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Como fazer, Como fazer, Como fazer, Como fazer, LGPD, Política de privacidade
Ter uma política de segurança da informação tornou-se fundamental em meio ao aumento do fluxo de dados e dos riscos de fraudes e golpes na era digital.

O vazamento de dados é um crime que implica diferentes penalidades. Portanto, garantir a proteção das informações pessoais de clientes, colaboradores e parceiros é obrigatório por lei.

Também chamada de
LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) estabelece os cuidados adequados para a coleta, o armazenamento e o tratamento dessas informações.

Estar em
conformidade com a LGPD e garantir os cuidados necessários com todo tipo de informação que abrange a atividade são ações essenciais para quem busca longevidade no mercado.

Para saber mais sobre o que é, como funciona, qual é a importância e como implantar uma política de segurança da informação, não deixe de ler esse conteúdo até o final!

 

O que é política de segurança da informação?

É um conjunto de práticas que buscam proteger e preservar os dados de uma organização.
Essa política deve ser criada com base no dia a dia da instituição, considerando o fluxo de dados recebidos e o trabalho de seu armazenamento.
A política de segurança da informação deve ser registrada em documento e divulgada para que todos os colaboradores tomem conhecimento e, assim, ela possa ser colocada em prática de forma efetiva.

Quais os princípios da política de segurança da informação?

  • Autenticidade: garante a identificação do usuário para o acesso aos dispositivos que permitem inclusão e exclusão de informações, assegurando que apenas pessoas devidamente autorizadas possam fazê-lo
  • Confidencialidade: as informações devem ser protegidas, e o acesso é restrito apenas à pessoa autorizada e credenciada pela organização
  • Confiabilidade: assegura a autenticidade e a veracidade das informações
  • Disponibilidade: pessoas autorizadas têm acesso aos dados sempre que necessário
  • Integridade: a informação oferecida é exata, completa e protegida contra fraudes e manipulações

Quem deve adotar uma política de segurança da informação?

Toda e qualquer organização que tenha acesso às informações pessoais de colaboradores, clientes, fornecedores e outros indivíduos.

A política de segurança da informação é o caminho para a preservação e a proteção dessas informações que, cada vez mais, têm sido alvo de golpes no país.

A responsabilidade de proteger esses dados cabe a qualquer tipo de instituição que tenha acesso a eles, independentemente do tamanho e setor de atuação.

Dessa forma, podemos resumir:

  • profissionais autônomos (advogados, contadores e consultores, por exemplo);
  • empresas da iniciativa privada (comércio, indústria e serviços);
  • organizações do terceiro setor;

O que são informações pessoais?

Segundo a LGPD, são consideradas informações pessoais aquelas que permitem identificar o titular. Alguns exemplos são:

  • informações de contato (endereço, telefone, e-mail);
  • data e local de nascimento;
  • dados bancários;
  • nome dos pais;
  • documentos;
  • gênero;
  • nome.

A LGPD esclarece, ainda, que entre as informações pessoais há aquelas que são consideradas “dados sensíveis”, por deixarem o titular vulnerável à discriminação, como:

  • informações da vida íntima e sexual;
  • dados genéticos ou biométricos;
  • condições de saúde;
  • opinião política;
  • filiação sindical;
  • raça e etnia.

4 razões para implementar uma política de segurança da informação

O fluxo de informações abrange desde os profissionais autônomos e pequenos negócios até as grandes instituições. Implementar uma política de segurança tornou-se uma necessidade real. Saiba os motivos:

1. Reduz os riscos
Lidar com informações pessoais é uma grande responsabilidade e, consequentemente, um risco. Toda organização que precisa desse tipo de dado para exercer suas atividades deve adotar uma política de segurança a fim de evitar uso indevido, roubo, golpes e fraudes.

2. Evita multas, sanções e penalidades
O vazamento de dados pessoais implica penalidades. A LGPD prevê advertência, multa de até R$ 50 milhões, bloqueio do banco de dados e até a proibição parcial ou total das atividades. Por isso, a segurança da informação também é uma garantia de segurança jurídica.

3. Evita processos
Vítimas que tiveram seus dados expostos podem processar os responsáveis na Justiça. Além dos custos, a situação provoca danos à imagem e à reputação.

4. Mantém a credibilidade no mercado
Outro motivo para investir numa política de segurança da informação é evitar perder a credibilidade conquistada no mercado. Ter o nome envolvido em um episódio de vazamento de dados mancha a reputação e interfere negativamente na imagem perante o público.

Política de segurança da informação e compliance: qual a relação?

Por tudo que foi mencionado até aqui, dá para observar uma relação direta entre política de segurança da informação e compliance.

Considerando que o compliance é um conjunto de normas estabelecidas a fim de garantir a conformidade com a legislação vigente, pode-se afirmar que a política de segurança da informação é um dos mecanismos usados por ele para atingir seu objetivo.

