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Business, Como fazer, Educação, Transparência

Entenda a importância da prestação de contas para a saúde do seu negócio.

A prestação de contas é um elemento-chave para a manutenção da saúde financeira e a construção de confiança nos relacionamentos de uma empresa. Para isso, tem na gestão financeira e na transparência seus principais pilares.  

Neste conteúdo, vamos abordar o que significa prestar contas no contexto empresarial, porque o procedimento é importante, como colocá-lo em prática, qual é a sua relação com os processos de compliance e os benefícios para a organização e a sociedade.

Ficou curioso? Não deixe de ler o texto na íntegra! Saiba como manter as finanças da empresa organizadas e garantir transparência neste trabalho para garantir a conformidade e alcançar o êxito. 

Vamos lá? Boa leitura!

 

O que é prestação de contas?

Trata-se do processo em que uma organização fornece dados e informações acerca de suas atividades financeiras. Para isso, são dados esclarecimentos sobre como os recursos foram utilizados.

Esses informes podem ser feitos por meio de:

  • Relatórios de desempenho
  • Demonstrações financeiras 
  • Registros contábeis
  • Outros documentos 

A prestação de contas é uma obrigação ética e legal das organizações que gerenciam recursos públicos. Serve para esclarecer como os valores foram utilizados.

No setor privado, as empresas de capital aberto também devem prestar contas para sócios, acionistas e potenciais investidores.

Nos demais modelos de negócio, a prestação de contas também é um processo importante, pois auxilia na organização e na manutenção do equilíbrio financeiro.

Para quem é feita a prestação de contas?

O procedimento pode ser feito para atender diversas partes interessadas, o que inclui:


  • Membros 
  • Acionistas
  • Clientes
  • Doadores
  • Sociedade 
  • Governo 

As informações são utilizadas para fins fiscais, contábeis e estatísticos e funcionam como parâmetro para averiguar como está a saúde financeira de uma instituição.

No documento, as despesas devem aparecer detalhadas, informando claramente todas as entradas e saídas de dinheiro, suas origens e o total de ativos e passivos contabilizados. O patrimônio líquido e bruto também deve ser reportado. 

A orientação para os responsáveis por elaborar a prestação de contas é considerar informações, como:

  •  Gastos variáveis
  • Gastos fixos
  • Fluxo de caixa
  • Despesas com viagens corporativas 
  • Informações complementares


Quem deve realizar a prestação de contas?

A legislação nacional prevê a obrigatoriedade da prestação de contas. Conforme o artigo 1.020 do Código Civil, os administradores devem apresentar informações sobre a administração, o inventário, o balanço patrimonial e os resultados aos sócios. Isso pode ser feito anual ou mensalmente. 

Já a Lei de Acesso à Informação (LAI) coloca em prática o direito constitucional de que qualquer cidadão possa acessar informações públicas, tornando obrigatória a disponibilização pelos órgãos públicos. Por meio dos portais de transparência, devem ser apresentadas a prestação de contas.

Como vimos, é um processo previsto pela legislação, tanto para empresas privadas, quanto para organizações públicas. Há, contudo, alguns tipos de figura jurídica que não precisam fazer um relatório financeiro detalhado. São elas:

  • Microempreendedor Individual (MEI)
  • Empreendedor Individual (EI)
  • Empreendedor Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli)

Já os perfis que têm obrigatoriedade incluem: 

  • Instituições públicas
  • Associações sindicais e filantrópicas 
  • Condomínios
  • Empresas com mais de dois sócios
  • Cooperativas
  • Clubes sociais

No caso de cooperativas, sindicatos e condomínios, o relatório precisa ser aprovado pela maioria e deve, portanto, ser levado para que os membros ou condôminos tenham o conhecimento do documento. 

 

O que deve entrar na prestação de contas?

Minuciosidade e transparência são palavras de ordem quando se trata de prestar contas em uma organização. 

Estes aspectos não só ajudam a manter a confiança de clientes, investidores, doadores ou acionistas, como também garantem que todos os envolvidos entendam como está a saúde financeira da empresa.

Para isso, alguns elementos importantes devem constar na análise financeira. Confira quais são eles:

Ativos

Os recursos que uma empresa possui, que têm valor econômico e são esperados para trazer benefícios futuros recebem o nome de ativos. Podem englobar:

  • Contas a receber
  • Dinheiro em caixa
  • Propriedades
  • Estoque
  • Investimentos 
  • Veículos


É fundamental que os ativos sejam listados na prestação de contas atribuindo os valores justos de mercado.

Passivos

As obrigações financeiras da empresa são representadas pelos passivos. Trata-de tudo que a organização deve a terceiros, o que abrange:

  • Empréstimos
  • Contas a pagar
  • Impostos
  • Salários.


Atenção:
a prestação de contas deve listar os passivos e informar, também, quando precisam ser pagos.

