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Aprenda tudo sobre o conselho fiscal, suas funções e vantagens para a organização.

Você já se perguntou o que é o conselho fiscal e qual é o seu papel em uma empresa? Seja para um empreendedor iniciante ou um gestor experiente, entender o funcionamento desse órgão é fundamental.

O conselho fiscal trabalha em conjunto com a governança de riscos e o compliance. Sua função principal é garantir a conformidade com a lei e os regulamentos pertinentes. Além, é claro, de monitorar e avaliar os riscos enfrentados pela organização.

Neste conteúdo, vamos abordar tudo sobre o órgão: significado, atribuições, qual é o perfil de seus membros e muito mais.

Boa leitura!

O que é o conselho fiscal?

O conselho fiscal nada mais é que uma instância da governança corporativa presente em muitas empresas, sobretudo, aquelas de capital aberto. Ele também pode ser conhecido como conselho de fiscalização ou órgão de fiscalização.

Mas, afinal, qual é a sua função?

O órgão tem como objetivo atuar no controle interno da administração da empresa, de forma independente. Seu foco está no monitoramento de todas as atividades para garantir a conformidade legal, a transparência e a integridade na gestão empresarial.

Inclusive, o conselho fiscal é responsável por supervisionar o comitê de auditorias, sejam elas externas ou internas. A seguir, vamos nos aprofundar nas funções dessa instância empresarial. 


O que faz o conselho fiscal?

O conselho fiscal tem várias atribuições, todas voltadas para a supervisão e fiscalização das atividades da administração. Confira:

Avaliação e demonstrações financeiras

Em empresas de médio e grande porte, é praticamente impossível que apenas um profissional consiga avaliar as demonstrações financeiras. Por isso, o conselho fiscal entra em ação garantindo a conformidade regulatória com as normas contábeis e a legislação vigente.

Fiscalização de executivos

Outra função importante do conselho inclui a fiscalização dos executivos e administradores da empresa. Imagine uma organização que atue em diferentes países, dificilmente, os acionistas conseguiriam acompanhar de perto todas as ações das equipes. O conselho fiscal assegura que os profissionais atuem em conformidade com os interesses da empresa e dos stakeholders.

Auditoria interna

O processo de auditoria interna na empresa é extremamente importante. Sem o auxílio de um conselho fiscal bem estruturado, este trabalho não seria possível. Isso porque o órgão é responsável por supervisionar e orientar os profissionais que realizam a auditoria.

Relatórios

O conselho fiscal também é responsável por elaborar relatórios periódicos sobre suas atividades. Os membros têm a função de comunicar suas conclusões à administração da empresa e, em certos casos, às autoridades reguladoras. Se há indicadores de riscos, também é necessário tomar medidas de mitigação.

 

Perfil dos membros do conselho fiscal 

Para que um conselho fiscal funcione plenamente, seus membros precisam ter determinadas habilidades. O perfil desses profissionais deve estar alinhado com as exigências e responsabilidades do cargo.

Veja alguns dos aspectos mais importantes que devem ser levados em conta:

  • Conhecimento financeiro é indispensável para que os membros consigam compreender e avaliar adequadamente os relatórios e informações financeiras da empresa; 
  • Ter conhecimento sobre o setor de atuação permite entender os desafios, as oportunidades e as tendências do mercado. Isso também facilita avaliar os impactos das decisões da empresa no contexto setorial; 
  • A habilidade de comunicação ajuda a garantir um funcionamento harmonioso do conselho fiscal. Os membros devem ser capazes de se expressar de forma clara e objetiva; 
  • Agir com integridade e independência não só é importante, mas também ético. Os membros precisam atuar no melhor interesse da empresa e de seus stakeholders, sem influências externas ou conflitos de interesse
  • O conhecimento em governança corporativa é outro ponto essencial, pois orienta a tomada de decisões e a definição de políticas que promovam a transparência, a prestação de contas e a responsabilidade corporativa; 


A capacidade de questionar e propor melhorias
também deve fazer parte do perfil de um membro do conselho fiscal. Os membros precisam ser proativos e questionadores, capazes de identificar áreas de melhoria e propor soluções.

 

Vantagens de ter um conselho fiscal

Agora que você já entendeu o que é um conselho fiscal, quais são suas funções e como os membros devem se comportar, vamos ver as principais vantagens de tê-lo na sua empresa:

Permite pareceres isentos

Por ser independente da administração da empresa, o conselho fiscal é capaz de oferecer pareceres isentos e imparciais sobre questões financeiras e estratégicas. Dessa forma, ajuda a garantir a transparência e a conformidade fiscal.

