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Saiba como potencializar o atendimento ao cliente através de chatbots com Inteligência Artificial.


Provavelmente, você acompanhou alguma conversa recente envolvendo o uso de Inteligência Artificial (IA), não é mesmo? Isso porque ela já faz parte do nosso dia a dia.

 

Nos últimos anos, a IA evoluiu significativamente, impulsionada pela crescente disponibilidade de dados, avanços na capacidade de processamento e algoritmos cada vez mais sofisticados. 

 

A IA tem feito grandes revoluções em diferentes áreas. Na saúde, com a análise de dados para a realização de diagnósticos feitos com maior precisão e agilidade. Na mobilidade, com os carros autônomos. No setor financeiro, com a otimização de operações e identificação de tendências. 

 

Na comunicação, a IA tem sido a base para tecnologias que transformaram a nossa realidade. Podemos citar vários exemplos.

 

A assistência virtual, por meio de assistentes de voz, como Siri, Alexa e Google Assistant, auxilia na realização de diferentes tarefas cotidianas. 

 

Nas plataformas de streaming, o uso dos algoritmos permite identificar as preferências dos usuários e, assim, apresentar sugestões de conteúdos personalizadas. 

 

Há, ainda, os chatbots por Inteligência Artificial, que têm sido fundamentais para o trabalho de empresas que exercem diferentes atividades. Neste conteúdo, falaremos especificamente desta ferramenta. 

 

Se você quer descobrir os benefícios dos chatbots por IA, continue a leitura!


 

Como é um chatbot por inteligência artificial?

O chatbot é um robô capaz de simular uma conversa com as pessoas, tirando suas dúvidas e auxiliando nas soluções das demandas apresentadas. 

 

É muito comum ver esse tipo de atendimento automático ao cliente em aplicativos de bancos, por exemplo. 

 

Mas quando esse sistema é integrado à tecnologia de Inteligência Artificial, os resultados podem ser ainda melhores.  

 

Em geral, um chatbot por IA apresenta as seguintes características:

Linguagem mais natural

Com a tecnologia de processamento de linguagem natural (PLN), os robôs conseguem simular uma conversa mais espontânea com os usuários. 

 

Essa é uma característica da Inteligência Artificial que permite a melhor comunicação entre homens e máquinas. Portanto, é um recurso que ajuda computadores a entender, interpretar e traduzir a linguagem humana.

 

Assim, as respostas não são mecânicas, pois o bot tem a capacidade de entender o diálogo e oferecer algo mais personalizado a fim de solucionar quaisquer dúvidas. 

 

Os chatbots de Inteligência Artificial fogem do padrão de sistema de resposta simples, baseado em regras pré-estabelecidas. Assim, eles são capazes de: 

 

  • Assimilar frases longas;
  • Identificar sinônimos;
  • Compreender o tempo verbal.

 

Essa dinâmica pode ser muito estratégica para empresas que possuem processos mais complexos de interação com o cliente. 

Aprimoramento por aprendizado de máquina (Machine Learning)

Um sistema de IA é capaz de ser treinado para aprender com os dados. Assim, o funcionamento do software compreende as seguintes etapas: 

 

  • Coleta de dados
  • Análise de dados
  • Identificação de padrões
  • Tomada de decisão
  • Treinamento 
  • Aprimoramento dos parâmetros

 

Portanto, a cada nova interação com um chatbot por Inteligência Artificial, novos dados são armazenados, aumentando a base de conhecimento da máquina. 

 

Por isso, trata-se de um sistema que consegue se atualizar de forma constante e autônoma, aprimorando o conhecimento para gerar respostas melhores

 

Com a tecnologia Machine Learning uma grande base de dados pode ser analisada, possibilitando a entrega de resultados cada vez mais rápidos e precisos.

Base de conhecimento assertiva

A coleta de dados é a base do funcionamento dos softwares de IA. Dessa forma, ele utiliza uma diversidade de fontes de conhecimento para produzir respostas. 

 

No entanto, há, ainda, a capacidade de aprendizado próprio da máquina ao longo do processo de interação com humanos. 

 

Assim, uma vez que um robô de Inteligência Artificial aprende qual é a resposta para uma pergunta, ele guarda aquela informação. 

 

Portanto, a base de conhecimento que essa tecnologia proporciona é enorme. Além disso, sua capacidade de aprimoramento assegura respostas cada vez mais assertivas.





Quais as vantagens do chatbot por IA para sua empresa?

Diante de todas essas características, é possível concluir que o uso do chatbot por IA confere uma série de vantagens:

Reduz tempo de atendimento

Esse tipo de tecnologia é capaz de fornecer respostas instantâneas, pois consegue processar um grande volume de dados em segundos. Isso faz com que o atendimento ocorra de forma muito mais agilizada. 

 

Assim, é possível proporcionar uma melhor experiência ao cliente, reduzindo o tempo de espera.

 

Esse é um fator que, inclusive, pode melhorar a imagem de uma empresa. Imagine como os clientes ficam mais satisfeitos ao encontrarem suporte na empresa para resolver problemas de forma rápida e fácil.