Patrimônio bruto

Ter um patrimônio bruto sólido é um sinal positivo para investidores e credores de qualquer empresa, concorda?

Conhecido também como ativo líquido, é o resultado da diferença entre os ativos e os passivos de uma empresa.

Essa é uma importante forma de mensurar a saúde financeira da organização, pois indica quanto, de fato, ela possui.

Patrimônio líquido

Já o patrimônio líquido, por sua vez, é a parte do patrimônio bruto que pertence aos proprietários ou acionistas da empresa.

Para chegar ao resultado, é preciso subtrair os passivos do patrimônio bruto. A métrica é primordial na avaliação do valor da empresa e no retorno do investimento para os acionistas.


Despesas

São os gastos despendidos na operação e geração de receita. Nesta categoria, estão incluídos custos com:

  • Aluguel
  • Pessoal
  • Marketing
  • Suprimentos 
  • Outros


Na prestação de contas, é importante detalhar todas as despesas para que os interessados saibam como o dinheiro está sendo utilizado.

Receita

Representa o dinheiro que a organização recebe a partir de suas atividades. Pode ser proveniente de vendas de produtos, serviços prestados ou outras fontes.

Mostrar todas as fontes de receita na prestação de contas é fundamental para ter uma visão completa do desempenho financeiro da empresa.

 

Quando fazer prestação de contas?

Não deve ser novidade que a gestão financeira é uma tarefa complexa e vital para o sucesso de um negócio, certo?

Assim, em diversos momentos, pode ser necessário prestar contas para garantir a transparência e a responsabilidade financeira. Neste contexto, uma série de eventos podem demandar esse tipo de registro, incluindo:

  • Gastos com eventos e viagens
  • Gastos com projetos
  • Gastos imprevistos
  • Financiamentos
  • Recebimento de recursos
  • Realocação financeira
  • Reformas, aluguéis e compras de móveis ou imóveis para a empresa
  • Terceirização de pessoal e serviços
  • Contratação de pessoal


Quais são os princípios da prestação de contas?

A prestação de conta tem sua base alicerçada em alguns princípios. Eles vão desde a transparência, passando pela objetividade e integridade, até a confiança.

Todos operam juntos e integram uma sequência de ações e propostas éticas que, quando aplicadas de maneira idônea, trazem benefícios, como veremos a seguir.

Transparência

A transparência deve ser o pilar da prestação de contas a fim de possibilitar que investidores, acionistas, fornecedores e clientes estejam cientes de como os recursos financeiros estão sendo utilizados. 

Objetividade

A prestação de contas deve ser caracterizada pela clareza, precisão e concisão. Para isso, é importante evitar o uso de terminologias que possam complicar a compreensão e criar ambiguidades.

Afinal, como você deve imaginar, o propósito dessa prestação é justamente permitir que outras pessoas compreendam as informações de maneira direta e descomplicada.

Integridade

Assegurar a integridade e a honestidade é fundamental para que os dados e as informações financeiras e operacionais sejam apresentadas com sem qualquer intenção de distorção.

É necessário, portanto, não omitir informações que sejam relevantes e assegurar que todos os dados de importância sejam comunicados de modo imparcial

Responsabilidade

O setor encarregado da gestão financeira de uma empresa deve assumir as responsabilidades sobre suas ações. Essa incumbência inclui prestar contas e justificar todas as decisões, apresentando a comprovação das despesas.

Essas medidas são importantes já que, em muitos casos, os recursos administrados pertencem a terceiros, como investidores e acionistas, que precisam ser informados sobre como os valores foram utilizados para acompanhar os resultados alcançados e o desempenho financeiro da empresa.

Confiabilidade

Todos esses princípios culminam na preservação da credibilidade e da confiança entre todas as partes envolvidas na prestação de contas. É fundamental que todos saibam, claramente, como o dinheiro e os recursos de modo geral estão sendo empregados na organização.

A transparência reflete o comprometimento com princípios como ética, responsabilidade e honestidade. Ela, inclusive, facilita o processo de atrair investidores, fidelizar clientes e estabelecer parcerias comerciais. Você já deve ter entendido, portanto, que isso acaba por impulsionar o crescimento e o sucesso da organização. 



Prestação de contas e compliance: entenda a relação

O compliance tem como principal propósito assegurar que as organizações estejam em conformidade com a legislação vigente. Como mencionamos anteriormente, a prestação de contas é prevista por lei. 

Além disso, ao implantar um programa de compliance, a organização cria um cenário favorável para a consolidação de valores como ética, transparência e responsabilidade. Dessa forma, é estabelecida uma cultura organizacional com base nesses princípios.

Isso facilita a realização da prestação de contas de forma eficiente, pois os gestores e a própria equipe entendem a importância das medidas que contribuem para a transparência.

Somado a isso, o compliance e a prestação de contas aumentam a credibilidade da organização diante dos diferentes públicos.


