de contas) são princípios da governança corporativa que não devem ser ignorados. Para quem tem uma empresa ou atua em cargos de liderança, esses termos já fazem parte do dia a dia. O que muitas vezes se confunde, entretanto, é a melhor maneira de garantir que esses pilares sejam executados.

Diante desse contexto, o comitê de auditoria entra como uma ação indispensável para garantir a integridade e a conformidade das práticas contábeis e financeiras de qualquer organização.

Mas, será que você sabe como funciona um comitê de auditoria? É isso que vamos te mostrar ao longo deste conteúdo. Se você tem interesse e quer saber o que faz esse comitê, quais suas principais características e como ele se relaciona com o compliance, continue a leitura!

Estrutura do comitê de auditoria

Para começar, primeiro precisamos entender como é formada a estrutura de um comitê de auditoria. Ele é composto por membros, administração e auditores e a seguir iremos te mostrar a função de cada um deles. Vamos lá! 

Membros

Os membros do comitê de auditoria costumam ser selecionados com base em sua experiência e conhecimentos em assuntos financeiros e contábeis. Eles são responsáveis por garantir uma visão crítica e objetiva durante as avaliações e análises financeiras.

Precisam ser profissionais qualificados, independentes e imparciais para garantir uma visão mais objetiva durante a auditoria na empresa

Administração

Já a administração, geralmente, é liderada por um presidente, que coordena as reuniões e assegura que as diretrizes de ética e compliance sejam cumpridas de maneira eficaz.

Esse presidente será responsável por assegurar que os objetivos do comitê sejam atingidos. Os demais membros desempenham papéis específicos, como relatórios e análise detalhada.

Auditores

Por fim, chegamos aos auditores, que têm um papel fundamental nesses comitês, pois dão uma perspectiva externa e independente sobre a situação da empresa.

São responsáveis por revisar os registros financeiros, avaliar os controles internos e fornecer relatórios detalhados ao comitê. Sua imparcialidade garante a integridade e fortalece a confiança dos stakeholders.

 

O que faz o comitê de auditoria? 

Um comitê de auditoria pode desempenhar diversas funções com o objetivo de garantir a transparência e conformidade. A seguir, vamos analisar algumas das suas principais responsabilidades. 

Supervisão de relatórios financeiros

A supervisão dos relatórios financeiros é a função mais básica e importante do comitê de auditoria interna. Os membros têm a responsabilidade de garantir a precisão e a confiabilidade dos relatórios emitidos pela organização.

Isso pode ser feito através de: 

  • Revisões regulares; 
  • Análises detalhadas dos registros contábeis e das demonstrações financeiras;
  • Avaliação dos métodos de contabilidade utilizados;
  • Verificação da conformidade com as normas e regulamentos contábeis aplicáveis;
  • Identificação de eventuais erros ou irregularidades nos relatórios.

Avaliação do controle interno

O comitê também é responsável pelas avaliações periódicas do controle interno da empresa. Assim, consegue garantir que os processos e procedimentos estejam alinhados de acordo com a conformidade regulatória.

Essas avaliações costumam seguir alguns passos:

  • Identificação dos principais controles internos;
  • Avaliação da eficácia e adequação dos controles existentes;
  • Identificação de áreas de melhoria nos controles internos para mitigar riscos;
  • Recomendação de ações corretivas e implementação de melhores práticas.

Supervisão da auditoria externa 

Além das auditorias internas, o comitê também é encarregado de supervisionar o trabalho dos auditores externos contratados pela empresa. Esse tipo de contratação geralmente ocorre quando a empresa decide obter uma avaliação independente de suas operações.

Essa supervisão do comitê pode incluir: 

  • Revisão dos relatórios de auditoria externa;
  • Análise das descobertas e recomendações dos auditores;
  • Verificação da conformidade com os padrões de auditoria e regulamentações aplicáveis;
  • Garantia de que as preocupações levantadas pelos auditores externos sejam devidamente abordadas pela administração da empresa.

 

 

Características do comitê de auditoria 

Existem algumas características-chave necessárias para que o comitê de auditoria funcione plenamente para atingir os objetivos. Elas são o que tornam essa entidade confiável, eficiente e capaz de estar à frente da supervisão da auditoria.