Está sempre disponível

Como se trata de robôs, não há necessidade que o atendimento ocorra apenas no horário comercial. 

 

Os bots podem estar disponíveis aos clientes a qualquer momento, 24 horas por dia, sete dias por semana

 

A disponibilidade garante assistência permanente ao cliente, de acordo com suas necessidades.

Favorece captação de leads

A tecnologia de IA aplicada aos chats permite coletar e armazenar dados sobre o público-alvo.

 

Sabendo a localização, o comportamento e os interesses dos usuários, é possível desenvolver estratégias específicas para aumentar a conversão e fidelizá-los.

 

Por isso, uma das vantagens da atuação dos bots é a influência na captação de leads, ou seja, potenciais clientes. 

Otimiza processos

O funcionamento dos bots ocorre de maneira automatizada, assim, atividades repetitivas podem ser realizadas de forma mais prática. 

 

A otimização de processos é uma característica desse tipo de tecnologia, que pode ser aplicada em diversas áreas da empresa. 

 

Com a automatização de parte das funções, os funcionários podem dedicar mais tempo às tarefas complexas, aumentando a produtividade da empresa.

Personalização e segmentação do atendimento

Através da capacidade da IA para compreender o diálogo com o cliente, o atendimento fica mais personalizado, ajustando-se de acordo com as necessidades individuais apresentadas

 

O bot de Inteligência Artificial possui acesso a um banco de dados completo, contendo informações sobre cada cliente. Com base nisso, é capaz de direcionar as informações e sugerir soluções considerando as especificidades do perfil de cada um.

Análise de dados para melhorias constantes

Os dados coletados pelos bots servem para identificar tendências e padrões de necessidade desse público, o que permite descobrir oportunidades e necessidades de melhorias. 

 

As empresas podem usar essas análises para promover aprimoramentos nas seguintes áreas: 

 

  • Produtos
  • Serviços
  • Experiência do cliente.


Auxilia o setor de compliance



Os chatbots por IA contribuem não só para o atendimento externo ao cliente, mas também para o trabalho interno das empresas. Um exemplo é a solução desenvolvida pelo clickCompliance, que permite o seu uso como
canal de denúncias da empresa.

 

A solução integra o bot por IA ao WhatsApp. Na prática, garante que as informações sejam relatadas de forma detalhada ao setor de compliance, permitindo ao denunciante fazer o relato de forma anônima.

 

Além da segurança, a ferramenta oferece outras vantagens, como: 

 

  • Disponibilidade em tempo real, caso a denúncia seja feita fora do horário de trabalho;
  • Suporte de mídias, podendo ser anexado evidências em fotos ou vídeos;
  • Multiformato, os relatos podem ser em áudio ou texto; 
  • Multilinguagem, ao incorporar códigos de idiomas como português, inglês e espanhol. 

 

O Compliance Bot possui funcionalidades que permitem o atendimento ao usuário, segundo as políticas da empresa. A integração com o OpenAI/ChatGPT garante respostas mais assertivas. Outro fator positivo é que a própria avaliação do usuário contribui para o aprimoramento da solução.

 

Além disso, o bot consegue fazer um encaminhamento para a equipe de gestão quando for necessário. Por isso, essa é uma ferramenta essencial para otimização de processos.

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Nossa equipe especializada oferece soluções inovadoras, garantindo conformidade e segurança para o seu negócio.

 

 

 
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Anticorrupção, Canal de Denúncias, Formulários de Compliance, Governança de Documentos, Programa de Integridade, Treinamento de Compliance

Empresas que cumprem com as legislações e as regulamentações específicas para a atividade que exercem ou o setor em que atuam garantem mais qualidade, credibilidade e segurança aos seus produtos e serviços. Por isso, o compliance é considerado um diferencial competitivo para as organizações.

Mas na hora de implantar um programa de integridade, muitas dúvidas podem surgir: o que é necessário para estar em compliance? Por onde a minha empresa deve começar? Quais são as leis que tratam deste assunto? Quais são as ferramentas de compliance que podem ajudar o meu negócio a cumprir essas legislações? 

Vamos falar sobre cada uma dessas questões de forma mais detalhada a seguir.

O que é preciso para estar em compliance?

O termo compliance é originado do verbo em inglês “to comply”, que tem a tradução para o português como “cumprir”, “concordar”. Assim, na prática, pode ser compreendido como “estar em conformidade” com as legislações vigentes e, também, com as regras específicas direcionadas a sua atuação.

Para estar em compliance é preciso conhecer as diferentes áreas de abrangência e quais regulamentações se aplicam a cada uma delas:

  • Compliance empresarial: engloba os aspectos gerais da organização, sendo responsável por investigar os relacionamentos corporativos e analisar possíveis riscos.
  • Compliance trabalhista: garante que a empresa cumpra as leis trabalhistas, desde a contratação do funcionário.
  • Compliance fiscal: assegura que o envio das informações e dos demonstrativos à Receita Federal e aos demais órgãos de fiscalização esteja em dia.
  • Compliance tributário: atua para que a empresa cumpra com as obrigações tributárias e mantenha um registro atualizado sobre esse trabalho.
  • Compliance ambiental: é direcionado às ações em prol dessa causa, seja no dia a dia dos colaboradores dentro da empresa ou na execução de projetos internos e externos.
  • Programa de integridade: vertente do compliance que tem como objetivo principal o combate à corrupção.