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Agora que você já sabe o que significa e qual é a importância da prestação de contas, é possível integrar o compliance ao processo para torná-lo mais eficiente. Isso pode ser feito de forma simples, com auxílio da tecnologia. 

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Ambiente Corporativo, Ambiente de trabalho, Business, Transparência

Desde 2013, com a criação da Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846) no Brasil, o debate sobre compliance vem conquistando cada vez mais espaço nas organizações. Mas, por ser um assunto novo, ainda restam muitas dúvidas sobre como colocar o que é dito em prática e de forma realmente eficaz.


O compliance corporativo tem como principal objetivo garantir que a empresa esteja em conformidade com as leis e regulamentações que abrangem o seu setor de atuação, bem como evitar condutas ilegais e antiéticas.

Para isso, é criada uma política de compliance para a empresa que reúne um conjunto de regras e procedimentos internos que devem ser seguidos por todos os funcionários. Também é necessário nomear um responsável pela conformidade, o compliance officer, e realizar ações que garantam a eficiência do compliance corporativo.

Entre as tarefas estão a análise de riscos, a criação de um Código de Conduta, a implementação de controles internos, a realização de treinamentos para funcionários e de auditorias para a avaliação interna das práticas de compliance, além de prevenção e investigação de irregularidades.

Entre planejar e executar o amplo trabalho do compliance corporativo, muitos desafios podem surgir. Neste conteúdo, apontaremos quais são os mais comuns e como solucioná-los para garantir a eficiência do programa.

Não deixe de conferir!


O que é compliance corporativo?

O termo compliance corporativo refere-se ao conjunto de regras e procedimentos adotados por uma empresa para garantir que suas atividades estejam em conformidade com as leis, os regulamentos e as normas aplicáveis ao negócio.

É uma ferramenta de extrema importância para as empresas que buscam o crescimento sustentável e a longevidade dos negócios, uma vez que o compliance corporativo é a base para a construção e a consolidação de uma cultura organizacional ética e transparente.


Quais os desafios do compliance corporativo?

A implantação do compliance corporativo pode esbarrar em algumas dificuldades iniciais que, se não forem sanadas, chegam a comprometer sua eficácia.

É válido lembrar que, para uma organização alcançar os resultados desejados com o compliance corporativo, não basta ter apenas um programa. É necessário garantir a sua eficiência prática.

Veja os cinco principais desafios que podem surgir durante a implantação do compliance corporativo e quais são as alternativas para solucioná-lo:

Falta de integração com outras áreas

A integração entre o departamento de compliance e os outros setores da empresa é fundamental para garantir uma colaboração mútua e o cumprimento das práticas de conformidade por todas as áreas da empresa.

A dificuldade ou a ausência de integração irá comprometer os resultados do programa de compliance. Veja as alternativas para solucionar essa questão:

  • Promova a conscientização sobre a importância dos processos de compliance para toda a empresa;
  • Realize reuniões entre os profissionais de compliance e as lideranças dos outros setores;
  • Priorize uma análise de riscos setorial e colaborativa com quem atua em cada área.


Envolvimento dos colaboradores

O compliance corporativo só é eficiente se todas as ações estabelecidas no papel forem colocadas em prática por todos os funcionários, sem exceção. Promover o envolvimento dos colaboradores na causa é um grande desafio, mas isso é totalmente possível. Veja como:

  • Divulgue as regras e os procedimentos de compliance internamente;
  • Realize reuniões com a Alta Administração para que as lideranças atuem como exemplos dentro da empresa;
  • Promova treinamentos de compliance para toda a equipe;
  • Tenha canais de comunicação na empresa para esclarecer dúvidas.


Complexidade regulatória

As leis e regulamentações podem sofrer mudanças com o passar do tempo. Como o objetivo do compliance corporativo é assegurar que a empresa se mantenha em conformidade, é preciso que os profissionais da área estejam atentos às informações mais recentes. Para isso, é necessário:

  • Acompanhar as informações sobre a legislação que abrange o setor de atuação;
  • Fazer revisões periódicas no programa de compliance;
  • Quando necessário, implantar uma nova regra ou procedimento interno que deverá ser informado para toda equipe.


Prevenção, investigação e solução de irregularidades

Entre as atribuições do compliance corporativo está o trabalho de prevenção e combate às irregularidades que podem ser praticadas no ambiente corporativo. Para este trabalho, é necessário:

  • Garantir a segurança e o anonimato do denunciante;
  • Dar a devida atenção à denúncia recebida, com o início da apuração dos fatos;
  • Se, após a investigação, a infração for confirmada, aplicar as sanções previstas pelo Código de Conduta.


Conformidade de terceiros

Além da conformidade dentro da empresa, o compliance corporativo deve ficar atento à conduta de fornecedores, parceiros comerciais e investidores a fim de evitar o envolvimento em escândalos de corrupção, fraude e outras condutas que possam prejudicar a imagem institucional. Para isso, é importante:

  • Priorizar o due diligence, que consiste num processo de investigação, análise e avaliação minuciosa de terceiros a fim de avaliar os riscos da parceria.



