implementar - clickCompliance
Your address will show here +12 34 56 78

Legislação, Legislação

Saiba mais sobre a relação entre compliance e Lei Anticorrupção nas empresas.


Em vigor desde 2014, a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) tem desempenhado um papel fundamental para a consolidação de ambientes corporativos éticos, responsáveis e transparentes no Brasil. 

 

Também chamada de Lei da Empresa Limpa, ela tem como principal objetivo contribuir para a prevenção e o combate à corrupção. Para isso, responsabiliza as empresas que cometem atos ilícitos contra a Administração, seja na esfera nacional ou estrangeira.

 

A Lei Anticorrupção está diretamente relacionada ao compliance, que pode ser compreendido como um conjunto de medidas que visa à conformidade de uma organização com as normas, regulamentações e leis vigentes. 

 

Podemos perceber que a relação entre Lei Anticorrupção e compliance é mútua: enquanto a lei promove a conformidade ao estabelecer várias diretrizes de combate à corrupção, o programa de compliance tem o propósito de atender à legislação que abrange a organização, o que inclui a Lei nº 12.846/2013.

 

Embora os benefícios de estar em conformidade e se adequar à Lei Anticorrupção sejam muitos, há uma série de desafios que podem surgir quando as empresas decidem implantar este processo.

 

A seguir, conheça cada um deles e confira quais as orientações para superá-los. 

 

Boa leitura!


 

Desafios de implementar a Lei Anticorrupção

Implementar a Lei Anticorrupção é um processo que exige interesse, conhecimento e engajamento das empresas. É necessário:

 

  • Compreender a importância do combate à corrupção;
  • Ter domínio do que diz a lei;
  • Garantir os recursos necessários para a aplicação prática das diretrizes;
  • Envolver toda a equipe no processo;
  • Assegurar um programa de integridade eficiente;
  • Entender que o trabalho de conformidade deve ser contínuo.

 

Dessa forma, notamos que não se trata de uma atividade pontual. Pelo contrário, a empresa deve incorporar a prevenção e o combate à corrupção como um valor da sua cultura organizacional

 

Trata-se, portanto, de um processo contínuo, realizado no dia a dia da organização e que, por isso, está sujeito a vários desafios.

Dificuldade de gerenciar riscos

 

A avaliação de riscos é um instrumento fundamental para a implantação da Lei Anticorrupção. Na prática, é o pontapé inicial para promover a prevenção e o combate a qualquer tipo de irregularidade.

 

Através dela, o profissional de compliance realiza um mapeamento de toda a empresa capaz de identificar quais áreas são mais suscetíveis às falhas, aos erros e ao descumprimento de normas e leis.

 

Após ser realizada a avaliação, é necessário gerenciar os riscos através de medidas que diminuam a probabilidade de ocorrências ou antecipem soluções para caso os problemas aconteçam.

 

A dificuldade de gerenciar os riscos é um dos desafios para estabelecer ações anticorrupção nas empresas. Algumas medidas podem ajudar a enfrentar a dificuldade de gerenciar riscos:

 

  • Tenha um profissional responsável pelo setor de compliance;
  • A avaliação de riscos deve ser feita pelo compliance em conjunto com todos os setores da empresa, acompanhando o dia a dia dos funcionários;
  • Envolva as lideranças e os colaboradores no processo.

 

 

Falta de engajamento da equipe

 

Como citado anteriormente, o envolvimento da equipe é fundamental. Empresas são formadas por pessoas e são elas quem irão transformar o que está no papel em ações.

 

O engajamento da equipe é necessário não só para o trabalho em conjunto com o setor de compliance no momento da avaliação de riscos, mas durante todo o processo. São as pessoas que irão colocar em prática as políticas de compliance para o combate à corrupção e outras irregularidades.