Ela é uma aliada, sobretudo, para o
compliance digital, que tem como foco o atendimento às leis que regem o ambiente digital.

Como criar uma política de segurança da informação?

Esse trabalho pode ser realizado pela equipe ou profissional responsável pelo compliance. Para tal, será necessário:

  • avaliar o fluxo de informações recebidas, como é feito o armazenamento e quais setores lidam com esses dados;
  • realizar um diagnóstico de segurança da informação junto aos profissionais de TI para uma análise de riscos em potencial;
  • categorizar os tipos de informação da empresa em pública, privada, íntima e sigilosa;
  • estabelecer os níveis de acesso para cada tipo de informação, identificando as pessoas autorizadas a lidar com cada uma delas;
  • utilizar recursos tecnológicos para aumentar a segurança das informações;
  • traduzir todos os processos anteriores em normas de conduta que deverão ser seguidas por toda a equipe;
  • divulgar as normas, incluindo penalidades para o descumprimento, para todos os membros da organização. Isso pode ser feito por meio da inclusão dessas práticas no Código de Ética;
  • realizar campanhas internas e treinamentos de compliance para envolver a equipe e esclarecer eventuais dúvidas;
  • ter um canal de denúncias para a apuração de irregularidades;
  • incorporar a política de segurança da informação como uma ação de compliance, que exige monitoramento periódico para o seu
    aprimoramento.

Saiba como começar

As soluções tecnológicas desenvolvidas pelo clickCompliance podem ajudar nos processos de elaboração, implantação, divulgação e monitoramento da política de segurança da informação nas organizações.

Acesse o nosso site para conhecer as soluções disponíveis e não perca mais tempo.
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Ambiente Corporativo, Ambiente de trabalho, Ambiente de trabalho, Fique por Dentro, Governança de Documentos

Você sabe o que é uma assinatura digital? Da mesma forma que acontece com documentos impressos, ela é uma garantia em uma negociação online, de que o emissor de um documento digital é mesmo quem afirma ser.  

Com ela, você pode navegar por sites e adquirir produtos, sem o risco de ser atacado por hackers ou espertinhos em geral. 

Confira nesse artigo tudo sobre assinatura digital e como elas podem beneficiar você e sua empresa de maneira expressiva.
 

Boa leitura! 

O que é uma assinatura digital? 

 

Uma assinatura digital é uma forma de document signing que um usuário, site ou entidade pode usar para provar sua identidade na Internet. Eles foram criados para garantir a segurança dos negócios online, sejam eles lucrativos ou não. 

Dessa forma, o emissor (assinante) está comprovando que é quem afirma ser assinando digitalmente, havendo uma série de recursos que podem ser verificados para garantir a autenticidade do objeto assinado.  

Isso se aplica a documentos e sites, que também exigem um certificado digital legítimo para serem considerados seguros pelo Google ou outros mecanismos. 

A Lei de Assinaturas Digitais (Lei 14.603/2020) foi promulgada para regulamentar o uso de assinaturas eletrônicas no país e possui dois focos principais. 

O primeiro é viabilizar as assinaturas eletrônicas em ações e documentos de pessoas jurídicas para interações com entidades públicas. O segundo foco é a atribuição de algumas normas relacionadas a questões de saúde e licenças de softwares desenvolvidos por órgãos públicos. 

Dito isto, o principal objetivo da lei de assinatura digital é permitir que indivíduos e empresas acessem os serviços públicos de forma rápida e eficiente. 

No caso de um site, o navegador verifica a validade do certificado SSL, que confere ao domínio o selo de site seguro (o cadeado verde, no caso do Google Chrome), embora isso não signifique que o domínio do conteúdo é realmente confiável. 

 

Lei de assinaturas digitais 

 

Como isso funciona? 

 

Pense em contratos com fornecedores. A assinatura da forma tradicional exige imprimir o documento, assinar todas as vias, assinar todas as páginas, ir ao cartório para identificar a assinatura e depois guardar o documento, ocupando o espaço físico da empresa. 

As assinaturas digitais permitem que você elimine todo o processo. Consiste em um certificado digital (fornecido por uma autoridade de certificação) e uma chave privada que o proprietário da assinatura usará para assinar o documento digital. 

A chave comprova eletronicamente que a pessoa ou empresa de posse da chave assinou digitalmente o documento. Portanto, é uma forma segura e legal de assinar documentos digitais a qualquer hora e em qualquer lugar. 

Assim, uma assinatura digital tem o mesmo propósito e validade de uma assinatura normal – dar a aprovação dessa pessoa quanto ao que o documento assinado representa – mas o faz inteiramente eletronicamente. 

 

Diferenças entre assinatura digital e assinatura eletrônica  

A diferença entre assinatura digital e assinatura eletrônica é simples: a primeira é um tipo da segunda. Ambos os recursos de docusign são muito úteis nos processos empresariais e trazem benefícios como validade jurídica dos documentos, desburocratização e sustentabilidade.
 