Traz tranquilidade para a administração

Ter um conselho fiscal bem estruturado é ter tranquilidade na administração da empresa. O órgão funciona como uma camada adicional de supervisão e controle, pois ajuda a identificar e mitigar potenciais riscos e irregularidades, protegendo a reputação e os interesses da empresa.

Monitora a gestão de risco

O conselho fiscal tem um papel importante quando falamos de compliance e gestão de riscos. Ele é responsável pelo monitoramento e a avaliação de potenciais ameaças, ajudando a desenvolver estratégias para mitigá-las. 

Monitora a gestão financeira

Outro papel importante do conselho fiscal é o monitoramento da gestão financeira. Com uma análise rigorosa, é possível garantir o cumprimento dos objetivos financeiros, a alocação eficiente de recursos e a maximização do valor para os acionistas. A contribuição é um grande diferencial que pode ajudar no crescimento da empresa.






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Governança de Documentos

A modalidade tem se firmado, cada vez mais, como uma ferramenta estratégica para a gestão documental nas organizações.

Nos últimos anos, especialmente após a consolidação de novos modelos de trabalho, como o híbrido e remoto, a assinatura eletrônica se tornou uma alternativa eficiente e segura para validar documentos à distância.

Apesar da assinatura eletrônica já ser amplamente usada em sites e redes sociais, quando falamos exclusivamente do ambiente corporativo, muitas pessoas ainda têm dúvidas em relação à sua legitimidade e confiabilidade.

Neste artigo, exploraremos alguns pontos desse tema, destacando o que diz a legislação brasileira, como a assinatura eletrônica pode ser utilizada pelas organizações e quais são as principais vantagens.

Se você já usa ou deseja implementar esse tipo de validação na sua empresa, continue lendo o artigo para saber mais!

O que é a assinatura eletrônica?

A assinatura eletrônica é um método para validar documentos, aceites e transações no ambiente digital, dispensando, assim, o papel e a caneta.

Você pode até não se dar conta, mas usamos esse formato de assinatura diversas vezes no nosso dia a dia. Quer ver? Ao aceitar termos de uso de aplicativos, sites e redes sociais; realizar procedimentos bancários de forma online e receber uma receita médica após uma teleconsulta, por exemplo, estamos fazendo uso da assinatura eletrônica.

Existem diversos tipos, que vão desde simples consentimentos até os mais avançados. Alguns dos mais conhecidos são:  

  • Biometria  
  • Tokens 
  • Senhas  
  • Certificados digitais 



Como são classificadas as assinaturas eletrônicas?

Conforme dissemos anteriormente, existem diversos tipos de assinaturas eletrônicas, que podem ser usadas de acordo com o nível de segurança necessário para tal finalidade.

Assinatura eletrônica simples

A assinatura eletrônica simples é o nível mais básico e não exige a utilização de certificados digitais. Este tipo de assinatura é adequado para transações de baixo risco e não requer autenticação adicional do signatário.

Dentre os exemplos, destacam-se: 

  • Digitar o nome em um campo de assinatura em um documento eletrônico. 
  • Marcar uma caixa de seleção indicando concordância com os termos de um contrato eletrônico. 
  • Enviar um e-mail com uma confirmação de aceitação de um acordo. 

Assinatura eletrônica avançada

A assinatura eletrônica avançada é mais sofisticada e requer métodos de autenticação mais seguros, como senha, token ou biometria. Ela também deve estar ligada ao documento de forma única, de modo que qualquer alteração no documento seja detectável.

Este tipo de assinatura é adequado para transações de médio risco e oferece um nível maior de segurança e integridade do documento em comparação com a assinatura simples.

Alguns exemplos são:  

  • Utilizar um token de segurança para autenticar e assinar um contrato eletrônico. 
  • Confirmar a identidade por meio de um SMS enviado para o celular antes de assinar um documento eletrônico. 
  • Utilizar um certificado digital para assinar digitalmente um documento eletrônico. 

Assinatura eletrônica qualificada

Já essa modalidade é o nível mais alto e exige a utilização de um certificado digital qualificado, emitido por uma Autoridade de Certificação reconhecida.

Este tipo de assinatura é equivalente à assinatura manuscrita em termos de validade legal e é adequado para transações de alto risco que exigem um alto grau de segurança e autenticidade.

Como exemplos, temos:  

  • Utilizar um certificado digital qualificado emitido por uma Autoridade de Certificação reconhecida para assinar um contrato eletrônico. 
  • Usar um cartão inteligente (smart card) com certificado digital para autenticar e assinar um documento eletrônico. 
  • Utilizar um dispositivo de hardware seguro para armazenar e assinar digitalmente documentos eletrônicos.