Veja as principais características:

  • Independente: o comitê de auditoria precisa ser independente e livre de influências externas ou internas que possam comprometer sua objetividade. Somente dessa forma, é possível que os membros atuem de maneira imparcial na condução das análises e relatórios;
  • Conhecimento financeiro: ter conhecimento financeiro e contábil é um pré-requisito fundamental para os membros do comitê. Esses profissionais precisam compreender e interpretar adequadamente os relatórios e documentos da empresa; 
  • Comunicação eficiente: o comitê precisa ter uma comunicação eficiente para que a auditoria seja bem sucedida. Os membros devem ser capazes de se comunicar de forma clara e precisa entre si, com a administração da empresa e com os auditores externos; 
  • Antecipação de riscos: é essencial que o comitê de auditoria tenha proatividade na identificação e mitigação de riscos. Igualmente, os membros devem estar atentos para antecipar potenciais problemas e desenvolver estratégias combativas; 
  • Gestão de riscos instalados: também é essencial que o comitê consiga gerenciar os riscos que já estão ocorrendo. Eles precisam ser monitorados e controlados através da implementação de políticas e procedimentos de gestão de riscos e a revisão regular de suas eficácias.






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Nossas vantagens incluem a automatização de processos internos, utilizando tecnologia e inteligência artificial para reduzir os custos e o trabalho manual da equipe de compliance. Dessa forma, a implementação de um comitê de auditoria pode ser mais simples.

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Entenda o que é diversidade de gênero e veja dicas de como implementar medidas para tornar sua empresa mais igualitária.

O mundo corporativo está cada vez mais consciente da importância de garantir a diversidade de gênero nas empresas. Mas, mesmo com consciência, muitas organizações encontram dificuldade de manter um ambiente igualitário e inclusivo.

Afinal, como podemos criar uma cultura que celebre as diferenças e promova a igualdade de oportunidades? E como garantir que todas as vozes sejam ouvidas em nosso ambiente de trabalho?

São essas perguntas que buscamos responder nesse texto. Ao longo do conteúdo, você verá dicas práticas sobre como implementar políticas inclusivas que beneficiam a todos. E também vai compreender como os pilares de compliance podem ser aplicados em prol da diversidade de gênero nas empresas.

Boa leitura!

O que é diversidade de gênero nas empresas

Quando falamos sobre diversidade e inclusão de gênero das empresas, nos referimos a presença equitativa e inclusiva de pessoas de diferentes identidades de gênero em todos os níveis de uma organização.

Essa igualdade vai além da numérica e abrange a construção de um ambiente onde todas as identidades de gênero se sintam valorizadas, respeitadas e capacitadas a contribuir plenamente.

Ou seja, para ser considerada uma empresa que respeita a diversidade, não é o suficiente ter a mesma quantidade de funcionários para cada gênero. É necessário que esses colaboradores sintam-se seguros e tenham perspectivas igualitárias de crescimento e remuneração. 


Importância da diversidade de gênero nas empresas

A importância de implementar ações para garantir a diversidade de gênero nas empresas não pode ser subestimada. Além de ser uma questão de justiça e direitos humanos, a diversidade de gênero traz benefícios tangíveis para as organizações.

Abraçar a diversidade de gênero pode abrir inúmeras portas e trazer mais inovação, criatividade e adaptabilidade para as organizações. Sempre falamos por aqui que a diversidade de ideias e perspectivas também pode levar às melhores soluções dos problemas.

Portanto, conhecer mais sobre o assunto e investir em ações concretas para promover a diversidade de gênero é essencial. Veja alguns dos principais motivos pelos quais a diversidade de gênero é tão importante:

  • Inovação e criatividade;
  • Melhor compreensão do mercado;
  • Atratividade para talentos;
  • Melhor desempenho financeiro;
  • Responsabilidade social e reputação da marca.


 

Quais são as diferenças de gênero nas empresas

Agora vamos conhecer algumas das principais situações que perpetuam a diferença de gênero nas empresas. 

Salários desiguais

Recentemente, o governo federal aprovou a Lei de Igualdade Salarial que estabelece que empresas com mais de cem colaboradores devem fornecer relatórios semestrais para assegurar a transparência nas políticas salariais e critérios de remuneração adotados pela organização.

Mas, infelizmente, muitos estudos ainda indicam que as mulheres continuam recebendo menos que os homens nas mesmas funções. Para resolver essa situação, é necessário implementar medidas como:

  • Revisão regular das políticas de remuneração de acordo com os princípios da governança;
  • Eliminação de viés de gênero nos processos de contratação e promoção;
  • Desenvolvimento de uma cultura de equidade salarial.

Barreiras em progressão de carreira

Mulheres e outras minorias de gênero enfrentam diversos obstáculos para conseguir progredir na carreira. Muitas vezes, isso acontece por conta das estruturas que perpetuam a desigualdade entre homens e mulheres.