De acordo com a Lei de Assinatura Digital, as assinaturas digitais são o mecanismo de autenticação mais complexo e com alta confiabilidade. Portanto, recomenda-se utilizá-lo em transações que dependam de maior segurança jurídica, autenticidade e confidencialidade. 

Isso acontece com contratos inteligentes, contratos de propriedade e transferência de propriedade, faturas e ao lidar com autoridades públicas quando informações confidenciais estão envolvidas. 



diferenças entre assinatura eletrônica e digital

 

Outros tipos de docu sign digital são mais simples e democráticas e podem ser usadas para: 

  • Ata de reunião; 
  • Propostas comerciais; 
  • Assinatura de serviços essenciais como internet, água etc.; 
  • Relações com ente público de menor impacto que não envolvam informações protegidas por grau de sigilo; 
  • Contratos que não envolvem dados sigilosos (compra e venda simples, empréstimos, prestação de serviços). 

 

Assinatura eletrônica em políticas corporativas 

Em uma época de boom tecnológico, as assinaturas eletrônicas surgem como a forma mais segura de confirmar a autoria de documentos, tendo em vista a elevada vulnerabilidade dos documentos assinados a caneta e o elevado tempo de processamento que esta assinatura incorre durante o seu ciclo de vida.

Sem contar os custos crescentes de papel, impressão, digitalização, reconhecimento de firmas, etc.
 

Qualquer pessoa que queira implementar uma política de conformidade em sua empresa deve começar cortando as arestas e reduzindo o potencial de fraude, seja externa ou interna.   

Isso certamente começou com a assinatura tradicional, e foi alavancado por uma sequência de mas condutas que eventualmente fugiram do controle das diretorias, e só pode ser recuperado com um conhecimento pleno de todos os processos. 

 

Assinatura digital para políticas corporativas 

docu sign

Muitas vezes, os empreendedores estão envolvidos em diversas imposições, sejam elas legais, regulatórias, éticas ou mercadológicas.

Nesse caso, um pequeno deslize pode ser suficiente para expor a empresa a sanções legais, multas e restrições, além de prejudicar sua reputação junto aos clientes – o que, de fato, é muito difícil de reverter.
 

Então, como você pode imaginar, manter todas essas variáveis alinhadas é um grande desafio. Também é possível imaginar que, quando se trata de assinaturas simples, o tempo que acaba sendo desperdiçado por falta de um processo eficiente é bastante elevado.  

Muitas vezes devido ao alto volume de tarefas e a dificuldade de atender a demanda de forma manual, acaba por atrasar e desperdiçar um tempo valioso dos colaboradores. É por isso que existe a necessidade de automatizar processos que são feitos manualmente e acabam levando à não conformidade. Assinatura e revisão dentre outros processos importantes são alguns exemplos 

 

Plataforma eletrônica para o envio de documentos 

O clickCompliance é uma plataforma que permite esse tipo de automação e confirmação eletrônica. É possível que um contrato seja assinado por todos os interessados em apenas alguns minutos, ainda que eles estejam em localidades diferentes! Sem contar que a segurança fica garantida por um sistema de login e senha, acompanhado de uma verificação de identidade a partir do e-mail corporativo do assinante.

Mas a grande virtude desse tipo de ferramenta é o fortalecimento dos mecanismos de compliance.
 

Nesse formato de assinatura eletrônica conjugada, uma simples tentativa de adulteração de um documento já assinado é notificada no sistema. Sendo assim, o próprio software faz a proteção dos dados e gera mais confiabilidade para os colaboradores tomarem suas decisões. 

 

Conheça melhor nossos serviços 

docu sign

Ficou claro que as assinaturas digitais são mais um exemplo de tecnologias do bem, tecnologias que servem para impulsionar nosso trabalho e ajudar com etapas que muitas vezes só servem para tomar nosso tempo e atrasar o progresso. 

O clickCompliance é uma dessas tecnologias. O software oferece para os usuários uma ferramenta de assinatura digital simples e prática para facilitar a sua vida. Além de diversas outras ferramentas que garantem uma gestão de compliance de qualidade. 

Agende uma demonstração clicando aqui e entenda mais sobre esse software inovador! 

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Ambiente de trabalho, Programa de Integridade, Treinamento de Compliance

 

Ter um programa de compliance é fundamental para que as empresas possam construir e consolidar uma cultura organizacional que tenha como seus principais pilares ética, responsabilidade, respeito e transparência.

Apenas criá-lo, porém, não basta. É preciso que gestores e
profissionais responsáveis tenham em mente que o trabalho dessa área é contínuo. Só assim será possível garantir a eficiência das ações e conquistar os resultados desejados.

Após a elaboração do programa, deve-se realizar uma análise de compliance. Essa gestão é necessária não só para assegurar o cumprimento das práticas estabelecidas, mas também para identificar possíveis gargalos e planejar o aprimoramento do programa.