 

 

O que diz a Legislação Brasileira sobre a assinatura eletrônica

Conforme dissemos anteriormente, existem diversos tipos de assinaturas eletrônicas, que podem ser usadas de acordo com o nível de segurança necessário para tal finalidade.

Embora o uso da assinatura eletrônica seja mais disseminado atualmente, a Legislação Brasileira reconhece sua validade jurídica há mais de 20 anos.

A Medida Provisória 2.200-2/2001 institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). O artigo 1° afirma:

Art. 1° – Fica instituída a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.

Já em outro artigo, a MP determina que as assinaturas digitais possuem presunção de veracidade, mesmo quando feitas por outros meios fora da certificação ICP-Brasil, que é a oficial.

Art. 10 – Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta Medida Provisória. 

  • 1° As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 da Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916 – Código Civil.  
  • 2° O disposto nesta Medida Provisória não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento.

 
Já em 2020, em plena pandemia de Covid-19, foi promulgada a Lei n° 14.063, que dispõe sobre o uso de assinaturas eletrônicas em interações com entes públicos, em atos de pessoas jurídicas e em questões de saúde e sobre as licenças de softwares desenvolvidos por entes públicos.

Ambas as normas garantem a autenticidade e integridade dos documentos assinados eletronicamente. Por isso, tais documentações são tão válidos quanto a assinatura física, desde que cumpra os requisitos legais, como a identificação inequívoca do signatário e a garantia da integridade do documento.

 

Vantagens da assinatura eletrônica para as empresas  

Como você já deve saber, a assinatura eletrônica oferece diversas vantagens para as organizações, como a economia de tempo e recursos, a redução do uso de papel e o armazenamento seguro dos documentos. Além disso, ela facilita o acesso remoto aos documentos, agilizando processos e aumentando a eficiência operacional das empresas.

A seguir, veja como ela pode ser empregada:

Prestação de serviços

A validação eletrônica pode ser usada em contratos de prestação de serviços entre empresas, fornecedores e clientes.

Recursos Humanos

Assinatura eletrônica de contratos de trabalho, acordos de confidencialidade e outros documentos relacionados à área de Gestão de Pessoas.  

Assinatura de políticas de compliance

Os colaboradores podem dar seus aceites nas políticas de compliance, como código de ética, política de privacidade, políticas anticorrupção, de forma eletrônica.





Autorizações e consentimentos

A assinatura eletrônica também pode ser usada para autorizações e consentimentos, como uso de dados pessoais.


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A assinatura eletrônica é uma ferramenta segura e eficiente para validar documentos na era digital. Com o respaldo da legislação brasileira, ela garante a autenticidade e integridade dos documentos, facilitando processos e contribuindo para a transformação digital das empresas.

A clickCompliance possui o módulo Governança de Documentos, que ajuda os profissionais de compliance a fazerem a gestão das políticas e controlar os aceites dos colaboradores de forma otimizada e inteligente.

Com a assinatura eletrônica dos documentos, diretrizes e políticas de compliance, sua organização fica protegida no caso de ações ilícitas ou antiéticas que podem ser cometidas por colaboradores e terceiros.

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Descubra como o comitê de auditoria fortalece a governança corporativa, garantindo transparência e conformidade financeira.

Transparência e accountability (prestação de contas) são princípios da governança corporativa que não devem ser ignorados. Para quem tem uma empresa ou atua em cargos de liderança, esses termos já fazem parte do dia a dia. O que muitas vezes se confunde, entretanto, é a melhor maneira de garantir que esses pilares sejam executados.

Diante desse contexto, o comitê de auditoria entra como uma ação indispensável para garantir a integridade e a conformidade das práticas contábeis e financeiras de qualquer organização.

Mas, será que você sabe como funciona um comitê de auditoria? É isso que vamos te mostrar ao longo deste conteúdo. Se você tem interesse e quer saber o que faz esse comitê, quais suas principais características e como ele se relaciona com o compliance, continue a leitura!

Estrutura do comitê de auditoria

Para começar, primeiro precisamos entender como é formada a estrutura de um comitê de auditoria. Ele é composto por membros, administração e auditores e a seguir iremos te mostrar a função de cada um deles. Vamos lá! 

Membros

Os membros do comitê de auditoria costumam ser selecionados com base em sua experiência e conhecimentos em assuntos financeiros e contábeis. Eles são responsáveis por garantir uma visão crítica e objetiva durante as avaliações e análises financeiras.