Falta de oportunidades, acesso limitado e preconceito são alguns dos fatores que contribuem para essas barreiras. Veja ações que podem ajudar a resolver esse problema:

  • Implementação de programas de mentoria para essas minorias;
  • Estabelecimento de metas de diversidade e inclusão;
  • Criação de políticas que visem a igualdade de oportunidades aos funcionários. 

Jornada dupla

A “jornada dupla” enfrentada por muitas mulheres é uma realidade difícil que impacta profundamente suas vidas profissionais e pessoais. Além das responsabilidades do trabalho, elas são sobrecarregadas com obrigações familiares e domésticas.

Essa dupla carga de trabalho exige um enorme esforço tanto físico quanto emocional e pode resultar no estresse e até no burnout. Existem algumas formas de evitar essa situação:

  • Investimento em melhores programas de licença paternidade remunerada;
  • Horário de trabalho flexível;
  • Auxílio-creche para aquelas que são mães. 

Assédios

O assédio moral, sexual e a discriminação de gênero são formas de violência persistentes nos locais de trabalho, criando ambientes tóxicos para essas minorias. Não é incomum acontecerem comentários inadequados, piadas ofensivas, coerção sexual e até agressão física nesses locais.

O assédio pode assumir muitas formas e ter um impacto devastador na saúde mental, bem-estar e desempenho no trabalho das pessoas afetadas. Para evitar essa situação criminosa por completo, é necessário:



 

5 passos para implantar a diversidade de gênero

Nós separamos cinco passos práticos que sua empresa pode tomar para implementar a diversidade de gênero no ambiente de trabalho. Veja a seguir:

Tenha cultura organizacional inclusiva

Desenvolver uma cultura organizacional inclusiva é o primeiro passo para garantir a diversidade de gênero. Um ambiente diverso é aquele que escuta, valoriza e respeita todas as vozes. Isso pode ser feito através de políticas de não discriminação e programas de mentoria, por exemplo. 

Faça treinamento e sensibilização

Oferecer treinamento de compliance para diversidade e inclusão é uma ação indispensável para qualquer organização que deseje estar em dia com as questões de gênero. Afinal, como os funcionários podem promover um ambiente igualitário sem conhecimento?

Os treinamentos regulares ajudam a aumentar a conscientização e a promover uma cultura de respeito e aceitação. Mas, lembre-se de incluir também os líderes de equipe nesses momentos. 

Estimule a representatividade

Como falamos anteriormente, ter a mesma quantidade de homens e mulheres em uma empresa não garante a diversidade de gênero. Para isso, é necessário estimular a representatividade.

Todos os grupos de identidade de gênero devem estar representados em todos os níveis da organização, desde cargos de liderança até equipes de base.

Implante um plano inclusivo de cargos e salários

Infelizmente, sabemos que a desigualdade salarial é uma triste realidade no Brasil. Mas, para conseguir ir contra essa maré, é necessário implementar planos de cargos e salários inclusivos e igualitários.

Sugerimos que você revise regularmente as políticas de remuneração e promoção para garantir que sejam justas e transparentes, eliminando disparidades de gênero.

Forme redes de apoio

Ter grupos que podem se tornar redes de apoio é indispensável. É aí que entram os profissionais de compliance. Nesse processo, eles podem auxiliar na formação e suporte desses grupos, garantindo que as políticas e práticas adotadas estejam alinhadas com os princípios de diversidade e inclusão.

Essas equipes podem ser uma fonte valiosa de suporte, orientação e empoderamento para os funcionários. 






clickCompliance pode ajudar!

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Em nosso sistema, você terá acesso a gestão de documentos, treinamentos de compliance, automação de processos, gestão de regulatórios, canal de privacidade, canal de denúncias e um chatbot de compliance, tudo na mesma plataforma.

Com todas nossas soluções, você conseguirá implementar as melhores políticas internas para garantir a igualdade de gêneros na sua empresa.

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Descubra qual é o propósito da diversidade nas empresas e como tornar o ambiente de trabalho mais acolhedor para incluir.


A preocupação com
diversidade e inclusão não é uma novidade no cenário corporativo. Na verdade, o debate vem tomando forma desde a década de 1970, motivado por protestos relacionados aos direitos civis nos Estados Unidos.

Movimentos feministas, LGBTQIAPN+ e contrários à segregação racial tiveram um papel importante para estimular a resposta das empresas à discriminação. Porém, mesmo com o debate público, no dia a dia ainda podemos encontrar alguns obstáculos.