Por onde começar: como implantar o setor de compliance

Um setor de compliance deve ser constituído por profissionais que tenham domínio das legislações e das regulamentações que são aplicadas ao negócio. O papel dessa equipe é mapear os riscos que a empresa corre de não estar em conformidade. Assim, é preciso identificar quais áreas merecem maior atenção.

O segundo passo é adotar diretrizes, por meio de um Código de Ética, que devem ser seguidas por todos os colaboradores no dia a dia da empresa. Para isso, são necessárias as seguintes ações:

  • Ampla divulgação, por meio dos canais internos de comunicação, das normas que foram criadas;
  • Envolvimento das lideranças e gestores no cumprimento dessas diretrizes para dar o exemplo aos funcionários;
  • Realização de treinamentos de compliance para a fixação dessas normas;
  • Implantação de um canal de denúncias para a identificação, apuração e solução de irregularidades;
  • Fiscalização e monitoramento, por meio da realização de auditorias, relatórios e outras ações de acompanhamento.

O trabalho do setor é extenso e contínuo, mas algumas ferramentas de compliance podem facilitar e agilizar esses procedimentos. Mais adiante, falaremos sobre elas.

O que diz a Lei Anticorrupção?

As regras que cada empresa deve seguir variam de acordo com a atividade e o setor de atuação. Por exemplo, uma organização que atua na área da saúde deverá estar atenta às regulamentações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), enquanto os bancos precisam atender às normas do Conselho Monetário Nacional, determinadas pelo Banco Central.

Mas independente dessas especificidades, algumas determinações são válidas para qualquer tipo de empresa, independente do porte ou atividade. A Lei Nacional nº 12.846/2013 conhecida como Lei Anticorrupção é considerada um marco para o compliance. O texto responsabiliza as empresas que cometeram atos ilícitos contra a administração pública. 

O artigo 42 do Decreto 8.420/2015 foi responsável por regulamentar a Lei Anticorrupção. Ele especifica como os programas de integridade serão avaliados. Tal avaliação é dividida de acordo com os seguintes critérios:

  • Comprometimento da alta direção;
  • Políticas e procedimentos de integridade:
  • Acesso a terceiros;
  • Comunicação e treinamento;
  • Análise de riscos;
  • Interação com a administração pública;
  • Independência na aplicação e na fiscalização;
  • Canal de denúncias;
  • Medidas disciplinares;
  • Procedimentos de detecção e remediação.
  • Monitoramento;
  • Transparência.

O que é a LGPD?

Outra legislação que também merece a atenção dos setores de compliance é a Lei nº 13.709/2018, intitulada Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que dispõe sobre o tratamento que as empresas devem dar às informações pessoais de clientes, fornecedores e parceiros, inclusive no ambiente digital.

O texto lista o que são consideradas boas práticas e diretrizes de um programa de governança corporativa. Sendo assim, é necessário:

  • Demonstrar o comprometimento com a proteção de dados;
  • Comprovar esse comprometimento, caso seja solicitado pelas autoridades;
  • Realizar ações de monitoramento e avaliações periódicas que permitam atualizar o programa.

Principais ferramentas de compliance

Realizar a adequação às legislações é um processo contínuo e trabalhoso, que pode ser facilitado pela adoção de soluções tecnológicas. O uso de ferramentas de compliance automatiza esses processos e promove maior agilidade, precisão e assertividade dos resultados. Confira as ferramentas que podem auxiliar no dia a dia:

Governança de documentos: automatizar esse processo permite que a empresa controle e comprove que os funcionários foram informados sobre as diretrizes adotadas, atendendo o que é solicitado pela Lei Anticorrupção e pela LGPD.

Treinamentos: contribui para divulgar e fixar as normas junto aos colaboradores. Esse tipo de ferramenta também permite produzir relatórios de desempenho que podem ser utilizados para o aprimoramento do programa.

Compliance bot: é um canal para que os colaboradores tirem dúvidas, funcionando como mais uma forma de divulgação e fixação das diretrizes a serem seguidas.

Canal de denúncias: é essencial para uma empresa garantir que está em conformidade, tanto que foi incluído como um critério avaliado pela Lei Anticorrupção. É o mecanismo que levará até o setor de compliance as possíveis irregularidades a serem checadas. 

Formulários: a automatização desse tipo de documento assegura agilidade e praticidade para a rotina do setor de compliance, além de funcionar como um registro das atividades realizadas.

Canal de privacidade: solução direcionada ao cumprimento da LGPD, pois documenta o tratamento dado pela empresa às informações pessoais.