Quais são os benefícios do compliance corporativo?

A adoção de um programa de compliance corporativo eficaz pode trazer diversos benefícios para a empresa. Confira:

Benefícios internos

O compliance corporativo traz impactos positivos para o ambiente interno da empresa, como:

  • Melhora o clima organizacional;
  • Aumenta a confiança dos funcionários na empresa;
  • Garante maior satisfação da equipe;
  • Aprimora os processos internos;
  • Aumenta a produtividade;
  • Estabelece uma cultura organizacional ética e transparente;
  • Aumento da confiança dos clientes;
  • Melhorias na governança corporativa.


Benefícios externos

O compliance também beneficia financeiramente as empresas, veja:

  • Evita multas e sanções decorrentes do descumprimento da legislação;
  • Reduz os riscos de ajuizamento de ações trabalhistas;
  • Combate irregularidades que podem causar prejuízos financeiros e danos à reputação;
  • Aumenta o potencial atrativo de investidores;
  • É um diferencial competitivo frente à concorrência;
  • Fortalece a imagem institucional diante dos diferentes públicos.


Como ter um compliance corporativo eficiente?

Garantir a eficiência do compliance corporativo é uma forma de obter resultados muito positivos para o seu negócio. Mas como começar?

O clickCompliance pode auxiliar a sua empresa! Nosso software otimiza processos e confere maior agilidade e precisão à rotina do setor. Use a tecnologia ao seu favor!

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Ambiente Corporativo, Fique por Dentro, Inteligência Artificial

Soluções com Inteligência Artificial podem ajudar empresas da saúde a estar em conformidade e a otimizar seu atendimento. Saiba mais!



Presentes em muitos setores, os avanços tecnológicos também já chegaram na área da saúde. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Inteligência Artificial (IA) ganha proporções ainda mais promissoras no setor, podendo ser uma ferramenta eficaz para melhorar a prestação de serviços em todo o mundo. 

 

Ainda conforme a OMS, o uso dessa tecnologia pode aparecer para melhorar a velocidade e a precisão do diagnóstico e da triagens de enfermidades, fortalecer pesquisas na área para o desenvolvimento de medicamentos, auxiliar no atendimento clínico e apoiar diversas ações de saúde pública, como vigilância de doenças e gestão de sistemas. 

 

Pensando nestas e outras evoluções trazidas pela Inteligência Artificial para o setor, preparamos um conteúdo que explica a fundo como as empresas da área da saúde estão usando essa nova tecnologia. 

 

Continue a leitura e entenda como as soluções em IA podem melhorar processos, desburocratizar a rotina corporativa e aprimorar a jornada do paciente!


 

Usos de IA nas empresas de saúde 

Nas empresas de tecnologia, os avanços são significativos e estão em constante evolução para acompanhar o desenvolvimento da sociedade. Na saúde, as inovações começaram a ser incorporadas, mostrando um grande potencial para revolucionar muitos processos do setor. 

 

As ferramentas de Inteligência Artificial aparecem em computadores, celulares, máquinas e aparelhos de exames que são usados rotineiramente pelos profissionais da área. Essa união ajuda a criar modelos mais rápidos e eficientes para acompanhar todas as etapas do setor, incluindo a gestão de pacientes e da equipe.

 

A seguir, mostramos como as soluções em IA podem contribuir para melhorias na rotina do setor de saúde:

Gestão de compliance

 

Reconhecido por ser altamente regulamentado, o setor da saúde tem o programa de compliance como ferramenta fundamental para a rotina das organizações e instituições. A Inteligência Artificial (IA) tem sido uma forte aliada neste trabalho. 

 

A tecnologia assegura a eficácia da gestão de obrigações regulatórias, ou seja, que todas as regras, normas e políticas sejam cumpridas pela empresa de saúde. A conformidade é essencial para: 

 

  • Atender os pacientes adequadamente;
  • Fornecer boa qualidade de trabalho para as equipes;
  • Regularizar o espaço físico;
  • Melhorar a credibilidade da instituição;
  • Garantir uma gestão mais eficiente.    

 

Por meio da adoção de tecnologias com IA, as organizações do setor conseguem implementar, aplicar, fiscalizar e aprimorar medidas de compliance, evitando custos desnecessários com multas por falta de cumprimento de responsabilidades. As falhas são identificadas pelos softwares e facilmente resolvidas, sem causar danos à reputação e ao caixa da organização. 

Gestão de pacientes

Como mencionamos anteriormente, a Inteligência Artificial pode ser aplicada em diferentes etapas na área da saúde, principalmente, nos processos que envolvem a gestão de pacientes

 

Com essas tecnologias, a triagem para o atendimento de pessoas tornou-se menos burocrática e morosa. O atendimento via chatbot, por exemplo, possibilita responder questões sobre os pacientes de forma rápida, sem a necessidade de um atendente humano. 