É o que a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) percebeu através de uma pesquisa realizada para entender melhor o cenário corporativo. Cerca de 40% dos profissionais já vivenciaram situações discriminatórias relacionadas à identidade de gênero.

Outros 35% relataram ter sofrido ou testemunhado preconceitos devido à idade, enquanto 30% mencionaram ter enfrentado discriminação por sua cor ou etnia. Além disso, 24% dos entrevistados afirmaram terem sido alvo de preconceito devido à  altura e peso.

Apesar disso, os resultados também apontam que, das 124 empresas participantes do estudo, 63% estão investindo em iniciativas voltadas para a inclusão.

Se você tem o interesse em promover uma cultura organizacional com base nos pilares da diversidade e da inclusão, este texto é para você!

A seguir, iremos mostrar o que significa diversidade e inclusão nas empresas, como colocá-las em prática e quais são os seus benefícios.

Boa leitura!

Importância da diversidade e inclusão nas empresas

Antes de falar sobre como promover a diversidade e inclusão nas empresas, precisamos compreender os conceitos e a sua relevância:

Diversidade x Inclusão

Diversidade e inclusão são termos que caminham lado a lado, mas têm significados diferentes. Uma equipe com diferentes perspectivas e características pode ser considerada diversa. Mas, para ser inclusiva, é necessário um ambiente onde todas essas diferenças são valorizadas, respeitadas e integradas de forma equitativa.

Vamos analisar algumas das dimensões mais comuns da diversidade e inclusão nas empresas:

Etnia

Garantir a diversidade étnica e cultural em uma organização pode ser muito benéfico, pois cada funcionário contribui com uma perspectiva diferente, a partir de suas vivências e cultura, tornando o dia a dia de trabalho mais rico e criativo. 

Gênero

Aderir à diversidade e inclusão de gênero significa promover igualdade entre todas as pessoas, nos diferentes níveis da organização. Infelizmente, a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho ainda é uma realidade não só no Brasil, como em outros países. Mas, com uma boa estratégia de enfrentamento, é possível  mitigar o problema.

Promover a igualdade de gênero no local de trabalho é uma obrigatoriedade, conforme dita a lei da igualdade salarial, e contribui para uma cultura mais inclusiva e inovadora.

Portanto, as organizações que estão atentas à importância da conformidade com a legislação devem garantir a igualdade de gênero no ambiente corporativo. Para isso, é fundamental ter políticas de compliance bem definidas

Orientação sexual

Ter atenção e respeito à diversidade de orientação sexual nas empresas também é essencial. Oferecer um espaço de trabalho inclusivo para pessoas LGBTQIAPN+ ajuda a criar um ambiente seguro e acolhedor para todos.

Políticas anti-discriminação, canal de denúncias e treinamentos sobre diversidade e inclusão para todos os funcionários são recursos que podem ajudar, garantindo que o ambiente de trabalho seja livre de preconceito e hostilidade. 

PCDs

Outra questão prevista por lei é a contratação e inclusão de pessoas com deficiência (PCDs). Esta parcela da população deve ser inserida no mercado de trabalho, recebendo as condições necessárias para a adaptação.

Nesse aspecto, cabe às empresas garantirem acessibilidade por meio de:

  • Rampas de acesso; 
  • Elevadores;
  • Sinalização em Braille;
  • Uso de recursos, audiodescrição e interpretação em libras;
  • Treinamentos que abordem o assunto para funcionários.

Religião

Diversidade e inclusão religiosa se referem à presença e aceitação de funcionários de diferentes religiões e crenças na empresa. Licenças religiosas que permitem aos funcionários tirar folga para feriados de sua fé é um exemplo. 

Idade

A discriminação por idade, chamada de etarismo, também é uma realidade. Para combatê-la no ambiente organizacional, é necessário ter uma equipe que contemple diferentes gerações.

A inclusão contribui para uma cultura mais diversificada e facilita a transferência de conhecimento e habilidades.

 

Como promover diversidade e inclusão nas empresas?