Mesmo com as empresas entendendo cada vez mais sobre a importância do compliance para os negócios, dúvidas sobre como torná-lo efetivo na prática podem surgir.

Neste conteúdo, explicaremos o que é a análise de compliance, como ela contribui para a eficiência do programa, quais ferramentas podem ajudar a realizá-la e os resultados que podem ser alcançados a partir dela.

Boa leitura!


Análise de compliance: uma estratégia de gestão

Na rotina empresarial, é comum que a criação de um produto ou serviço passe pela fase de testes. No período, são observados o desempenho e as possíveis falhas que exigem correção antes do lançamento para o mercado. Essa referência pode servir como uma analogia para ajudar a compreender o que é a análise de compliance e como ela funciona.

A análise de compliance nada mais é do que uma observação criteriosa de como a empresa tem colocado as diretrizes do programa em prática. Esse monitoramento deve ser realizado a fim de identificar falhas ou apenas questões a serem aprimoradas.

Estratégia de gestão para o
monitoramento das ações do programa, a análise de compliance é feita por meio de avaliações de desempenho, auditorias e uso de ferramentas que auxiliam na fiscalização.

Diferentemente da fase de testes, que é finalizada com o lançamento do produto ou serviço da empresa, a análise é feita regularmente. Afinal, o programa de compliance é dinâmico e pode sofrer alterações ao longo do tempo.

como é realizada a análise de compliance

O que é o programa de compliance


Compliance se configura em um conjunto de ações criadas para que a empresa siga tudo o que é determinado pela legislação vigente. Para isso, o profissional responsável pelo programa deve ter conhecimento sobre o que diz as leis referentes às atividades da organização.

A partir disso , ele realiza um trabalho in loco, acompanhando a rotina de cada setor para, assim, mapear os
riscos de descumprimento da legislação.

As ações do programa de compliance são elaboradas com a finalidade de reduzir tais perigos. Uma vez criadas, devem ser colocadas em prática por todos os funcionários.



Relação entre análise e sucesso do programa de compliance


O compliance é apenas a primeira etapa para alcançar a conformidade com a legislação. Afinal, não adianta estar tudo feito apenas no papel.
O ponto crucial para garantir que o programa seja bem-sucedido é fazer com que suas ações sejam praticadas no dia a dia.

É esse o caminho para estabelecer uma cultura organizacional ética, responsável e transparente.

A análise de compliance está diretamente relacionada ao sucesso do programa, pois é por meio dela que serão feitos um acompanhamento regular dentro da empresa e as alterações no programa com o decorrer do tempo.

Análise de compliance em empresas


Como fazer uma análise de compliance


A análise de compliance deve ser periódica e contemplar os seguintes pontos:

  • revisão da legislação para verificar se houve alterações;
  • em caso de inclusão de processos, novo acompanhamento junto aos setores;
  • coleta e análise de dados sobre treinamentos de compliance para avaliar a compreensão dos funcionários sobre o programa;
  • apuração de denúncias sobre irregularidades e avaliação sobre a necessidade de criar outras ações de compliance para coibir as práticas identificadas no ambiente corporativo;
  • aplicação de avaliações;
  • realização de auditorias.

Ferramentas para a gestão e a análise de compliance


O trabalho na área de compliance é abrangente e contínuo, uma vez que envolve todos os funcionários e requer um acompanhamento da rotina da empresa.

Há ferramentas que facilitam a gestão do compliance, de acordo com cada objetivo. Confira:

1. Para informar a equipe sobre as diretrizes do programa de compliance:
2. Para promover o engajamento da equipe:

  • campanhas internas de comunicação;
  • treinamentos de compliance.

3. Monitoramento das atividades

Vantagens da análise de compliance


Sinônimo de comprometimento com o programa, a análise de compliance confere vantagens à empresa que estão relacionadas ao sucesso das práticas de conformidade. Veja algumas:

  • garante um programa de compliance atualizado e de acordo com as reais necessidades da empresa;
  • contribui para a prevenção, a identificação e a coibição de irregularidades;
  • cria um ambiente de trabalho mais respeitoso e colaborativo;
  • evita prejuízos financeiros e danos à reputação da marca;
  • possibilita o desenvolvimento sustentável dos negócios;
  • promove a conscientização dos funcionários;
  • fortalece a imagem institucional;
  • garante segurança jurídica.

Conheça as tecnologias do clickCompliance


Como vimos, a tecnologia pode ser uma aliada para a realização da análise de compliance. O clickCompliance é um software que oferece soluções para esse tipo de demanda.
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Para construir uma empresa que não abre mão de seus valores éticos, é fundamental criar uma cultura de fortalecimento constante desses princípios, estabelecendo-os com clareza.

Isso porque são eles que irão orientar os comportamentos dos colaboradores de diferentes níveis hierárquicos, assim como as tomadas de decisão das lideranças.