 

No caso de uma consulta, a tecnologia solicita dados para ações como:

 

  • Criar o perfil do paciente;
  • Disponibilizar resultados de exames;
  • Marcar procedimentos;
  • Tirar dúvidas a qualquer hora do dia. 

 

Já em casos emergenciais, as inovações necessitam apenas de algumas informações para traçar o perfil do paciente e priorizar os atendimentos, realizando os encaminhamentos devidos. Em todos os casos, a IA consegue entregar um atendimento ágil e eficiente, resultando em uma experiência mais satisfatória. 

 

É importante ressaltar que a presença da IA não exclui os humanos na gestão de pacientes. As novas tecnologias surgem como aliadas: geram mais disposição e tempo para a equipe oferecer suporte ao paciente em assistências mais complexas.

 

Afinal, é sempre bom ter em mente que, quando o assunto é saúde, não se deve deixar de lado uma abordagem mais humana e empática. Por esse motivo, o recomendado é encontrar um equilíbrio entre o uso da IA e o atendimento humano, garantindo mais satisfação aos pacientes.

 

 

Gestão de equipes

Entre as funcionalidades que o uso da Inteligência Artificial pode trazer para a saúde está a de facilitar o dia a dia de trabalho e, assim, contribuir para a gestão de equipes. Há dispositivos que automatizam tarefas administrativas, como: 

 

  • Cadastro de novos funcionários;
  • Armazenamento de dados pessoais; 
  • Controle de ponto; 
  • Cálculo de horas extras e descontos; 
  • Mapeamento de equipes disponíveis em cada setor; 
  • Controle de estoque de materiais hospitalares.

 

Há, também, os dispositivos de IA que auxiliam a monitorar os pacientes remotamente, aliando segurança, praticidade, precisão e prevenção de riscos. Esse tipo de ação, apesar de envolver diretamente os pacientes, também promove benefícios para a gestão de equipes. 

 

Em monitoramentos manuais, é necessária a locomoção até o leito e a presença de uma equipe médica a todo o momento. Com essas soluções, o acompanhamento de alguns casos pode ser feito remotamente, e os resultados são mais precisos, fazendo com que as equipes possam compreender o quadro evolutivo do paciente de forma mais eficiente. 


Usos de IA em planos de saúde

Nos planos de saúde, a Inteligência Artificial também pode promover bons resultados. Essas tecnologias trazem diferenciais à gestão das operadoras, possibilitando, por exemplo, o processamento de grandes volumes de dados, de forma ágil e precisa. 

 

Um ponto significativo dessas soluções é que a capacidade de aprendizado contínuo permite que as empresas possam aprimorar e personalizar os seus serviços à medida do que for mais eficaz para os seus beneficiários, resultando em uma gestão mais inteligente. 

 

Outro diferencial é que as soluções em IA podem permitir insights e tomadas de decisões mais assertivas, considerando os padrões de atendimento e as tendências do mercado.

A IA pode auxiliar em diferentes frentes nos planos de saúde, como: 

 


 

Saiba mais a seguir! 

 

 

Preservação de dados de usuários

 

As soluções em IA possuem a capacidade de indexar, processar e avaliar informações de forma rápida, precisa e eficiente, otimizando o tempo de muitos processos no meio empresarial. 

 

Essa capacidade também pode ser aproveitada pelos planos de saúde. A chegada de novos beneficiários pode ser registrada nos softwares em IA, que podem realizar o atendimento primário, obter informações para o cadastro, armazenar e preservar todos os dados obtidos no processo. Além disso, sempre que houver uma nova atualização, eles conseguem realizar um update nos dados rapidamente.  

 

Se antes era necessário o trabalho de um atendente humano para processar essas informações e anexá-las em uma nuvem, agora, a IA faz isso automaticamente. Essa medida oferece mais liberdade aos atendentes, otimiza o processo e garante maior eficiência para o armazenamento e a preservação de dados. 

Gestão de contratos

Nos processos burocráticos e administrativos que, inclusive, estão diretamente relacionados ao compliance da empresa, a IA também pode ajudar as empresas de planos de saúde. Os sistemas possuem agilidade para gerenciar etapas como a de contratos. Dessa forma, auxiliam nas seguintes funções:

 

  • Criação de contratos; 
  • Agendamento de consultas; 
  • Processamento de informações de cobranças;
  • Envios de faturas para os pacientes e seguradoras; 
  • Rescisões de contrato; 
  • Disponibilização de informações em casos de dúvidas.

Sinistralidade

 

A sinistralidade é um conceito utilizado para definir a relação entre o custo por acionar o plano de saúde e o valor que a operadora recebe de uma empresa. Sem a IA, essa ação costuma ser feita pelos próprios atendentes da empresa, o que pode levar tempo. Porém, como o uso da tecnologia, os cálculos são feitos de forma mais rápida e precisa, gerando impactos diretos na experiência do cliente que solicita esse tipo de informação. 