Para promover a diversidade e inclusão nas empresas, é necessário colocar algumas estratégias em prática. Veja algumas das principais:

  • Mapear a diversidade é o primeiro passo. É indispensável identificar lacunas e desenvolver estratégias direcionadas para a maior representatividade de diferentes grupos. 
  • Estabelecer indicadores focados na inclusão também é uma boa estratégia. Desde métricas relacionadas à retenção dos funcionários até a participação em programas de diversidade e inclusão podem ajudar a medir o progresso da empresa. 
  • Questione se a sua cultura organizacional é adequada. Será que ela apoia a diversidade e a inclusão na organização? Identifique práticas ou comportamentos que possam criar barreiras para a participação plena e igualitária de todos os funcionários.
  • Investir em treinamentos sobre diversidade e inclusão para as lideranças é uma forma de manter os gestores capacitados e criar um ambiente onde todos se sintam valorizados e respeitados.
  • Atenção ao processo seletivo, pois é uma oportunidade importante para promover a diversidade e a inclusão na empresa. Garanta que todas as decisões de contratação sejam baseadas no mérito e na capacidade, em vez de preconceitos ou preferências pessoais.
  • Políticas de acolhimento e valorização também são indispensáveis. Não adianta contratar uma equipe diversa e não ter procedimentos claros para combater a discriminação e o assédio. 
  • Implantar um comitê da diversidade para o desenvolvimento de políticas, programas e eventos que promovam o tema no local de trabalho.


O que o programa de diversidade e inclusão nas empresas precisa ter?

Além das práticas mencionadas acima, um programa de diversidade e inclusão deve:

  • Promover um ambiente livre de discriminação;
  • Realizar ações voltadas para garantir a igualdade de gênero;
  • Estabelecer oportunidades socioeconômicas igualitárias;
  • Garantir a diversidade na contratação;
  • Assegurar a inclusão no dia a dia de trabalho.

 

Quais as vantagens de promover diversidade e inclusão nas empresas?

Conheça algumas das principais vantagens de promover diversidade e inclusão nas empresas:

Diferencial nos processos de recrutamento e seleção

Valorizar políticas de diversidade e inclusão pode ser um diferencial nos processos de recrutamento e seleção, já que a iniciativa é atrativa para os candidatos.

Lembre-se: candidatos de diferentes origens étnicas, culturas, gênero e realidades socioeconômicas trazem variedade de perspectivas e habilidades.

Equipes mais produtivas

Equipes diversas tendem a ser mais produtivas e inovadoras do que grupos homogêneos. Você sabe o motivo?

Pessoas com diferentes perspectivas, experiências e habilidades podem ter visões diferentes de um mesmo problema e apresentar uma maior variedade de soluções criativas. Além disso, a inclusão desses pontos de vista pode levar ao maior engajamento dos funcionários e à cultura de colaboração e respeito mútuo.

Melhorias nas oportunidades de negócios

Empresas que refletem a diversidade de seus clientes estão melhor posicionadas para entender e atender às necessidades do mercado de forma mais certeira.

Além disso, uma cultura inclusiva pode aumentar a lealdade dos clientes e melhorar a reputação da marca, contribuindo para o sucesso e a longevidade da empresa.






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Business, Como fazer, Como fazer, Fique por Dentro, Treinamento de Compliance

Descubra as principais ameaças cibernéticas enfrentadas pelas empresas e como implementar medidas eficazes de proteção.

Apesar de parecer uma situação que só acontece nos filmes, os ciberataques são comuns e uma verdadeira ameaça para as empresas. Hoje, quem não se protege corre o risco de ter suas operações interrompidas, enfrentar prejuízos financeiros e até ter sua reputação manchada.

Os hackers estão sempre desenvolvendo novas técnicas e estratégias para contornar as defesas das empresas. Por isso, se defender contra ataques cibernéticos deve ser uma prioridade para qualquer tipo de negócio.

Mas como exatamente podemos nos proteger?

O primeiro passo é ter conhecimento e entender o que é ciberataque. Neste conteúdo, vamos te mostrar os diferentes tipos de ataques cibernéticos, como eles são executados e quais as melhores estratégias para se proteger.

Boa leitura!

O que é ciberataque?

Um ciberataque é quando alguém realiza uma ação maliciosa na internet ou em computadores, como roubar informações ou danificar arquivos. Essas pessoas podem tentar invadir sistemas de computador, espalhar vírus e até enganar outras para que elas compartilhem informações confidenciais, como senhas ou números de cartão de crédito.

Um único ciberataque pode ter consequências devastadoras tanto para a empresa quanto para seus parceiros e clientes.

Imagine que sua empresa seja invadida por hackers e todas as informações confidenciais de seus clientes sejam vazadas na internet. Ou que um vírus destrua todos os arquivos importantes do seu sistema, paralisando suas operações por dias ou até semanas.

Esses são apenas alguns exemplos do que pode acontecer quando uma empresa é hackeada. Além disso, os criminosos podem chegar a pedir recompensas em dinheiro ou em criptomoedas para liberar o acesso ao sistema.


Qual é o passo a passo do ciberataque?