Precisam ser profissionais qualificados, independentes e imparciais para garantir uma visão mais objetiva durante a auditoria na empresa

Administração

Já a administração, geralmente, é liderada por um presidente, que coordena as reuniões e assegura que as diretrizes de ética e compliance sejam cumpridas de maneira eficaz.

Esse presidente será responsável por assegurar que os objetivos do comitê sejam atingidos. Os demais membros desempenham papéis específicos, como relatórios e análise detalhada.

Auditores

Por fim, chegamos aos auditores, que têm um papel fundamental nesses comitês, pois dão uma perspectiva externa e independente sobre a situação da empresa.

São responsáveis por revisar os registros financeiros, avaliar os controles internos e fornecer relatórios detalhados ao comitê. Sua imparcialidade garante a integridade e fortalece a confiança dos stakeholders.

 

O que faz o comitê de auditoria? 

Um comitê de auditoria pode desempenhar diversas funções com o objetivo de garantir a transparência e conformidade. A seguir, vamos analisar algumas das suas principais responsabilidades. 

Supervisão de relatórios financeiros

A supervisão dos relatórios financeiros é a função mais básica e importante do comitê de auditoria interna. Os membros têm a responsabilidade de garantir a precisão e a confiabilidade dos relatórios emitidos pela organização.

Isso pode ser feito através de: 

  • Revisões regulares; 
  • Análises detalhadas dos registros contábeis e das demonstrações financeiras;
  • Avaliação dos métodos de contabilidade utilizados;
  • Verificação da conformidade com as normas e regulamentos contábeis aplicáveis;
  • Identificação de eventuais erros ou irregularidades nos relatórios.

Avaliação do controle interno

O comitê também é responsável pelas avaliações periódicas do controle interno da empresa. Assim, consegue garantir que os processos e procedimentos estejam alinhados de acordo com a conformidade regulatória.

Essas avaliações costumam seguir alguns passos:

  • Identificação dos principais controles internos;
  • Avaliação da eficácia e adequação dos controles existentes;
  • Identificação de áreas de melhoria nos controles internos para mitigar riscos;
  • Recomendação de ações corretivas e implementação de melhores práticas.

Supervisão da auditoria externa 

Além das auditorias internas, o comitê também é encarregado de supervisionar o trabalho dos auditores externos contratados pela empresa. Esse tipo de contratação geralmente ocorre quando a empresa decide obter uma avaliação independente de suas operações.

Essa supervisão do comitê pode incluir: 

  • Revisão dos relatórios de auditoria externa;
  • Análise das descobertas e recomendações dos auditores;
  • Verificação da conformidade com os padrões de auditoria e regulamentações aplicáveis;
  • Garantia de que as preocupações levantadas pelos auditores externos sejam devidamente abordadas pela administração da empresa.

 

 

Características do comitê de auditoria 

Existem algumas características-chave necessárias para que o comitê de auditoria funcione plenamente para atingir os objetivos. Elas são o que tornam essa entidade confiável, eficiente e capaz de estar à frente da supervisão da auditoria.

Veja as principais características:

  • Independente: o comitê de auditoria precisa ser independente e livre de influências externas ou internas que possam comprometer sua objetividade. Somente dessa forma, é possível que os membros atuem de maneira imparcial na condução das análises e relatórios;
  • Conhecimento financeiro: ter conhecimento financeiro e contábil é um pré-requisito fundamental para os membros do comitê. Esses profissionais precisam compreender e interpretar adequadamente os relatórios e documentos da empresa; 
  • Comunicação eficiente: o comitê precisa ter uma comunicação eficiente para que a auditoria seja bem sucedida. Os membros devem ser capazes de se comunicar de forma clara e precisa entre si, com a administração da empresa e com os auditores externos; 
  • Antecipação de riscos: é essencial que o comitê de auditoria tenha proatividade na identificação e mitigação de riscos. Igualmente, os membros devem estar atentos para antecipar potenciais problemas e desenvolver estratégias combativas; 
  • Gestão de riscos instalados: também é essencial que o comitê consiga gerenciar os riscos que já estão ocorrendo. Eles precisam ser monitorados e controlados através da implementação de políticas e procedimentos de gestão de riscos e a revisão regular de suas eficácias.






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Entenda como o compliance pode ajudar as empresas na implementação de políticas a favor da diversidade de gênero.