Gestão financeira

 

A gestão financeira também se beneficia com o uso da IA. Aspectos que envolvem esse setor podem ser burocráticos, demorados e, em alguns casos, até mesmo cansativos para os colaboradores. 

 

A incorporação de soluções tecnológicas possibilita o planejamento, a análise e o controle mais eficientes. Cabe ressaltar que uma gestão de qualidade nesse setor feita pela IA é de extrema importância, pois qualquer falha pode resultar em prejuízos ou, até mesmo,na falência da operadora. 






Conformidade na saúde é com o clickCompliance

 

Com todo esse conhecimento, agora é hora de colocar em prática algumas medidas tecnológicas para o sucesso da sua empresa. 

 

No clickCompliance, podemos te ajudar a usar a tecnologia para estar em conformidade com todas as normas e leis. Acesse o nosso site e conheça as nossas soluções.

 

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Anticorrupção, Legislação, Programa de Integridade

Ética e transparência são valores essenciais para qualquer empresa, independente do porte ou do setor de atuação. Mas é muito importante que esses conceitos não fiquem apenas na teoria.

A sociedade está cada vez mais atenta a quem os coloca em prática. Nos últimos anos, novas leis foram criadas no Brasil com o intuito de coibir irregularidades. Por isso, investir em compliance empresarial tornou-se tão necessário.

A Lei Anticorrupção (nº 12.846/2013) é considerada um marco para os profissionais de compliance empresarial. O texto dispõe sobre a responsabilidade das empresas com relação aos atos ilícitos praticados contra a administração pública. Desde então, outras legislações foram criadas e vem contribuindo para essa área.

Outro exemplo é a Lei Geral de Proteção de Dados (nº 13.709/2018) que determina a obrigatoriedade das empresas comprovarem a integridade e a segurança ao lidarem com informações pessoais de clientes, funcionários e terceiros.

Mais recentemente, publicada em abril deste ano, a Lei nº 14.133/2021, que trata de licitações e contratos administrativos, exige que a Administração Pública coloque nos editais de contratações de obras e serviços com valores acima de R$ 200 milhões uma cláusula informando que o licitante deverá implantar um programa de integridade

As novas legislações refletem um olhar mais atento da sociedade às empresas. Esse comportamento revela o entendimento de que as ações das organizações têm impactos que vão além da sua própria estrutura.

Por isso, é importante um trabalho de prevenção e de combate às práticas que podem ser prejudiciais interna e externamente.

O que é compliance empresarial?

O termo compliance empresarial pode ser compreendido como o trabalho realizado nas empresas para estar em conformidade com as legislações vigentes e, assim, minimizar os possíveis riscos.

A atividade envolve um conjunto de ações que irá fazer parte da cultura organizacional e deverá ser seguido por líderes, gestores e funcionários no dia a dia, de forma contínua. 

O trabalho é realizado por um profissional ou departamento específico, que também será responsável pelo acompanhamento prático das ações. 

Conheça os tipos de compliance 

Há legislações diferentes específicas para cada setor de uma empresa. Estar em conformidade com todas elas requer conhecimento e domínio destas áreas específicas:

  • Compliance fiscal: assegura que demonstrativos de balanços, folhas de pagamento e demais informações prestadas à Receita Federal e a outros órgãos reguladores estejam corretos e em dia;
  • Compliance tributário: garante que todos os tributos inerentes à empresa sejam pagos e o relatório das atividades esteja atualizado;
  • Compliance trabalhista: mantém a conformidade da empresa no referente às legislações trabalhistas;
  • Compliance ambiental: fiscaliza a rotina da empresa para garantir que esteja de acordo com a preservação do meio ambiente. Isto pode incluir desde pequenas ações para reduzir impactos no dia a dia, como a substituição de copos plásticos por canecas, até a fiscalização regular de estruturas para evitar desastres ambientais;
  • Programa de integridade: vertente do compliance direcionada às ações anticorrupção. Responsável por prevenir, identificar e combater práticas ilícitas como fraudes, desvios de dinheiro dentre outros. 

Como implantar um setor de compliance

O compliance empresarial tem o propósito de reduzir os riscos que as empresas correm quando não se atendem às legislações, como multas e outras penalidades.

Por isso, o primeiro passo para implantar esse trabalho é identificar onde estão esses riscos e quais são as áreas da empresa que exigem maior atenção.

É importante ter um Código de Ética e que o mesmo seja seguido por todos, incluindo a alta direção, que deve estar envolvida no processo de implantação do compliance. O compromisso das lideranças promove o engajamento das ações junto aos colaboradores. 

A proposta é que os procedimentos criados pela equipe de compliance integrem a cultura organizacional e façam parte da rotina da empresa.