O passo a passo do ciberataque inclui 5 passos:

  • Reconhecimento: os hackers coletam informações sobre o alvo, como vulnerabilidades do sistema, configurações de segurança e pontos fracos;
  • Invasão: as falhas são exploradas e os invasores ganham acesso não autorizado ao sistema;
  • Comprometimento: nesse momento, o hacker já tem acesso total sobre o sistema e pode roubar dados ou realizar outras atividades maliciosas;
  • Exploração: com acesso ao sistema, os hackers começam a explorar suas capacidades e falhas de dentro, nesse momento podem até interromper as atividades;
  • Manutenção do acesso: a maioria dos criminosos procura manter seu acesso por tempo suficiente sem serem detectados. 


Para reconhecer um ciberataque, é necessário estar atento a certos sinais de alerta, como atividades incomuns nos sistemas de computador ou na rede da empresa.
Lentidão repentina, aumento do tráfego de rede e atividade não autorizada em contas de usuário são alguns dos sinais.

Uma vez que o ciberataque é identificado, agir com rapidez é a melhor forma de mitigar seus efeitos. É importante contactar as autoridades e buscar um profissional capacitado para realizar a melhor ação de compliance e gestão de riscos.

 

Tipos de ciberataques

Os ciberataques dividem-se em alguns tipos, vamos explorar os mais comuns a seguir. 

Malware

Um malware é um tipo de software nocivo que pode se instalar no dispositivo do usuário sem sua autorização. Ele chega por meio de downloads, anexos de e-mail, links suspeitos e dispositivos infectados, como pen drives. Sua finalidade pode variar desde roubar dados até monitorar as atividades do usuário de forma clandestina.

Ransomware

Muitos se perguntam o que é ransomware. É um tipo de malware em que se exige o pagamento de um resgate, geralmente em criptomoedas, para descriptografar e liberar os dados da empresa.

Se houver recusa para pagar, os dados criptografados podem ser apagados, divulgados ou até mesmo vendidos na internet.

Sem arquivo

Já os ataques sem arquivos são estratégias em que os criminosos exploram vulnerabilidades em softwares para inserir códigos maliciosos diretamente na memória de um computador.

Eles podem modificar configurações do sistema ou roubar senhas, tudo sem a necessidade de arquivos físicos no disco rígido, dificultando a detecção por programas antivírus tradicionais.

Phishing

Phishing é uma prática na qual os cibercriminosos enviam e-mails, mensagens ou links falsos, que se passam por instituições ou pessoas confiáveis. O objetivo é enganar o usuário, levando-o a fornecer informações pessoais, como senhas e dados bancários. Muitas vezes, serve como uma porta de entrada para outros tipos de ataques cibernéticos.

MitM

O ataque MitM ou man-in-the-middle ocorre quando um hacker intercepta e altera a comunicação entre duas partes sem o conhecimento delas. Dessa forma, pode capturar informações confidenciais, como números de cartão de crédito ou senhas.

DDoS

DDoS (distributed denial of service) é um ataque que sobrecarrega servidores ou redes com uma grande quantidade de requisições de diversos dispositivos infectados, chamados de botnets. Ele acaba interrompendo o funcionamento normal do serviço, causando lentidão, instabilidade ou indisponibilidade. 

Dia zero

Um ataque de dia zero ocorre quando um hacker explora uma vulnerabilidade de segurança desconhecida que ainda não foi corrigida pelo fabricante do software. Assim, ganha acesso privilegiado ao sistema comprometido.

Ocorre, por exemplo, quando uma nova versão de um software é lançada e uma falha de segurança é descoberta antes que o fabricante tenha notado. 

Injeção de SQL

Por fim, a injeção de SQL ocorre quando usam as falhas de segurança em sistemas de gerenciamento de banco de dados para inserir comandos SQL maliciosos. Esses comandos são projetados para manipular o banco de dados de forma não autorizada e assim podem acessar, modificar ou excluir dados sensíveis.

 

Alvos do ciberataque

Os principais alvos do ciberataque costumam ser:

  • Instituições financeiras ou dinheiro das empresas;
  • Dados financeiros;
  • Lista de clientes;
  • Dados pessoais confidenciais;
  • Credenciais de login;
  • Propriedade intelectual.

 

Protegendo a empresa de ciberataques

Agora que entendemos os diferentes tipos de ciberataques e os possíveis alvos, vamos te mostrar na prática como proteger sua empresa contra essas ameaças. 