Sabemos que o mundo corporativo pode ser complexo e que as mulheres no mercado de trabalho continuam a enfrentar desafios. Apesar dos avanços nas últimas décadas, ainda há uma lacuna quando se trata de diversidade e inclusão, igualdade salarial e segurança no ambiente profissional.

Diante desse cenário, surge uma importante questão: o compliance pode agir como um aliado para as mulheres no mercado de trabalho?

É essa pergunta que buscamos responder neste conteúdo. Vamos te mostrar como as estratégias de compliance podem ser aplicadas de forma específica para garantir a inclusão e segurança das mulheres no ambiente corporativo.

Boa leitura!

Mulher no mercado de trabalho e as garantias do compliance

Infelizmente, a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho é uma realidade ainda hoje. Mas, será que o compliance consegue dar alguma garantia diante desse cenário?

O compliance nada mais é do que um programa de conformidade empresarial. É um conjunto de regras, políticas e procedimentos que deve ser seguido para estar de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis ao negócio.

Quando falamos sobre as garantias do compliance para a mulher no mercado de trabalho, nos referimos às regras e procedimentos internos de uma organização que podem ser aliados nessa luta.

Por exemplo, imagine uma empresa que tenha uma política voltada para a igualdade salarial como um de seus princípios de compliance. Isso significa que essa organização está empenhada em remunerar as mulheres da mesma forma que os homens. Essas ações ajudam a criar um ambiente mais inclusivo e diverso. 

 

Como incluir a mulher no mercado de trabalho?

Existem muitas formas de incluir as mulheres no mercado de trabalho. Veja algumas ações que sugerimos para alcançar esse objetivo através do compliance:

Incentivar mulheres a serem líderes

Para garantir a diversidade de gênero nas empresas, não basta apenas ter o mesmo número de funcionários homens e mulheres. Na verdade, são necessários incentivos para que as mulheres consigam assumir posições de liderança.

Isso pode ser feito através de:

  • Programas de mentoria;
  • Políticas de promoção baseadas no mérito;
  • Processo seletivo inclusivo e justo. 

Implantar equiparação salarial

A disparidade salarial de gênero é uma questão persistente em muitos locais de trabalho. Ainda hoje, as mulheres ganham em média 23% a menos que os homens para a mesma função (dados do Dieese). Acontece que as empresas são obrigadas por lei a remunerar todos de forma justa e o compliance pode ajudar nessa tarefa.

Existem algumas estratégias para garantir a igualdade salarial:

  • Realizar análises periódicas de remuneração;
  • Estabelecer critérios claros e transparentes para determinar os salários;
  • Fornecer treinamento para gestores.


Saiba mais em nosso blog:
Lei da Igualdade Salarial: tudo sobre a nova lei e as possíveis penalidades

Contratar mulheres para todos os setores

Outra ação que pode ser realizada através do compliance é a contratação de mulheres para todos os setores. Sua inclusão não deve se limitar a determinados departamentos. Pelo contrário, é essencial contratar mulheres para uma ampla variedade de funções e posições.

Algumas estratégias para alcançar esse objetivo incluem:

  • Estabelecer metas de contratação;
  • Políticas de recrutamento inclusivas que busquem mulheres para todas as vagas;
  • Promover a diversidade e inclusão como valores fundamentais da empresa.


Ações de segurança para mulheres no mercado de trabalho

Garantir a inclusão da mulher no mercado de trabalho é importante. Mas, ainda mais essencial é desenvolver ações de segurança nesses ambientes. A seguir, veremos algumas medidas que podem ser implementadas para proteger as colaboradoras de situações de assédio, discriminação e outros tipos de violência.

Implantação de canal de denúncias

O canal de denúncias é uma das ferramentas mais fundamentais na promoção de um ambiente de trabalho seguro.

Inclusive, a Lei 14.457, conhecida como Lei da Cipa, institui o Programa Emprega + Mulheres, que, entre outras medidas, visa a prevenção e o combate ao assédio sexual e a outras formas de violência no âmbito do trabalho.

Uma das ações mais relevantes previstas pela lei é a implantação de um canal de denúncias nas empresas.

Segurança jurídica 

O compliance também inclui o cumprimento das leis e regulamentos relacionados aos direitos das mulheres no trabalho. Ou seja, a garantia do cumprimento de legislações que protegem o direito à creche, amamentação, licença maternidade e outras medidas destinadas a apoiar as mulheres

Contra assédios moral e sexual

Implementar políticas contra assédio é indispensável para garantir um ambiente de trabalho seguro para as mulheres. É essencial que os colaboradores saibam que nenhum comportamento desse tipo será tolerado. Isso pode ser feito através de treinamentos de diversidade e inclusão que abordem sobre assédio moral e sexual de forma didática e conscientizadora. 