 

Para engajar todos os funcionários no processo de implementação da Lei Anticorrupção, é necessário:

 

  • Envolver as lideranças no programa de compliance para que sirvam de exemplo;
  • Inserir as medidas de conformidade no código de conduta da empresa;
  • Promover campanhas de comunicação interna sobre compliance e Lei Anticorrupção;
  • Realizar treinamento de compliance a fim de esclarecer dúvidas.


Falta de monitoramento constante

 

Como dito anteriormente, o trabalho do compliance com foco nas medidas anticorrupção não é pontual. As ações devem integrar a cultura organizacional da empresa e as ações do dia a dia dos funcionários. Também é necessário avaliar se há necessidade de aprimoramento do que já foi estabelecido.

 

Por isso, o monitoramento do programa de compliance é fundamental. Quando não ocorre de forma periódica, a empresa fica sujeita às irregularidades.

 

Para a realização do monitoramento contínuo, é preciso:

 

  • Ter um profissional ou equipe de compliance responsável pelo trabalho;
  • Realizar auditorias e avaliações de desempenho periodicamente para acompanhar as ações de compliance na prática;
  • Fazer um acompanhamento próximo dos setores, a fim de identificar novas demandas e necessidades de aprimoramento do programa de compliance.


Canal de denúncia ineficaz

O canal de denúncias é uma ferramenta indispensável à implantação da Lei Anticorrupção e do compliance nas empresas. Por meio dele, são acolhidas as informações sobre suspeitas de irregularidades, incluindo práticas de corrupção, cometidas nas empresas.

 

Porém, é necessário garantir a eficiência do canal, pois, caso o contrário, será uma ferramenta sem utilidade. Sua eficácia está relacionada a fatores como:

 

  1. Segurança oferecida aos denunciantes;
  2. Tratamento dado pelo compliance às denúncias recebidas;
  3. Resolução das ocorrências.

 

Algumas medidas ajudam a garantir a eficiência do canal de denúncias:

 

  • Disponibilize a ferramenta para colaboradores e terceiros (parceiros, consumidores);
  • Busque um canal de denúncias de fácil acesso e usabilidade;
  • Ofereça a opção do denunciante relatar a suspeita de forma anônima;
  • Apure as informações recebidas;
  • Seja transparente com relação aos prazos para abertura da investigação e solução das ocorrências;
  • Se a denúncia for comprovada, aplique a punição prevista no Código de Conduta.

 

 

Dificuldades para implantar penalizações 

 

Por fim, outro desafio enfrentado pelas empresas durante esse processo é a aplicação das penalidades para os casos de corrupção ocorridos no ambiente corporativo. 

 

Na verdade, o foco deve ser na prevenção e, por isso, as sanções devem ser estabelecidas antes de qualquer suspeita de ocorrência.

 

Quando a empresa tem as penalidades definidas, ela está resguardada sobre como agir caso a irregularidade seja praticada.

 

Para evitar este tipo de dificuldade, é válido:

 

  • Criar as sanções no momento de implantação do programa de compliance;
  • Incluir as diretrizes no Código de Conduta da empresa;
  • Falar sobre as penalidades durante campanhas internas e treinamentos para promover a conscientização da equipe.






Comece a implantar a Lei Anticorrupção agora

 

Agora que você já conhece os principais desafios para implantar a Lei Anticorrupção e como solucioná-los, que tal colocar o trabalho em prática? O clickCompliance te auxilia! 

 

Automatize o compliance anticorrupção na sua empresa. Agende uma demonstração.

 

 
0

Ambiente Corporativo, Fique por Dentro, Fique por Dentro, Fique por Dentro, Fique por Dentro, Fique por Dentro, Treinamento de Compliance, Treinamento de Compliance, Treinamento de Compliance, Treinamento de Compliance

Estar em conformidade regulatória é fundamental para o sucesso das empresas que atuam com finanças e tecnologia. Saiba mais!

Garantir a conformidade regulatória é um aspecto fundamental para o sucesso das fintechs, sabia? 

À medida que essas empresas inovadoras continuam a transformar o setor financeiro, é crucial que elas tenham sistemas e práticas sólidas de compliance. 