Tenha um programa de compliance completo

Investir no compliance é uma obrigação para as empresas que desejam estar seguras e em conformidade com as regulamentações. Com ele, você poderá implementar políticas e procedimentos claros para proteger os dados dos clientes e funcionários.

Com o clickCompliance, oferecemos um programa de compliance completo que conta com canal de denúncias, canal de privacidade, governança de documentos e muito mais. Não deixe de conferir!

Use um antivírus eficiente

Uma das principais ações para evitar ciberataques é usar um antivírus eficiente. Também é essencial mantê-lo sempre atualizado e apostar em um software confiável. Para isso, sugerimos que você busque por um profissional de TI que poderá te oferecer todo o suporte necessário. 

Conformidade com a LGPD

Ao garantir a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as empresas têm uma maior capacidade de prevenção e detecção dos ciberataques. É importante citar que compliance e LGPD podem ajudar em outras esferas, além da proteção contra esses ataques. Vale se informar mais sobre o assunto no nosso blog!

Treinamentos constantes

Realizar treinamento sobre segurança da informação e outros temas é essencial para manter a equipe consciente sobre os riscos cibernéticos. Eles precisam saber como reconhecer e evitar ameaças, além de estar atentos às práticas de segurança. 

Uso de senhas longas e complexas

Usar “12345” como senha não é uma boa opção. Portanto, incentive os funcionários a criar senhas seguras em todos os sistemas e contas da empresa. É essencial evitar termos simples, sobrenomes e também é importante trocar regularmente as senhas. 

Duplo fator de autenticação

Outra importante estratégia de segurança contra ciberataques é a autenticação de dois fatores. Ela ajuda a adicionar uma camada extra de segurança aos sistemas e contas da empresa. Existem diversos aplicativos seguros que podem realizar essa função, como o Google Authenticator, Authy e Microsoft Authenticator.  






Conheça o clickCompliance!

Criar uma rede de proteção contra ataques cibernéticos é imprescindível para uma empresa. Um programa de compliance pode fazer a diferença nessa tarefa!

Com integrações eficientes e um design profissional, o clickCompliance torna a implementação do compliance muito mais simples e eficaz e te ajuda a proteger sua empresa.

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Descubra as vantagens para a organização de as duas áreas atuarem em conjunto.

Para uma empresa ser bem-sucedida, muitas são as exigências necessárias para alcançar os objetivos e as metas previamente traçadas. Mas como a grande engrenagem de uma operação ganha tração para funcionar sem sobressaltos?

É aí que entra uma área de grande relevância para o funcionamento adequado de toda e qualquer operação: a área de controles internos.

Trata-se de um setor com grandes responsabilidades no dia a dia da organização, pois o objetivo é conquistar
a máxima eficiência de todos os processos operacionais.

Além disso, o controle interno também desempenha papel de relevância junto ao compliance. E é esta relação que iremos abordar ao longo deste texto.

Quer saber como a área de controles internos e o compliance se ajudam mutuamente em prol dos objetivos comuns da organização?

A resposta você encontra nos tópicos a seguir. Fique com a gente e acompanhe tudo a partir de agora!

Conceito da área de controles internos

A área de controles internos tem por missão acompanhar processos, políticas e práticas estabelecidas pela organização para que os objetivos sejam alcançados plenamente. Dessa forma, ela interfere diretamente no sucesso dos processos.

De maneira geral, podemos afirmar que o controle interno se concentra na eficiência operacional e na mitigação de riscos que ameaçam o crescimento sustentável da organização.


Tipos de controles internos

Há diferentes tipos de controles internos. Entre os mais praticados pelas empresas e que contribuem significativamente para o fortalecimento dos programas de compliance estão:

Administrativos

Os controles administrativos asseguram o gerenciamento de diversas informações inerentes à empresa. Na categoria se enquadram dados e informações sobre lucratividade, qualidade, estratégia, entre outros aspectos da organização.

Esse tipo de controle ajuda não só na produtividade, como também na etapa de revisões e auditorias, que devem ser realizadas, periodicamente, para atestar as boas práticas da empresa.  

Contábeis

Os controles contábeis dizem respeito à saúde financeira da empresa. Dessa forma, ajudam na prevenção contra fraudes e desvios, uma vez que certificam que a aplicação do dinheiro vem sendo feita de maneira adequada, de acordo com os objetivos da empresa. 

Gestão de Recursos Humanos

Aqui entram os controles relacionados ao RH da empresa, o que inclui os processos de recrutamento, seleção e treinamento de novos colaboradores. O controle se dá por meio da análise dos processos, com o intuito de minimizar erros. 