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Dessa forma, a implementação de políticas internas voltadas para a inclusão das mulheres no mercado de trabalho também é beneficiada.

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Garantir a diversidade racial nas organizações vai além da contratação, entenda como o compliance pode ajudar.

A desigualdade racial é um desafio que atinge não só o Brasil, mas o mundo inteiro, que também se reflete no ambiente corporativo.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que somente 20% dos cargos de liderança em empresas privadas são ocupados por pessoas não brancas. A informação evidencia como as oportunidades de ascensão profissional ainda são limitadas.

Investir em ações que promovam a diversidade racial nas empresas é essencial para quebrar essas barreiras. Diante dessa necessidade, o compliance se apresenta como uma ferramenta fundamental.

É sobre isso que iremos falar ao longo deste conteúdo. Então, se você quer saber o que é diversidade racial e como os pilares de compliance podem ajudar a promovê-la nas empresas, continue a leitura.

Saiba o que é diversidade racial na empresa

No contexto empresarial, diversidade racial significa a representatividade de diferentes grupos étnico-raciais em todos os níveis hierárquicos e áreas de atuação.

Por isso, diversidade racial não se restringe à contratação de pessoas negras, indígenas e de outras etnias. Na verdade, é necessário aliar diversidade e inclusão para que os profissionais sintam-se pertencentes à organização e valorizados, por meio de reconhecimento e igualdade de oportunidades para o crescimento.

Para entender a dimensão desse assunto…

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), os afrodescendentes enfrentam desafios significativos em todo o mundo, incluindo acesso limitado à educação de qualidade, aos serviços de saúde, à moradia e à segurança.

Pensando em promover reconhecimento, justiça e desenvolvimento dessas comunidades, a ONU instituiu o período de 2015 a 2024 como a Década Internacional de Afrodescendentes.

As empresas precisam, mais que nunca, estar atentas à necessidade de promover a diversidade racial em seus ambientes de trabalho. Afinal, precisamos estar todos juntos no combate ao preconceito e à discriminação racial.

 

Prejuízos da falta de diversidade racial

A falta de diversidade racial dentro das empresas pode acarretar uma série de prejuízos que afetam o desempenho e a reputação da organização. Veja a seguir:

Aumento de rotatividade de funcionários

Sem diversidade racial, os profissionais de grupos minoritários podem se sentir desvalorizados e pouco representados. A situação pode levar à insatisfação e ao aumento da rotatividade de funcionários, que tendem a buscar oportunidades em organizações que valorizem a diversidade e ofereçam um ambiente mais inclusivo.

Falta de engajamento

Além disso, a falta de diversidade racial pode contribuir para a diminuição do engajamento dos funcionários. Se as vozes e perspectivas desses grupos não são sequer consideradas, pode haver desmotivação e falta de comprometimento

Ambiente corporativo tóxico

Ninguém quer estar num local onde o preconceito e a discriminação são tolerados ou, até mesmo, incentivados. Sem diversidade racial, as chances de um ambiente corporativo se tornar tóxico nesse aspecto são maiores. 

Falta de reconhecimento de clientes em potencial

Imagine que você está buscando fechar um contrato com um grande cliente e tudo está indo bem. Até que ele pergunta sobre suas políticas de inclusão e diversidade racial e, então, você se vê em apuros.

A situação é cada vez mais comum, e as empresas precisam estar preparadas para ter uma política eficiente de diversidade racial

Riscos legais

Por fim, podemos falar sobre os riscos legais relacionados à discriminação racial no ambiente de trabalho. Isso pode resultar em processos judiciais, multas e danos à reputação da empresa. Por isso, é essencial ter um programa de gestão de riscos específico para questões étnico-raciais.


Benefícios de ter diversidade racial nas empresas

Há muitos benefícios em promover a diversidade racial nas empresas, mas aqui vamos focar nos três principais. 

  • Capacidade de montar equipes múltiplas e diversificadas que podem ajudar na pluralidade do ambiente. Com essa diversidade, conseguimos sair do velho padrão que se concentra apenas em pessoas brancas e expandir para outras culturas e vivências; 
  • O aumento da produtividade é outro benefício que vem por meio de diferentes pontos de vista e abordagens para a resolução de problemas. A diversidade estimula o pensamento crítico e a tomada de decisões mais criativas; 
  • Outro aspecto importante é a valorização do profissional. Ao garantir a diversidade racial, as empresas demonstram o compromisso com a igualdade de oportunidades e o respeito por todos.