Assim, é possível proteger os interesses dos clientes, evitar riscos legais e manter a confiança do mercado.

Neste blog post, vamos explorar o tema do compliance nas fintechs e fornecer dicas valiosas sobre como implantar um programa eficiente. 

Desde entender as regulamentações aplicáveis até estabelecer políticas internas e implementar controles robustos, descubra como você pode fortalecer a conformidade em sua fintech e destacar-se no mercado atual. 

Junte-se a nós nesta jornada para construir uma cultura de compliance sólida e bem-sucedida. Boa leitura!



O que é fintech?

Nos últimos anos, o termo fintech tem ganhado destaque no mundo financeiro. Essa palavra é uma combinação de “finanças” e “tecnologia” e se refere a empresas que estão revolucionando a maneira como lidamos com serviços financeiros, tanto para consumidores quanto para empresas.

O campo das fintechs abrange uma ampla gama de indústrias em rápido crescimento, que buscam atender às necessidades dos consumidores e organizações de diversas formas.

Elas oferecem soluções que vão desde aplicativos de mobile banking e seguros até criptomoedas e plataformas de investimento.

Com a crescente adoção de ferramentas digitais pelos consumidores, que se tornam mais experientes e conectados, as fintechs de sucesso são aquelas capazes de inovar continuamente, oferecendo novas soluções para problemas antigos.

Uma das principais vantagens das fintechs é a simplificação das transações financeiras, tornando-as mais acessíveis e, muitas vezes, mais baratas. Elas também se beneficiam do uso de tecnologias como:



Essa dinâmica proporciona transações seguras em redes internas. Com esse modus operandi eliminam-se etapas desnecessárias para todas as partes envolvidas.

Por exemplo, diversos aplicativos bancários móveis permitem que os clientes acessem seus serviços de forma fácil e rápida, podendo verificar saldos, transferir fundos ou solicitar empréstimos.

Apesar de serem relativamente novas e totalmente digitais, é importante destacar que todas as instituições que oferecem serviços bancários são supervisionadas por órgãos reguladores, como o Banco Central. Isso significa que os consumidores têm a quem recorrer em caso de problemas, garantindo a segurança das transações.


Como implantar compliance nas fintechs?


Implantar um programa sólido de compliance em fintechs é essencial para demonstrar compromisso com a transparência, ética e responsabilidade.


Além de manter a conformidade com as regulamentações, isso também traz benefícios como:


  • redução de riscos legais e operacionais,
  • proteção dos interesses dos clientes,
  • fortalecimento da reputação da empresa.

Implantar um programa sólido de compliance no mercado financeiro é fundamental para seu sucesso a longo prazo. Para alcançar esse objetivo, selecionamos cinco dicas fundamentais de implantação de compliance para a sua fintech. Confira-os a seguir!

Reunir documentação

Reunir documentação, incluindo planos de negócios, projeções financeiras, declarações financeiras e licenças comerciais, é um passo importante para a implantação de um programa de compliance em uma fintech.

Esses documentos são essenciais para demonstrar a transparência, a integridade e a conformidade da empresa perante órgãos reguladores, autoridades e potenciais investidores. Além disso, essa é uma maneira de facilitar o processo de due diligence e agilizar o lançamento da fintech.

A busca por parcerias como parte da estratégia de crescimento e desenvolvimento, por exemplo, também é otimizada. Esses pactos podem ser estabelecidos com instituições financeiras, empresas de tecnologia, provedores de serviços financeiros ou outras fintechs, para expandir o alcance de seus produtos ou serviços, obter suporte financeiro, acesso a recursos ou alavancar sinergias.

Contratar programa de segurança da informação

A segurança da informação desempenha um papel fundamental na conformidade das fintechs. Contratar um programa adequado para atender a essa especificidade é essencial para proteger os dados dos clientes e garantir a conformidade com as regulamentações de privacidade.