Estar em conformidade com as legislações evita que as empresas tenham prejuízos por conta da aplicação de multas, ações judiciais, danos à reputação, perda de mercado consumidor e fornecedores, dentre outras situações que podem comprometer a sua existência.

Em contrapartida, assegura vantagens como descontos em linhas de crédito, fortalecimento da marca e maior credibilidade junto aos colaboradores, consumidores, parceiros e investidores.
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Formulários de Compliance

A implantação de políticas de compliance demanda um trabalho contínuo das empresas para a elaboração, aplicação e fiscalização de normas de conduta. No momento em que o Brasil amplia as discussões e as legislações sobre ética, transparência e responsabilidade empresarial, a adaptação tornou-se prioridade e a tecnologia tem sido uma grande aliada.

Os programas de compliance têm o propósito de alinhar os processos e a conduta da equipe aos valores da empresa e às legislações vigentes. Para isso, é realizada a prevenção, a identificação e a solução de irregularidades de naturezas distintas. O trabalho é abrangente, envolve ações em diferentes áreas e depende da colaboração de todos os profissionais.

O uso da tecnologia para a implantação e o monitoramento das políticas de compliance é uma forma de assegurar maior agilidade, mais segurança e eficiência aos procedimentos. O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) destaca que as soluções tecnológicas reduzem os custos com mão de obra e aumentam a capacidade operacional para a detecção e o combate às fraudes.

Ainda de acordo com o IBGC, as empresas que fazem uso da tecnologia também melhoram o processo de avaliação e de tomada de decisões, uma vez que “criam um ambiente acessível e diminuem as tarefas manuais de coleta, análise e revisão de informações”.


Tecnologia e compliance

Quando usar a tecnologia para o compliance

O dia a dia de uma empresa – independente do porte ou setor de atuação – é capaz de evidenciar a necessidade de um software de compliance para a gestão das práticas e a automatização dos processos. O uso da plataforma é indicado nos seguintes casos:

  • Quando algumas tarefas tornam-se repetitivas;

  • Há perda ou desorganização de arquivos;

  • Falta espaço para o armazenamento de documentos;

  • Dificuldade para consultar documentos;

  • Os treinamentos dependem de deslocamentos;

  • As políticas corporativas estão desorganizadas;

  • Há risco real à proteção de dados;

  • O setor é altamente regulamentado e, portanto, mais sujeito ao risco de errar.

Se a empresa enfrenta uma ou mais dessas situações, é hora de pensar em usar a tecnologia como aliada. Para a efetividade do compliance é fundamental que a empresa tenha uma rotina organizada, com processos bem estruturados e realizados de forma dinâmica, segura e ágil.



Software para compliance ajudar

Como o software de compliance pode ajudar

O software de compliance pode ajudar em todas as etapas do programa. No momento de implantação das normas e dos procedimentos, a plataforma digital confere maior agilidade e contribui para a disseminação da informação à equipe.

Na etapa de aplicação das políticas de compliance, a tecnologia é responsável por automatizar processos, organizar documentos, auxiliar na realização de ações específicas dos setores e oferecer dados e métricas, o que reduz as possibilidades de falhas. Por meio do software também é possível realizar treinamentos para a equipe, garantindo que todos estejam em sintonia com as práticas implantadas.

Para o estágio de monitoramento e fiscalização, há soluções tecnológicas que oferecem o canal de denúncias, uma ferramenta de extrema importância para as empresas combaterem irregularidades.



Critérios de seleção

Critérios de escolha

Para a escolha do software adequado é preciso compreender a demanda da empresa. Existem diferentes tipos de compliance: tributário, fiscal, ambiental, trabalhista, dentre outros. Cada um exige a implantação de ações específicas que irão integrar a cultura organizacional e, consequentemente, a rotina dos profissionais.

Na prática, isso requer uma comunicação interna eficiente, o treinamento da equipe, o controle interno dos processos, uma boa gestão de práticas e documentos, o trabalho de monitoramento e a criação de um canal de denúncias de irregularidades. Soluções tecnológicas auxiliam na execução de todas essas ações. O software de compliance ideal é aquele que supre a necessidade da empresa.

Para uma escolha assertiva, a orientação é fazer uma pesquisa de mercado que avalie as opções disponíveis e a credibilidade das empresas que as oferecem, além de verificar se as soluções apresentam as funcionalidades necessárias para atender as demandas da empresa.

Personalização

O clickCompliance oferece soluções para a otimização da gestão dos programas de compliance e integridade. O software é dividido em módulos, o que possibilita a empresa escolher quais ações serão usadas, conforme a sua estratégia. A plataforma disponibiliza a governança de documentos, formulários de compliance, treinamentos, chatbot, Canal de privacidade e canal de denúncias



Resultados de Compliance

Resultados dos programas de compliance

O setor de compliance é responsável pelo desenvolvimento de uma cultura organizacional ética, transparente, comprometida e responsável. De acordo com o IBGC, cabe às empresas estarem em compliance com os diferentes públicos:

  • Órgão governamentais: atender às legislações vigentes, mantendo atenção especial às operações fiscais e tributárias, aos contratos e às compras.