 

 

Dicas para ter diversidade racial na empresa

Se você quer saber como implementar políticas de diversidade racial na empresa, precisa ficar atento a essas quatro dicas: 

Conheça o assunto

Se você está lendo este texto atentamente até aqui, já está cumprindo o primeiro passo. Compreender os desafios e benefícios da diversidade racial é indispensável para quem deseja implementar boas políticas de enfrentamento. 

Apoie funcionários negros

Ser branco não é justificativa para não se envolver em pautas e movimentos raciais. Pelo contrário, é motivo para apoiar funcionários negros e se empenhar para crescer junto com eles. É preciso ser antirracista para combater a desigualdade que existe no mercado de trabalho.

Combata o racismo na empresa

Não se cale ao sofrer racismo ou ao ver um colega ser vítima. Muitas vezes, o silêncio diante das situações funciona como catalisador para que elas continuem acontecendo. Se você for líder, saiba que existem ferramentas de compliance que podem ajudar no combate à discriminação racial

Atenção na contratação de terceiros

Outra dica essencial: tenha atenção na contratação de terceiros! Afinal, se sua empresa está empenhada em combater a discriminação racial, não faz sentido firmar parcerias com organizações que não seguem os mesmos princípios. Para conhecer de forma aprofundada os parceiros em potencial, recorra à prática do due diligence.

A diversidade racial não se instaura apenas de forma interna com os princípios da governança. Para que a mudança seja verdadeiramente eficaz, também é necessário tornar os processos de due diligence mais rigorosos e questionar os terceiros sobre suas políticas antidiscriminatórias.


Como o compliance ajuda a ter diversidade racial nas empresas

O compliance tem um papel importantíssimo no processo de implementação de políticas a favor da diversidade racial. O compliance antidiscriminatório já faz parte de boa parte das empresas e busca fortalecer as políticas de combate à discriminação.

Veja algumas das ferramentas e estratégias do compliance que podem ser aliadas para garantir a diversidade racial:







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Com todas nossas soluções, você conseguirá implementar as melhores políticas internas para garantir a diversidade racial na sua empresa.

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Entenda o que é diversidade de gênero e veja dicas de como implementar medidas para tornar sua empresa mais igualitária.

O mundo corporativo está cada vez mais consciente da importância de garantir a diversidade de gênero nas empresas. Mas, mesmo com consciência, muitas organizações encontram dificuldade de manter um ambiente igualitário e inclusivo.

Afinal, como podemos criar uma cultura que celebre as diferenças e promova a igualdade de oportunidades? E como garantir que todas as vozes sejam ouvidas em nosso ambiente de trabalho?

São essas perguntas que buscamos responder nesse texto. Ao longo do conteúdo, você verá dicas práticas sobre como implementar políticas inclusivas que beneficiam a todos. E também vai compreender como os pilares de compliance podem ser aplicados em prol da diversidade de gênero nas empresas.

Boa leitura!

O que é diversidade de gênero nas empresas

Quando falamos sobre diversidade e inclusão de gênero das empresas, nos referimos a presença equitativa e inclusiva de pessoas de diferentes identidades de gênero em todos os níveis de uma organização.

Essa igualdade vai além da numérica e abrange a construção de um ambiente onde todas as identidades de gênero se sintam valorizadas, respeitadas e capacitadas a contribuir plenamente.

Ou seja, para ser considerada uma empresa que respeita a diversidade, não é o suficiente ter a mesma quantidade de funcionários para cada gênero. É necessário que esses colaboradores sintam-se seguros e tenham perspectivas igualitárias de crescimento e remuneração. 


Importância da diversidade de gênero nas empresas

A importância de implementar ações para garantir a diversidade de gênero nas empresas não pode ser subestimada. Além de ser uma questão de justiça e direitos humanos, a diversidade de gênero traz benefícios tangíveis para as organizações.

Abraçar a diversidade de gênero pode abrir inúmeras portas e trazer mais inovação, criatividade e adaptabilidade para as organizações. Sempre falamos por aqui que a diversidade de ideias e perspectivas também pode levar às melhores soluções dos problemas.

Portanto, conhecer mais sobre o assunto e investir em ações concretas para promover a diversidade de gênero é essencial. Veja alguns dos principais motivos pelos quais a diversidade de gênero é tão importante:

  • Inovação e criatividade;
  • Melhor compreensão do mercado;
  • Atratividade para talentos;
  • Melhor desempenho financeiro;
  • Responsabilidade social e reputação da marca.