Controle de instalações de equipamentos

Sim, esta também é uma das atribuições do setor de controles internos. Nesse sentido, a área é responsável pelo controle dos ativos físicos da empresa e, também, pela instalação de equipamentos e outros sistemas de segurança para garantir a proteção de dados, informações estratégicas e do próprio patrimônio.

 

Funções dos controles internos

Os diferentes tipos de controles internos que acabamos de exemplificar também podem ser agrupados de acordo com as funções desempenhadas dentro da organização. Veja quais são:    

Preventivos

Os controles preventivos atuam para evitar ocorrências como erros, fraudes e violações. Podemos citar como exemplos as políticas internas e os treinamentos destinados aos colaboradores da empresa. Ambos têm o objetivo de disseminar normas e atitudes éticas aplicadas ao ambiente de trabalho.  

Detectivos

Aqui entram os controles capazes de detectar erros ou violações que já ocorreram. As auditorias internas são bons exemplos para ilustrar esta modalidade de controle. 

Corretivos

Os controles corretivos atuam para corrigir erros e mitigar danos. O objetivo é a reparação imediata por meio de medidas cabíveis que sejam eficazes para evitar a repetição do dano. 

De monitoramento

Aqui entram as ações de monitoramento contínuo, que revelam as condições favoráveis ou não acerca do funcionamento geral da operação.

 

Controles internos na área de compliance

A partir de tudo o que foi exposto, você deve estar se perguntando: mas qual é a relação existente entre controles internos e compliance?

Para entender, vamos começar falando sobre a principal diferença entre as duas áreas: o controle interno se concentra mais na eficácia operacional, enquanto o compliance assegura a conformidade de toda a organização e, por isso, é mais abrangente.

Como o compliance atua em várias frentes na empresa, podemos compreender a área de controles internos como um de seus componentes.

A seguir, vamos trazer alguns exemplos de controles internos que são amplamente utilizados pela área de compliance. Confira: 

Políticas e procedimentos

As políticas e os procedimentos internos são ferramentas de controle usadas pelos programas de compliance. A proposta é estabelecer regras e comportamentos que devem guiar a conduta dos funcionários de acordo com as leis e a ética profissional. 

Treinamentos e alinhamentos

O treinamento de compliance é uma poderosa ferramenta de conhecimento sobre as diretrizes que ditam as políticas da organização. Esse tipo de capacitação deve ocorrer com a finalidade de informar e engajar os colaboradores quanto às condutas que devem ser seguidas para o bom funcionamento da organização, assim como prática de alinhamento interno.

Os treinamentos reforçam o entendimento por parte dos funcionários quanto às suas responsabilidades e asseguram que todos tenham ciência dos controles internos praticados. 

Divisão de funções

A divisão de funções garante às empresas maior controle e transparência sobre processos e procedimentos. Ao dividir as responsabilidades entre diferentes colaboradores e departamentos, a empresa evita a centralização de atividades. 

Auditorias internas

As auditorias internas são práticas muito comuns nas organizações para identificar falhas e atestar que os procedimentos internos estão em conformidade com normas e leis. 

Canais de denúncias

Os canais de denúncias são ferramentas que permitem apontar irregularidades de forma confidencial. Na prática, servem para acolher relatos de infrações cometidas no ambiente corporativo que serão investigados. Uma vez confirmados, há a aplicação das sanções previstas no código de ética da empresa. Para um bom funcionamento, os canais devem respeitar o anonimato dos denunciantes.  

Monitoramento tecnológico

Ao investir em ferramentas de monitoramento de alta tecnologia, as organizações dão um salto de qualidade no que diz respeito aos dados e processos que precisam de acompanhamento constante. Algumas dessas ferramentas, desenvolvidas com uso da Inteligência Artificial, fornecem informações em tempo real que agregam valor ao plano de ação do compliance.

Avaliação de terceiros (fornecedores e terceirizados)

Também conhecida por due diligence, a avaliação de terceiros é uma forma de proteger o negócio de transações ou parcerias que possam oferecer riscos. Ao realizar esta avaliação, a empresa garante que o futuro parceiro esteja de acordo com as mesmas condutas legais e éticas que ela pratica. 






É hora de investir no compliance!

Se a sua empresa já conta com uma área de controles internos, chegou a hora de dar um passo adiante. O clickCompliance é o software inteligente que você buscava  para proteger sua operação contra todo tipo de ameaça.

A tecnologia possui diversos módulos que tornam a gestão de compliance  mais fácil e tranquila de ser feita. Agende uma demonstração e comprove a eficácia da solução! 

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