  • Sociedade: adotar práticas que minimizem impactos ambientais e que permitam contribuir de forma positiva para a região onde a empresa está localizada ou para a sociedade como um todo. 

  • Sócios: atuar de forma transparente, por meio da prestação de contas e da segurança de ativos.

  • Colaboradores: assegurar o cumprimento de leis trabalhistas, assim como saúde e segurança do trabalho.

  • Clientes e fornecedores: prezar pela qualidade e pelo bom relacionamento.

A tecnologia é uma solução para que essa cultura organizacional seja construída e consolidada, conquistando os resultados esperados. Empresas que adotam políticas de compliance fortalecem a própria imagem e aumentam a credibilidade junto ao mercado, o que amplia o potencial de atração dos investidores. 

Além de um diferencial competitivo, os programas de compliance evitam prejuízos à empresa. Ao promover a adequação às legislações vigentes, evita-se sanções, multas e perdas financeiras. Já o combate às irregularidades e fraudes impede o envolvimento em escândalos de corrupção, o que é capaz de gerar danos irreversíveis à reputação.

Desafios

O controle interno é um dos principais desafios para a efetividade dos programas de compliance, por conta do grande volume de informações e da abrangência da aplicação prática de todas elas. Neste sentido, a tecnologia pode ser uma grande aliada por ajudar a sistematizar essas operações.

Outro aspecto sobre a relevância do uso de soluções tecnológicas diz respeito à identificação e combate de irregularidades. O IBGC avalia que as ações fraudulentas estão cada vez mais elaboradas e para detectá-las e solucioná-las é necessário aprimorar as ferramentas disponíveis nas empresas, investindo em tecnologia.
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Canal de Denúncias, Fique por Dentro, Programa de Integridade

O mundo está no meio de uma nova revolução industrial, denominada a revolução 4.0, que está transformando como empresas e indústrias produzem e fazem negócios. Por isso, o compliance officer precisa entender essas mudanças e saber como se adaptar para esse novo mundo, além de como ele pode incorporar o compliance 4.0 em seu trabalho.

O que é a quarta revolução industrial?

Estamos vivendo o que chamam de “momento 4.0”. Esse novo modo de desenvolver e aplicar tecnologia propõe a fundir tecnologias novas com os processos diários das empresas para aumentar cada vez mais produtividade e eficiência.

Essa revolução se baseia em um princípio básico: a automação. Ao buscar testar os limites da tecnologia, as empresas devem buscar atingir níveis inéditos de automação de processos, tentando deixar a maior quantidade de tarefas possíveis nas mãos de máquinas.

É importante lembrar que, embora as revoluções industriais se iniciem nos processos de produção e no melhoramento de meios de produção, seus desdobramentos começam a ser aplicados no nosso dia a dia também. Exemplos de tecnologia 4.0 fora das empresas são os assistentes virtuais e casas inteligentes.

História das revoluções industriais

  • Primeira Revolução Industrial:

Transição de métodos de produção manual para máquinas através do desenvolvimento de energia a vapor e água.

  • Segunda Revolução Industrial:

Extensão de redes ferroviárias e telegráficas e desenvolvimento da eletricidade, que permitiram a transferência mais rápida de pessoas e ideias. Permitiu a criação da linha de produção moderna. Como hoje, gerou preocupações quanto ao desemprego por conta da substituição de trabalhadores por máquinas.

  • Terceira Revolução Industrial (Revolução Digital):

Criação de computadores desenvolvimentos digitais mais avançados, como tecnologias de comunicação com o supercomputador. Por exemplo, amplo uso de tecnologias de informática e comunicação no processo produtivo.

Tendências do modo de produção 4.0

Ao analisar a história das revoluções tecnológicas, percebemos que, com exceção da primeira, todas têm um foco no desenvolvimento de meios de comunicação. O mesmo acontece na que vivemos agora.

Como explicamos no início, a automação é o grande objetivo das tecnologias 4.0. No entanto, algumas tendências podem ser observadas na busca por esse objetivo. Pesquisadores enfatizam fortes avanços em comunicação e conectividade.

Nas empresas, isso significa buscar novas formas de se comunicar e integrar seus funcionários de uma forma cada vez mais pessoal, independentemente da quantidade de funcionários, através da tecnologia.

Por isso, é possível fazer uso de algumas novas metodologias, como microlearning, por exemplo. Esse conceito do e-learning utiliza unidades de aprendizado pequenas e atividades de aprendizado de curto prazo.

Isso só é viável fazer uso desse modelo com tecnologia, como plataformas estilo EAD que criam uma experiência particular do aluno e permitem assistir conteúdos em qualquer momento e a qualquer hora pelo mesmo custo.