 

Quais são as diferenças de gênero nas empresas

Agora vamos conhecer algumas das principais situações que perpetuam a diferença de gênero nas empresas. 

Salários desiguais

Recentemente, o governo federal aprovou a Lei de Igualdade Salarial que estabelece que empresas com mais de cem colaboradores devem fornecer relatórios semestrais para assegurar a transparência nas políticas salariais e critérios de remuneração adotados pela organização.

Mas, infelizmente, muitos estudos ainda indicam que as mulheres continuam recebendo menos que os homens nas mesmas funções. Para resolver essa situação, é necessário implementar medidas como:

  • Revisão regular das políticas de remuneração de acordo com os princípios da governança;
  • Eliminação de viés de gênero nos processos de contratação e promoção;
  • Desenvolvimento de uma cultura de equidade salarial.

Barreiras em progressão de carreira

Mulheres e outras minorias de gênero enfrentam diversos obstáculos para conseguir progredir na carreira. Muitas vezes, isso acontece por conta das estruturas que perpetuam a desigualdade entre homens e mulheres.

Falta de oportunidades, acesso limitado e preconceito são alguns dos fatores que contribuem para essas barreiras. Veja ações que podem ajudar a resolver esse problema:

  • Implementação de programas de mentoria para essas minorias;
  • Estabelecimento de metas de diversidade e inclusão;
  • Criação de políticas que visem a igualdade de oportunidades aos funcionários. 

Jornada dupla

A “jornada dupla” enfrentada por muitas mulheres é uma realidade difícil que impacta profundamente suas vidas profissionais e pessoais. Além das responsabilidades do trabalho, elas são sobrecarregadas com obrigações familiares e domésticas.

Essa dupla carga de trabalho exige um enorme esforço tanto físico quanto emocional e pode resultar no estresse e até no burnout. Existem algumas formas de evitar essa situação:

  • Investimento em melhores programas de licença paternidade remunerada;
  • Horário de trabalho flexível;
  • Auxílio-creche para aquelas que são mães. 

Assédios

O assédio moral, sexual e a discriminação de gênero são formas de violência persistentes nos locais de trabalho, criando ambientes tóxicos para essas minorias. Não é incomum acontecerem comentários inadequados, piadas ofensivas, coerção sexual e até agressão física nesses locais.

O assédio pode assumir muitas formas e ter um impacto devastador na saúde mental, bem-estar e desempenho no trabalho das pessoas afetadas. Para evitar essa situação criminosa por completo, é necessário:



 

5 passos para implantar a diversidade de gênero

Nós separamos cinco passos práticos que sua empresa pode tomar para implementar a diversidade de gênero no ambiente de trabalho. Veja a seguir:

Tenha cultura organizacional inclusiva

Desenvolver uma cultura organizacional inclusiva é o primeiro passo para garantir a diversidade de gênero. Um ambiente diverso é aquele que escuta, valoriza e respeita todas as vozes. Isso pode ser feito através de políticas de não discriminação e programas de mentoria, por exemplo. 

Faça treinamento e sensibilização

Oferecer treinamento de compliance para diversidade e inclusão é uma ação indispensável para qualquer organização que deseje estar em dia com as questões de gênero. Afinal, como os funcionários podem promover um ambiente igualitário sem conhecimento?

Os treinamentos regulares ajudam a aumentar a conscientização e a promover uma cultura de respeito e aceitação. Mas, lembre-se de incluir também os líderes de equipe nesses momentos. 

Estimule a representatividade

Como falamos anteriormente, ter a mesma quantidade de homens e mulheres em uma empresa não garante a diversidade de gênero. Para isso, é necessário estimular a representatividade.

Todos os grupos de identidade de gênero devem estar representados em todos os níveis da organização, desde cargos de liderança até equipes de base.

Implante um plano inclusivo de cargos e salários

Infelizmente, sabemos que a desigualdade salarial é uma triste realidade no Brasil. Mas, para conseguir ir contra essa maré, é necessário implementar planos de cargos e salários inclusivos e igualitários.

Sugerimos que você revise regularmente as políticas de remuneração e promoção para garantir que sejam justas e transparentes, eliminando disparidades de gênero.

Forme redes de apoio

Ter grupos que podem se tornar redes de apoio é indispensável. É aí que entram os profissionais de compliance. Nesse processo, eles podem auxiliar na formação e suporte desses grupos, garantindo que as políticas e práticas adotadas estejam alinhadas com os princípios de diversidade e inclusão.

Essas equipes podem ser uma fonte valiosa de suporte, orientação e empoderamento para os funcionários. 






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