Dessa maneira, junto a missão, visão e valores, a
ética empresarial faz parte dos pilares que sustentam a identidade da companhia e que funcionam como bases para a elaboração das estratégias de negócio.

É por meio da ética no ambiente de trabalho e da boa conduta dos profissionais que a organização pode
crescer de forma saudável.
Benefícios imediatos são percebidos no cotidiano, como aprimoramento do relacionamento e aumento do trabalho colaborativo e da produtividade.


Acompanhe nosso artigo e saiba mais sobre o conceito de ética empresarial, quais ações compõem esses valores no ambiente de trabalho e como colocá-los em prática.

Quais São os Valores Éticos de Uma Empresa?     

Os valores de uma empresa são o conjunto de princípios e crenças que orientam o comportamento dos membros das equipes.

Esses valores são referentes àquilo que a empresa defende, acredita e valoriza, tendo relação também com a
maneira como a instituição busca ser percebida pelo seu público.

Vale ressaltar que cada área e profissão seguem determinado Código de Ética Profissional. O material reúne normas que
devem ser seguidas pelos profissionais no exercício de seu trabalho.


Esse ditame é elaborado pelos Conselhos, que fiscalizam e representam cada profissão em busca de fazer com que os
profissionais estabeleçam uma relação social com o eixo-diretriz do que o ofício prega.


Ética empresarial

Ética Profissional

Ética é uma palavra de origem grega – éthos – e significa “propriedade do caráter”. A ética profissional é tida como sinônimo de deontologia, termo que também deriva de duas palavras gregas – “deon”, que significa “dever”, e “lógos”, que significa “razão”, “lógica” ou “ciência”.

Assim, a ética pode ser compreendida como a
orientação do caráter e a deontologia como a ciência do dever. Ambas cumprem a função de formar a consciência profissional e orientar as condutas que devem ser praticadas pela empresa.

A ética profissional, portanto, tem papel essencial em orientar o bom cumprimento das atividades de uma profissão, seguindo princípios estabelecidos pela sociedade e por grupos de trabalho.

Como vimos, cada profissão tem o seu código de ética próprio, que
pode variar conforme as diferentes áreas de atuação.
Há elementos da ética profissional, contudo, que são universais. Veja alguns exemplos:

  • honestidade;
  • competência;
  • responsabilidade com a profissão, com colegas e com a sociedade.

Assim, podemos perceber que, além da ética empresarial estar associada aos valores éticos e morais de um empreendimento dentro de sua área de atuação, ela também tem efeitos perante seus clientes e concorrentes. Isso porque esses valores são os mesmos que regem a ética como um todo e a conduta dos relacionamentos no meio social.

Algumas práticas organizacionais podem estimular o envolvimento dos colaboradores com os valores éticos, auxiliando no
crescimento sustentável e no fortalecimento da imagem diante do mercado.
Preview
Foto: Drazen Zigic/Freepik



Determine os Valores da Empresa

De modo geral, os colaboradores se pautam pelas atitudes dos líderes da empresa. Por isso, o primeiro passo para colocar a ética empresarial em ação é identificar os valores do seu negócio e inseri-los nas tarefas do dia a dia.

Empreendimentos que apresentam
valores e normas objetivas a respeito do comportamento que esperam de seus funcionários conseguem definir com mais facilidade atividades e estratégias assertivas.

Assim, o foco passa a ser resultados que se sustentarão a curto e longo prazo. A
seleção de profissionais com perfil alinhado a esses valores e o estabelecimento de metas possíveis são alguns exemplos.

Tais normas podem estar presentes nas declarações de visão, missão e valores do estabelecimento ou nos códigos de ética.

É necessário
comunicar ao time de colaboradores as regras e normas de maneira clara. Assim, as pessoas podem entender porque o comportamento ético é fundamental e agir conforme os preceitos estabelecidos.
 

Ética empresarial

É Importante Conscientizar!

É preciso conscientizar as equipes sobre o que significa ética e por qual motivo a conduta profissional traz reflexos positivos tanto para a empresa quanto para os próprios funcionários.

Esse trabalho pode ser realizado por meio de
treinamento de compliance. Ao incentivar esses valores no local de trabalho, os líderes garantem a harmonia em sua equipe e otimizam o desenvolvimento profissional de cada membro do time.

Outro aspecto importante a ser conversado e frisado junto ao time é o fato de o mercado de trabalho estar cada vez mais acirrado.
Essa realidade não deve significar que a disputa entre os profissionais e os empreendimentos seja uma brecha ou desculpa para a ausência ou desvio de atitudes éticas.

Guiados por um código de conduta, com base no
respeito coletivo e na honestidade, todos podem atuar de acordo com a ética empresarial.
Nesse sentido, posturas fundamentadas deixam o ambiente organizacional mais produtivo e satisfatório para o crescimento e o aprendizado dos profissionais.