Principais tecnologias da I4.0

As principais tecnologias associadas à revolução 4.0 e que podem ser aplicadas nos processos das empresas são:

  • Business Intelligence
  • Big Data
  • Blockchain
  • RPA (robotic process automatization)
  • Inteligência artificial
  • Robótica
  • Nanotecnologia
  • Computação quântica
  • Biotecnologia
  • Internet das coisas
  • Impressão 3D
  • Comunicação máquina a máquina em grande escala (M2M)

Princípios de design

As tecnologias 4.0 são baseadas em alguns princípios que tem relação com os objetivos do compliance. Também devem ser bem observados e monitorados pelo compliance. São eles:

  • Interconexão:

A capacidade de máquinas, dispositivos, sensores e pessoas se conectarem e se comunicarem entre si.

  • Transparência das informações:

A interconectividade permite que operadores coletem dados e informações. Assim seria possível identificar pontos de melhoria. No entanto, esse princípio deve ser sempre controlado pelo compliance devido às leis de proteção de dados como a LGPD.

  • Assistência técnica:

A utilização de tecnologia para ajudar humanos na tomada de decisões e solução de problemas. Ajuda pessoas a tomar decisões objetivas em tarefas difíceis ou inseguras.

  • Decisões descentralizadas:

A capacidade dos sistemas tomarem decisões e realizar suas tarefas da maneira mais autônoma possível. Apenas em casos específicos, interferências ou objetivos conflitantes, as tarefas são delegadas a um nível superior humano.

Indústria 4.0 no compliance

Após entendermos o que exatamente é essa nova revolução e quais as tecnologias nas quais é baseada, podemos começar a entender o que é o compliance 4.0 e como você pode aplicá-lo na sua empresa.

Primeiramente, uma das novidades mais importantes trazidas por essas tecnologias novas é a tendência da comunicação individual personalizada no lugar da comunicação em massa. Antes, empresas mandavam a mesma mensagem através de serviços de e-mail, intranets e outras tecnologias disponíveis, por exemplo.

Hoje em dia, sistemas em nuvem, inteligência artificial, análise de dados e outras permitem criar experiências personalizadas para cada funcionário de forma automatizada.

  • Treinamentos

No compliance, isso pode ser traduzido em treinamentos, por exemplo. A tecnologia permite criar uma sala de aula virtual para cada funcionário.

Ou seja, você pode enviar conteúdos específicos para determinados grupos de funcionários, ou criar um chatbot que responde dúvidas sobre o tema da aula, como um professor faria.

Além disso, a nova realidade permite o desenvolvimento contínuo dos funcionários. Não é mais preciso condensar informações em um “aulão” presencial com um Power Point para não desperdiçar recursos nem o tempo dos envolvidos.

Isso é importante porque o objetivo do compliance é acima de tudo criar uma cultura forte de ética entre os colaboradores. Para alcançar esse objetivo, é preciso comunicar-se regularmente com funcionários oferecendo aulas curtas e mais frequentes.

Além disso, aproveite para oferecer experiências reais de aprendizagem que incluem prática direcionada e situações coma s quais os funcionários conseguem se indentificar.

  • Canal de denúncias

Outra coisa que o compliance deve fazer é entender seu público e adaptar as ferramentas para ele. Grande parte da força de trabalho mais jovem não tem hábito ou evita fazer ligações telefônicas, por exemplo.

No entanto, a indústria 4.0 tem uma variedade enorme de possibilidades que podem substituir o hotline. Por exemplo, inteligências artificiais, aplicativos, plataformas em nuvem, etc.

Adotar essas ferramentas novas não só pode tornar o canal mais acessível e utilizado. Também pode tornar o processo de investigação e gestão mais eficiente tanto em relação a tempo, quanto custos.

Por exemplo, o business intelligence, big data e I.A. podem ser usados para automatizar partes do processo de filtragem, a priorização de denúncias, entre muitas outras possibilidades.

Conclusão

O compliance 4.0 introduziu a capacidade de usar a tecnologia para se comunicar diretamente a qualquer momento com qualquer funcionário.

Assim, os valores do compliance estão a fácil acesso, inclusive na palma da mão de qualquer colaborador da empresa. Com isso, se permite uma penetração muito maior dos valores e das ações diárias que compõem uma cultura de ética e integridade na empresa.

Por fim, neste artigo fizemos apenas uma apresentação das possibilidades do compliance 4.0. É preciso pesquisar a fundo as ferramentas de ponta disponíveis e conversar com especialistas para descobrir a estratégia perfeita para a sua empresa.
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Às vezes parece que as áreas de Compliance, e outras ligadas ao direito em geral, não se misturam com tecnologia. O direito costuma ser mais tradicional e o Compliance burocrático. Enquanto isso, a tecnologia tem fama de inovador, de agilizar processos e otimizar produtividade. No entanto, percebemos cada vez mais as possibilidades (e necessidades) de integrar essas duas áreas. Um exemplo claro é o uso da Inteligência Artificial no Compliance.

Um estudo da FCA e do Instituto Internacional de Finanças concluiu que as tecnologias de inteligência artificial e aprendizado de máquina facilitam a conformidade regulatória com mais eficiência do que as tecnologias existentes.

A demanda neste segmento por recursos de Inteligência Artificial e Machine Learning é alta. Estima-se que atinja US$ 6,45 bilhões até 2020, com crescimento de 76% ao ano (Frost & Sullivan). Existem diversas aplicações possíveis: workflows, Canais de Denúncias, atendimento, monitoramento de legislação, gestão de riscos, etc.