Mas para que isso seja possível, é necessário que todos os colaboradores estejam bem informados sobre quais são esses procedimentos, como funcionam na prática, com qual finalidade foram criados e os resultados que são esperados.

Essas informações devem ser repassadas por meio de canais internos de comunicação e treinamentos. Durante esse contato, é importante disponibilizar um canal de denúncias, que seja prático, seguro e eficiente.

Por fim, o trabalho de monitoramento deverá ser contínuo. Desta forma, o setor será responsável por diariamente atuar na prevenção, na identificação e na resposta às eventuais irregularidades que possam surgir.

Também é recomendável a realização de auditorias para auxiliar o trabalho de acompanhamento das ações desenvolvidas.

Outro procedimento aconselhável é o chamado Due Diligence, uma avaliação do compliance sobre quem a empresa possa vir a fazer negócios com.

É uma ação interessante, pois evita que o nome da companhia possa ser associado à postura antiética ou atos ilícitos praticados por terceiros.

Benefícios do compliance para as empresas

Para falar dos benefícios, antes é preciso destacar os prejuízos que podem ocorrer para empresas que não atendem às legislações.

Além de multas, há o risco de danos à reputação, perda de mercado consumidor, aumento de ações judiciais que podem levar ao fechamento do negócio.

Em contrapartida, quando as empresas estão em conformidade, desfrutam de vantagens como desconto em linhas de crédito, maior competitividade no mercado, fortalecimento da marca e ganho de credibilidade, aumento do engajamento dos colaboradores e maior potencial para atração de investidores.

Automatização

O trabalho da equipe pode ser otimizado por meio do uso de softwares de compliance que facilitam a implantação e o monitoramento dos procedimentos.

O clickCompliance é uma plataforma que possibilita a redução do trabalho manual do setor a partir da automatização dos processos, o que também implica em redução de custos e prazos.

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Fique por Dentro

A sua empresa já está em compliance?

Para evitar problemas com multas, sanções, processos e até mesmo interdições, é muito importante que as empresas estejam em conformidade com as leis e normas estabelecidas pelo governo.

Além de prevenir situações de riscos que podem trazer prejuízos a marca, agir em conformidade fortalece uma boa imagem e proporciona também vantagem competitiva no mercado.

Essas são apenas algumas razões pela qual o compliance está cada vez mais presente nas empresas brasileiras.

Como existem muitas obrigações e departamentos a serem gerenciados, para atender essa necessidade, atualmente existem diversos tipos de compliance.

Neste artigo, abordaremos quais são os principais e como eles influenciam na gestão empresarial.

Trabalhista

Desde o processo de contratação até o desligamento de um colaborador, é preciso estar atento às Leis Trabalhistas.

Mesmo que o contrato seja sob regime de prestação de serviços, por exemplo, a instituição precisa seguir uma série de normas para não ter problemas futuros com multas e processos judiciais.

Neste contexto, o compliance trabalhista atua verificando se todas as exigências estão sendo cumpridas e resolvendo possíveis conflitos nos relacionamentos corporativos.

Compliance Fiscal

Periodicamente todas empresas precisam fornecer diversas informações aos órgãos reguladores, como dados relacionados a balanços e folha de pagamento dos funcionários.

Para evitar crimes como fraudes e lavagem de dinheiro, a Receita Federal realiza uma fiscalização minuciosa em todas as questões monetárias que envolvem uma organização.

O papel do compliance fiscal é garantir que todos esses demonstrativos estejam em dia.

Tributário

Tributos é o que não faltam para donos de empresas pagarem. O Brasil é um dos países com maior carga tributária da América Latina, ficando atrás somente de Cuba.

Logo, as organizações precisam obrigatoriamente ter o relatório das suas atividades econômicas devidamente organizadas e pagar todos os tributos estaduais e municipais que incidem sobre o seu negócio.

Algumas atividades pertencentes a área de compliance tributário nesta questão pode ser descrita, segundo artigo publicado pela FTB, em:

  • Preparar memória de cálculo de tributos;
  • Emitir notas fiscais;
  • Pagar os tributos devidos dentro do prazo de vencimento;
  • Registrar nos livros contábeis tanto os fatos econômicos com influência no patrimônio do contribuinte quanto os fatos econômicos de interesse tributário;
  • Estar atualizado sobre a legislação tributária e a jurisprudência através de uma consultoria tributária especializada e bem preparada;
  • Controlar créditos tributários em Pedidos de Restituição ou Declarações de Compensação;
  • Entre outros.

Vale ressaltar que a sonegação de impostos é crime e um grande problema enfrentado pelo governo. Só para se ter ideia, uma operação da Polícia Civil recentemente prendeu 23 suspeitos de sonegarem 1 bilhão de reais em impostos na venda de café. As ações desses indivíduos inevitavelmente impactam negativamente a imagem e reputação da empresa como um todo.

Portanto, o compliance tributário é extremamente importante para todas as empresas.