Reafirme o Posicionamento da Empresa

Os líderes da organização devem reafirmar o seu compromisso em proporcionar integridade aos colaboradores sempre que for possível.
Esse posicionamento leva mais segurança aos profissionais, especialmente àqueles que têm funções operacionais.

Já os colaboradores devem seguir as políticas, atuar de maneira eficiente e cumprir as regras conforme são definidas ou modificadas.

Para proporcionar um ambiente de trabalho harmonioso, essas normas precisam ser percebidas pelos gestores como
fatores necessários para a administração da empresa e para atender ao mercado mutável.
 

Ética empresarial

Faça Avaliações e Auditorias

A auditoria é uma ação importante para que a instituição consiga fazer um diagnóstico sobre os processos e procedimentos de maneira transparente. A empresa pode realizar auditorias:

  • tradicionais;
  • éticas;
  • ambientais;
  • culturais.

As avaliações rotineiras do ambiente de trabalho também ajudam os empresários a entenderem melhor o comportamento de sua equipe. Dessa maneira, é possível fazer ajustes e reduzir falhas, erros e conflitos durante o processo.

É preciso, ainda,
manter o sigilo em eventuais denúncias de atitudes que vão contra os valores éticos da empresa. Os funcionários devem poder confiar na instituição para fazer este tipo de relato, que pode exigir atenção, análise e, até mesmo, medidas punitivas.


Conheça os Nossos Serviços

Como vimos, estar em conformidade com a ética empresarial é uma maneira de otimizar o ambiente organizacional, os relacionamentos e a produtividade do negócio.

Dessa maneira, a implantação de programas de compliance e de integridade é primordial para avançar nos resultados do empreendimento. Recursos tecnológicos são aliados nesse processo.
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Como fazer, Como fazer

A certificação PQO (Programa de Qualificação Operacional) é emitida com o objetivo de atestar o conhecimento de profissionais dos mercados geridos pela B3. É considerado fundamental para os profissionais da área, pois qualifica o exercício de instituições financeiras, habilitando-as para estar em conformidade com os padrões de alto rendimento.

 

O processo de certificação é conduzido pela Ancord e supervisionado pela B3 Educação nos termos do Manual de Certificação de Profissionais. É realizado através de uma prova que está dividida em 8 modalidades:

  • Compliance

Aplica-se aos profissionais responsáveis pela supervisão dos procedimentos e dos controles internos.

  •  Risco

Aplica-se aos profissionais responsáveis pelo monitoramento do risco nas operações realizadas nos mercados e sistemas da B3.

  •  Operações

Aplica-se aos profissionais que realizam a intermediação de operações nos sistemas da B3.

  •  Back office

Aplica-se aos profissionais responsáveis pelas atividades de liquidação, registro, controle de garantias, custódia e cadastro de clientes.

  •  Custódia

Aplica-se aos profissionais de back office que realizam apenas atividades relativas à custódia nos respectivos sistemas da B3.

  •  Liquidação

Aplica-se aos profissionais de back office que realizam apenas atividades relativas à liquidação das operações realizadas nos respectivos ambientes da B3.

  • Cadastro de Cliente

Aplica-se aos profissionais responsáveis por procedimentos de cadastro de clientes do participante.

Neste artigo vamos nos debruçar um pouco mais no módulo e na importância do PQO para profissionais de compliance que atuam em mercados ligados à B3.

Como Tirar O Certificado PQO?

 

Criada em 2006, pela Ancord, o exame é aplicado em parceria com a FGV. A partir de 2020, a instituição começou a aplicar a prova remotamente em decorrência da pandemia de covid-19. A inscrição é feita pelo site da instituição

 

Os exames continuam com os mesmos critérios anteriormente exigidos pela B3 Educação:

 

  • uma prova de 60 questões,
  • duração 3 horas e
  • mínimo de 60% de acertos.

 

A exceção é o módulo de Cadastro de Clientes tem uma metodologia diferente das outras, você pode conferir aqui

 

No momento da inscrição o candidato deve optar pelo tipo da prova que irá realizar, de certificação ou de renovação da certificação, bem como a área de conhecimento entre os 8 módulos.


É preciso também se atentar ao fato de que:

  1. Não serão aceitas inscrições em mais de uma prova que seja da mesma área de conhecimento.
  2. Não será validada a inscrição para renovação de certificação se o candidato não tiver a certificação no mesmo segmento.

O valor da taxa de inscrição é R$ 278,00 para certificação e para a renovação da certificação. Os profissionais que exercem atividades relacionadas aos mercados B3 (segmento BM & F/BOVESPA) devem estar devidamente cadastrados no módulo profissional do Sistema Integrado de Cadastro B3 (Sincad) além de possuir certificação vigente em sua área de atuação.

pqo compliance certificado

PQO Compliance: Quem Precisa Ter?