Por isso, certifique-se de implementar medidas de segurança robustas, como criptografia de dados, controle de acesso e monitoramento de atividades suspeitas.

Ter gerenciamento de riscos

O gerenciamento de riscos é um aspecto crucial do compliance nas fintechs. Identifique os riscos específicos associados às atividades de sua empresa e implemente estratégias para mitigá-los.


Isso pode envolver a criação de políticas e procedimentos claros, realização de avaliações regulares de riscos e estabelecimento de medidas de controle apropriadas.

Treinar para compliance

Garanta que todos os funcionários de sua fintech recebam treinamento de compliance adequado sobre as regulamentações relevantes e as políticas internas de compliance.


Isso ajudará a promover uma cultura de conformidade em toda a organização e garantir que todos compreendam suas responsabilidades em relação ao cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis.

Monitorar o compliance

Tenha sempre em mente que o compliance não é um esforço único, mas um processo contínuo. Estabeleça procedimentos para monitorar riscos de forma constante.


Alguns exemplos incluem realizar auditorias internas regulares, revisar e atualizar políticas de compliance conforme necessário. Estar atento às mudanças nas regulamentações para garantir que sua fintech esteja sempre em conformidade também é aspecto indispensável.




Como implantar instrumentos normativos para fortalecer o compliance

Além dos passos fundamentais mencionados anteriormente, é importante saber como implantar instrumentos normativos sólidos para garantir a conformidade regulatória e promover uma cultura de compliance em sua fintech. 


Esses instrumentos incluem:


  • mapear as regulamentações relevantes;
  • elaborar políticas claras;
  • estabelecer procedimentos operacionais;
  • realizar treinamentos regulares;
  • monitorar e revisar continuamente.

Com essas medidas de conformidade com as regulamentações, é possível promover uma cultura cada vez mais alinhada ao compliance.


O que o compliance pode melhorar em uma fintech?


O compliance desempenha um papel fundamental na melhoria contínua de uma fintech. 


Ao implementar um programa eficiente de conformidade com leis e regulamentos que uma companhia deve seguir, é possível alcançar diversos benefícios que contribuem para o sucesso e a excelência operacional da empresa.


Veja a seguir como o compliance pode melhorar uma fintech.

Relacionamento com cliente

O compliance permite estabelecer um relacionamento sólido e confiável com os clientes. Ao cumprir as regulamentações e proteger os interesses desses usuários, uma fintech aumenta as chances de ganhar sua fidelidade.


Isso resulta em uma reputação positiva e em um relacionamento duradouro com os clientes. 

Monitoramento constante 

O compliance envolve a implementação de controles e procedimentos de monitoramento rigorosos. Com isso, os responsáveis pela fintech acompanham de perto as atividades, detectam práticas inadequadas e tomam ações corretivas.


O monitoramento constante ajuda a identificar possíveis problemas antes que se tornem grandes obstáculos, garantindo a conformidade contínua e a melhoria dos processos.

Alertas assertivos

A criação de mecanismos de alerta para identificar e comunicar situações de risco é parte importante de um programa de compliance eficiente.


Essa ação permite a rápida identificação de comportamentos suspeitos, fraudes no setor financeiro ou outras atividades não conformes.


Ao agir prontamente, a fintech pode reduzir danos, evitar perdas financeiras e proteger tanto a empresa quanto os clientes.

Procedimentos adequados

O compliance exige uma análise constante de riscos e uma avaliação dos procedimentos existentes.


Ao identificar áreas de vulnerabilidade e oportunidades de melhoria, a fintech pode implementar medidas preventivas mais eficazes.


Para isso, é indicado revisar políticas internas, fortalecer controles e ajustar processos para garantir maior eficiência e conformidade.


Fortaleça sua empresa com o ClickCompliance 

Agora que você já sabe a importância do compliance para as fintechs, entre em contato com o clickCompliance e conte com soluções abrangentes e eficientes para alcançar a conformidade regulatória. 


Agende, agora mesmo, uma demonstração.

0