Ambiental

Preservar o meio ambiente e os recursos naturais que possuímos é um dever de todos, inclusive das organizações.

No entanto, algumas corporações acabam negligenciando essas questões e se envolvendo em acidentes ambientais.

O Brasil já viu muitos exemplos de desastres ambientais como rompimento de barragens, derramamento de óleo, incêndios e outros incidentes. Tais eventos têm consequências como a contaminação de rios, o solo, o mar e destruição da flora local.

Muitas vezes essas destruições, devido a proporção, são irreversíveis para o meio ambiente.

O compliance ambiental vem justamente para evitar que tragédias como essas aconteçam.

Ao fiscalizar a manutenção adequada de equipamentos e estruturas, é possível prevenir acidentes.

Mas, pequenas ações também estão relacionadas à essa área do compliance. Ao substituir copos descartáveis por canecas, por exemplo, pode-se reduzir o consumo de plástico e preservar o meio ambiente.

Compliance Empresarial

A forma mais generalista do compliance, mas não menos importante, está atento a todas operações que envolvem tomada de decisão na empresa.

Imagine contratar um fornecedor e depois descobrir que ele está envolvido em ações ilícitas?

A empresa contratante pode não ter nenhuma relação com esses atos inidôneas, mas, pode ter a sua imagem atrelada ao mesmo.

Assim, o compliance vem justamente para efetuar uma investigação prévia nos relacionamentos corporativos para uma análise de riscos, evitando situações conflituosas no futuro.

Contratação de colaboradores, processo de fusão e aquisição, parceria, são algumas atividades que exigem o trabalho do compliance.

Conclusão

De fato, gerenciar e implementar um programa de compliance não é algo tão simples, mas é de extrema importância para as empresas.

No entanto, hoje as organizações podem contar com softwares inteligentes que automatizam diversos processos, como coleta de aceites em políticas, realização de treinamentos, entre outros, facilitando a gestão como um todo.
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Entrevista

Entrevistamos a fundadora do grupo Potencial Compliance, que reúne profissionais de GRC para debater e compartilhar conteúdo da área. Continue lendo para saber o que é o Compliance para ela, como surgiu o grupo e como participar.


O que é Compliance nas suas palavras?

Nos termos gerais, Compliance é um conjunto de disciplinas a fim de cumprir e se fazer cumprir as normas legais e regulamentos. Porém, ao meu ver, Compliance vai muito além de regras e procedimentos. Posso dizer que é um estilo de vida das empresas.

Como é a comunidade do Compliance no Brasil hoje? Você acha que mudou nos últimos tempos?

A comunidade do Compliance tem crescido muito por alguns motivos:

  • É uma área de demanda crescente 
  • É uma área que remunera bem
  • É uma área que traz dinamismo ao negócio

Por isso, muitos advogados migraram para esta área em busca de novos desafios. Porém, dentro da estrutura de Compliance há diversas sub-categorias de atuação que atendem diversos nichos de mercado. Administradores, engenheiros, químicos, farmacêuticos e assim por diante! Por ser uma área relativamente nova, ainda há muitas coisas a serem descobertas. Mas, sem dúvida, a comunidade do Compliance cresceu de forma exponencial.

Qual é a parte do Potencial Compliance nessa comunidade?

O Potencial Compliance reúne estes especialistas e cria sinergia e troca de conhecimento entre eles. Em função do grande número de profissionais que atuam com Compliance, hoje nosso grupo cresceu fortemente. Isso potencializa todas as áreas do conhecimento: Compliance, auditoria interna, investigação, inovação e assim por diante!

Por que você decidiu começar o Potencial Compliance?

Tudo começou em um curso. Fizemos alguns amigos e não queríamos perder contato. Foi então que decidi criar o grupo, mas ele foi crescendo
tanto que hoje é um dos maiores grupo de Compliance, ou GRC.

Como é a interação das pessoas no grupo?

Nós discutimos (respeitosamente) diversos assuntos que permeiam o Compliance. Dividimos e tiramos nossas dúvidas e dificuldades, um ajudando o outro! Compartilhamos nossas experiências, vitórias e, claro, derrotas também. Mas sempre com o espírito colaborativo.

Que tipo de conteúdo é compartilhado entre os participantes?

Todos que estejam disponíveis e acessíveis para utilização do público. Por exemplo, material da CGU, TCU, IBGC e outros instituições. É sempre muito bom ver o pessoal agradecendo pela ajuda ou pelo material.

Em quais plataforma/redes o grupo funciona?

Temos um grupo grande no Whatsapp/Telegram, Linkedin e Intagram. Praticamente todas. Temos também o nosso podcast semanal. Participar é muito fácil. Temos um link do grupo, mas você precisaria me mandar mensagem no Whatsapp. 


Glades Cheury é Diretora da ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) e fundadora do Potencial Compliance. Interessados em participarem do grupo de Whatsapp podem enviar uma imagem para o número (11) 9.6069-9123.
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