 

A certificação de compliance é para profissionais que realizam atividades de controle interno e monitoramento de processos para cumprir com as leis e regulamentos aplicáveis ​​ao participante. Ao profissional de compliance cabe:

 

  • Assegurar o cumprimento das normas e processos definidos pela B3 e pelas leis e regulamentos aplicáveis ​​e prestar esclarecimentos solicitados pela B3.
  • Identificar, monitorar e analisar os riscos relacionados com a prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.
  • Supervisão de transações com partes relacionadas, carteira própria, erros de conta e facilitação.
  • Monitorar o risco operacional através do mapeamento dos controles internos, planejar e implementar processos de controle do risco operacional.
  • Conduzir e monitorar rotinas e controles internos visando garantir que os processos do Participante estejam em conformidade com a Regulamentação e com a legislação aplicável, incluindo cadastro de clientes, habilitação, combate à lavagem de dinheiro, monitoramento de operações e ofertas, processamento de custódia, Tecnologias da Informação e quaisquer outros necessários à realização de operações nos mercados e ambientes administrados pela B3.
  • Fornecer as informações necessárias para que a B3 identifique e qualifique os clientes do assinante, atualize e seja compatível com o cadastro de clientes do assinante.
  • Assegurar o acesso dos clientes ao código de conduta praticado pelo participante e demais normas legais e regulamentares aplicáveis.

pqo compliance certificado

 

Vigência Da Certificação E Processo De Renovação


A certificação é válida por cinco anos a partir da data de aprovação. O profissional deve manter sua certificação em dia, caso contrário a prática de sua atividade perante a B3 é considerada irregular.

 

 A renovação da certificação é válida por cinco anos a partir da data de expiração da certificação aplicável. Visa estabelecer um processo de atualização contínua para profissionais certificados que exercem atividades relacionadas aos mercados administrados pela B3, devendo ser iniciado pelo profissional no máximo 30 dias antes da data de expiração de sua certificação.

 

O processo de renovação da certificação para equivalência a outras certificações deve ser iniciado pelo profissional em até 60 dias antes da data de vencimento.

 

O Que Estudar Para a Prova de PQO Compliance?

 

Embora não haja pré-requisito para a realização da prova, ela exige uma preparação aprofundada e completa. É preciso entender a estrutura da B3 tecnicamente, e hoje há no mercado inúmeros cursos preparatórios que podem ajudar o candidato a se capacitar.

 

Como gestora de mercados organizados de ações e de balcão, a B3 possui uma estrutura de negociação e pós-negociação verticalmente integrada para todas as principais classes de ativos: desde ações, renda fixa e ações, contratos derivativos financeiros e de commodities até câmbio.

 

Com um modelo de negócios diversificado, a estrutura da B3 inclui ainda plataformas de registro de balcão e serviços de listagem para emissores de valores mobiliários, empréstimo de ativos, divulgação de informações (market data), entre outros.

 

Entre os tópicos abordados na prova, sugerimos estudar:

  • Sistema financeiro nacional;
  • Mercado de capitais;
  • B3 no mercado de capitais;
  • Renda variável;
  • Derivativos;
  • Renda fixa;
  • Mercado de câmbio;
  • Fundos e clubes de investimentos;
  • Tributação;
  • Gestão de risco na câmara B3;
  • Risco corporativo;
  • Controles e auditoria interna e compliance;

 

Onde Estudar?

 

Além de cursos preparatórios, existem na internet outras mídias e conteúdo que podem te auxiliar na hora de se preparar para a prova. Busque por:
  • Canais no YouTube
  • Manuais gratuitos
  • Simulados,
  • Grupos no Telegram
  • Apostilas.

A própria B3 oferece gratuitamente um Manual de Estudos gratuitamente da instituição com toda a trilha de estudo que um candidato precisa passar. Você pode acessar clicando aqui.

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Do pequeno negócio à grandes empresas, se você trabalha com e-commerce e pagamento online, certamente já ouviu falar em PCI-DSS. O certificado é requisito básico para negócios que fazem transação com cartões de crédito e débito, é ele quem vai identificar para seus clientes que o seu site é seguro para que ele possa inserir dados sensíveis e bancários durante a realização de uma compra.

 

PCI-DSS é a sigla em inglês para Padrão de Segurança da Indústria de Pagamento com Cartão, que tem como objetivo garantir a segurança dos dados dos titulares de cartões de crédito ou débito durante uma compra.

O Que É PCI-DSS?

 

Criado em 2004 é um padrão internacional surgido da iniciativa conjunta das bandeiras MasterCard, Visa, AmericanExpress, Discover e JCB, tem como objetivo combater fraudes e roubo de dados, tornando a internet um ambiente mais seguro para transações. É importante salientar que todo negócio que opera vendas com cartões de crédito ou débito é obrigado a ter o certificado. 6 objetivos foram traçados, são eles:

 

  1. Construir e manter uma rede e sistemas seguros.
  2. Proteger dados da conta.
  3. Manter um Programa de Gerenciamento de Vulnerabilidades.
  4. Implementar medidas fortes de controle de acesso.
  5. Monitorar e testar regularmente redes.
  6. Manter um policiamento de segurança da informação.