Alguns benefícios do uso da Inteligência Artificial no Compliance são o aumento da eficiência, produtividade e da precisão de relatórios. Isso porque a I.A. consegue percorrer uma quantidade muito maior de dados em menos tempo. Depois, faz uma análise rápida e com a precisão de uma máquina.

1. Inteligência Artificial no Judiciário

  • VICTOR – STF

Uma tecnologia já em fase de estágio supervisionado no Supremo Tribunal Federal (STF) é o VICTOR. A Inteligência Artificial será usada para conversão de imagens em textos no processo digital, separação do começo e do fim de um documento (peça processual, decisão, etc.), separação e classificação das peças processuais mais utilizadas nas atividades do STF e a identificação dos temas de repercussão geral de maior incidência.

De acordo com o STF, as tarefas que os servidores do Tribunal levam, em média, 44 minutos, o VICTOR fará em menos de 5 segundos. Assim será possível realocar servidores para tarefas mais complexas dos processos.
  • Sócrates – STJ

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) também já está desenvolvendo um projeto de Inteligência Artificial. O sistema chamado de Sócrates vai produzir um exame automatizado do recurso e do acórdão recorrido, a apresentação de referências legislativas, a listagem de casos semelhantes e a sugestão da decisão.

De acordo com o STJ, esse uso da inteligência artificial deve reduzir o tempo entre a distribuição e a primeira decisão no recurso especial em 25%.

inteligência artificial

2. Usando Inteligência Artificial no Compliance

2.1 Big data

O objetivo do Big Data é conseguir organizar e facilitar a compreensão de volumes muito grandes de dados. Hoje em dia podemos ter acesso a dados sobre empresas que, se bem interpretados, podem ser valiosos para a análise de riscos, prevenção à fraude e lavagem de dinheiro, etc.

No entanto, é quase impossível fazer esse trabalho de organização manualmente. Ferramentas de Big Data segmentam, caracterizam e ordenam dados para que o profissional de Compliance utilize seu tempo apenas na interpretação e aplicação desses dados no programa de Compliance.

2.2 Atendimento

Outra tarefa que costuma tomar o tempo de profissionais de Compliance é o atendimento a funcionários e terceiros. Felizmente, cada vez mais funcionários têm procurado o setor de Compliance para tirar dúvidas sobre processos, políticas e outras questões relacionadas à ética e integridade na empresa.

No entanto, principalmente em empresas grandes, a quantidade de e-mails, ligações, etc. pode atrapalhar o dia a dia do trabalho. Por isso, um ChatBot que faça esse atendimento pode reduzir drasticamente o tempo desperdiçado com questões simples.

Por exemplo, o Compliance Bot do clickCompliance usa Machine Learning para responder perguntas de funcionários sobre qualquer coisa relacionada ao programa de Compliance da empresa. Só se o Bot não conseguir responder à pergunta que a dúvida é encaminhada ao setor de Compliance.

2.3 Monitoramento de Legislação

Um uso importante da Inteligência Artificial no Compliance é para monitorar legislações. Leis estão mudando todo dia, e agora que o Compliance e as regulamentações de empresas estão em alta, é preciso ficar muito atento às novas leis às quais sua empresa pode estar sujeita.

Ferramentas de I.A podem monitorar a internet e outros canais específicos por mudanças na legislação e notificar a equipe de Compliance. Assim, seu programa de Compliance fica sempre em dia com as leis.

2.4 Canal de Denúncias

Outra utilidade da I.A é em um dos pilares mais básicos do programa de Compliance, o Canal de Denúncias. O clickCompliance foi selecionado em um edital da Faperj, e está trabalhando em um projeto de inovação de I.A em Canais de Denúncias chamado Denúncia Inteligente.

O projeto vai criar um atendente virtual para captar denúncias através de um número de telefone. Ele ainda vai identificar quais informações precisa solicitar ao denunciante e classificar o nível de importância para a equipe de Compliance.

Não só a ferramenta será uma opção de hotline mais barata, por não precisar de atendentes humanos e treinados, como, por ser um robô, terá toda a segurança dos dados da denúncia que um erro humano poderia deixar escapar.

Mais informações serão compartilhadas em breve. No nosso evento Compliance Talks, que aconteceu  em São Paulo e agora vai acontecer em Belo Horizonte, também apresentaremos o projeto, como vai funcionar e como sua empresa pode contribuir e receber benefícios prévios.

Você pode fazer sua inscrição abaixo na lista de espera do evento, já que as vagas já se esgotaram.
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Como fazer

A Inteligência Artificial tem sido um tópico consistente nas listas de tecnologias para empresas ficarem de olho nos próximos anos. E os resultados, e as expectativas, para a Inteligência Artificial em empresas são claros. 47% das empresas maduras digitalmente já definiram uma estratégia de AI. Além disso, 54% de executivos disseram que essas soluções já aumentaram a produtividade das suas empresas. De segurança e atendimento ao compliance, a IA veio para revolucionar o setor financeiro. Inclusive, é um dos que mais deve investir nos próximos anos. A seguir vamos analisar quatro aplicabilidades, e exemplos, da Inteligência Artificial no mercado financeiro.

Inteligência Artificial e Big Data nos Investimentos

Quando pensamos o mercado financeiro, uma das primeiras áreas que associamos é o de investimentos em ações. Conhecido por ser imprevisível, o mercado das ações tem se provado difícil de ler. A maioria das pessoas confiam em previsões de especialistas, ou até das suas próprias leituras de acontecimentos recentes e passados. E ainda, no momento da decisão, o medo, coragem excessiva e ganância costumam interferir nos resultados do investimento.

Prever o comportamento do mercado depende de muitas variáveis. Tantas, que é muito difícil calcular precisamente o que vai ou não ser uma ação valiosa amanhã em relação a hoje. E é aí que a Inteligência Artificial está deixando sua marca através de algoritmos, automação e análise preditiva.

Robôs de análise cada vez mais complexa de dados conseguem identificar a não linearidade do mercado financeiro e das ações. A personalização de investimentos e a pesquisa inteligente de dados textuais da internet que podem influenciar nas ações são outras inovações já existentes. Elas prometem um mercado cada vez mais preciso com a ajuda da Inteligência Artificial e o “Big Data”.


Inteligência Artificial no Mercado Financeiro: Bancos

Segundo uma pesquisa da PwC sobre a Inteligência Artificial, até 2020 “os efeitos serão sentidos em todos os setores da indústria, embora os serviço financeiros talvez sejam os que sofrerão maior impacto”. E os bancos têm sido instituições importantes na introdução da Inteligência Artificial no mercado financeiro.

Por exemplo, a popularidade dos bots de atendimento, como a Alexa da Amazon e o Google Home da Google, tem impulsionado investimentos nesse tipo de tecnologia. E os bancos já entraram na onda usando não só para atendimento ao cliente, como para dar explicações sobre seus investimentos e jargões do setor. Os robôs também podem fazer análises sobre o mercado financeiro global e propor dicas aos clientes.

Além de atendimento direto, outro uso da Inteligência Artificial no mercado financeiro é a personalização. Ou seja, os bancos, que possuem bancos de dados imensos sobre seus clientes, vão poder usar os bots para reunir tudo. Os robôs conseguem sugerir preços e produtos baseados no histórico e nas preferências de cada cliente. Isso ainda está em desenvolvimento, mas está se tornando uma preocupação de várias empresas. Por exemplo, o Santander, que já fez uma competição encorajando programadores a aperfeiçoarem essa tecnologia.

Inteligëncia artificial no mercado financeiro
IA na Segurança Digital


O principal uso da Inteligência Artificial no mercado financeiro quanto à segurança é no blockchain. O blockchain é um método de segurança descentralizado e em cadeia utilizado para criptografar informações compartilhadas. E a comunidade das criptomoedas, a origem do sistema, tem falado muito sobre o próximo passo para a segurança: o uso da IA com o blockchain.

O blockchain é uma forma muito mais segura e eficiente de disponibilizar o que a Inteligência Artificial precisa para funcionar: dados. Todas as funcionalidades da IA vão ser otimizadas. Isso se deve ao acesso inédito a uma quantidade enorme de informações globais, verificadas e sincronizadas. Além disso, os dados serão mais seguros e confiáveis

Inteligência Artificial em Software de Compliance


O mercado financeiro é um dos que mais está preocupado com o compliance
. Os crimes da Lava-Jato afetaram instituições financeiras e provocaram uma regulamentação do Banco Central. Em 2017 ele publicou diretrizes para que instituições financeiras e cooperativas de crédito instaurassem políticas de compliance até o final do ano. Agora, grandes bancos já estão investindo nos programas de compliance para garantir segurança e estabilidade, e conformidade com essas novas normas.

Então, como a Inteligência Artificial entra no jogo?

O uso mais prático para os profissionais de compliance é a pesquisa inteligente de normas, documentos e regulamentações além de notícias relacionadas ao setor. A legislação, principalmente agora em época de Lava-Jato, está constantemente sendo atualizada e adaptada. Portanto, é muito importante conseguir estar atualizado e manter as políticas corporativas dentro das novas especificações.

Além desse tipo de uso, a Inteligência Artificial em softwares já está sendo usada dentro de programas de compliance, como o clickCompliance. Por exemplo, com o bot do clickCompliance funcionários podem fazer perguntas relacionadas às políticas e tirar dúvidas sobre corrupção. A Inteligência Artificial faz pesquisas nos documentos que foram inseridos, além de em respostas pré-definidas pelo administrador.

Ou seja, com certeza ainda veremos muitas inovações na Inteligência Artificial e nos diversos mercados. Todas essas utilidades que fazem o dia a dia no mercado financeiro cada vez mais fácil são apenas o começo de uma revolução tecnológica. No entanto, cada uma dessas aplicações é importante para as empresas que estão de olho no futuro.

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