 

Para padronizar os requisitos básicos para se conquistar uma certificação, foram definidas 12 etapas importantes que toda empresa para estar em compliance deve seguir:

 

  1. Use um firewall forte o suficiente para ser eficaz, mas sem causar inconvenientes indevidos a comerciantes e portadores de cartão.
  2. Não use senhas ou padrões de fornecedores.
  3. Proteja as informações armazenadas do titular do cartão (data de nascimento, documento e número de telefone e endereço de e-mail)
  4. Use criptografia ao transmitir dados do titular do cartão quando transmitidos por redes públicas.
  5. Use software antivírus, anti-spyware e anti-malware e atualize-o com frequência.
  6. Desenvolva e mantenha sistemas e aplicativos seguros.
  7. Restrinja o acesso às informações do cartão de crédito de acordo com o cargo de cada funcionário na empresa.
  8. Atribua credenciais exclusivas e confidenciais a cada usuário e sistema na rede
  9. Restrinja o acesso físico e eletrônico aos dados do cartão.
  10. Monitorize e rastreie todos os acessos à rede e dados do cartão de crédito.
  11. Teste regularmente a segurança de sistemas e processos.
  12. Defina uma política de segurança que todos sigam e defendam.

 

Além disso, é importante que toda companhia que deseja tal certificado, procure por um gateway ou processador de pagamentos, que seja de confiança e tenha credibilidade no mercado. A garantia de uma certificação é importante para que o consumidor tenha confiança no seu negócio.

 

PCI-DSS 4.0: Nova Atualização

 

Desde sua criação, o padrão vem passando periodicamente por atualizações, sendo a última lançada em março de 2022, denominada PCI-DSS 4.0 que vem como sucessora da versão 3.2.1, que continuará coexistindo com a nova atualização por 2 anos como período de adaptação. Até lá, é opcional de cada companhia escolher qual adotar. Essa nova versão foi orientada por 4 objetivos:

 

  1. Garantir que o PCI-DSS continue atendendo às necessidades de segurança.
  2. Flexibilidade e suporte para diferentes formas de garantir a segurança.
  3. Promover a segurança como um processo contínuo.
  4. Aprimorar métodos e processos.

 

Abaixo estão as áreas técnicas que estão sendo consideradas para modificação sob PCI-DSS 4.0:

 

  • Autenticação e orientação por senha.
  • Requisitos avançados de monitoramento do sistema.
  • Orientação adicional sobre autenticação multifatorial.

 

Em suma, o PCI DSS 4.0 foi projetado para proteger ainda mais os dados dos titulares de cartões, ajudando as organizações a ter uma visão mais holística das medidas de segurança e controles de acesso. Além disso, para responder a novas ameaças representadas pelos avanços da tecnologia.

 

Quais São Os Níveis de PCI Compliance?

 

Os níveis de conformidade PCI-DSS são classificações por transação comercial por ano, divididas por níveis. O Payment Card Industry (PCI) usa padrões de negócios para determinar o risco de fraude e verificar o nível apropriado de segurança para o seu negócio. Há 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4. A divisão entre os níveis, chamada de tiers, são as seguintes:

 

Tiers

Qtd. de Transações por Ano

Auto Avaliação Anual

Scan Trimestral

Auditoria Anual

1

Acima de 6 milhões

Não

Sim

Sim

2

Entre 1 e 6 milhões

Sim

Sim

Não

3

Ecommerce – entre 20 mil e 1 milhão

Sim

Sim

Não

4

Ecommerce – menos de 20 mil e outros EC’s até 1 milhão

Sim

Sim

Não

 

 

Os níveis determinam a avaliação e validação de segurança necessários para que o comerciante seja aprovado na avaliação do PCI-DSS. O próprio padrão define as etapas que todos os comerciantes que processam pagamentos com cartão e armazenam ou transmitem informações de cartão de crédito, débito ou pré-pago devem seguir para fornecer transações seguras.

 

Quais Os Requisitos O Compliance Deve Cumprir?

 

Agora que já sabemos o que é PCI-DSS e quais seus requisitos, é preciso também saber como é feita a avaliação para obtê-la. E nesse processo o profissional de compliance é fundamental, pois é o seu setor o responsável pela governança de documentos e formulários.

Durante a avaliação uma entidade Qualified Security Assessor (QSA), que é quem certificará se os 12 requisitos foram cumpridos. Sendo necessário também comprovar a comprovar anualmente a conformidade através um Questionário de Autoavaliação (SAQ) ou Relatório de Conformidade.

O trabalho da equipe pode ser agilizado por meio do uso de softwares de compliance que facilitam a implementação e acompanhamento dos procedimentos.

 

  O clickCompliance é uma plataforma que permite reduzir o trabalho manual através da automatização de processos, o que também significa redução de custos e prazos.

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