Políticas de integridade, em tempos de Lava-Jato, são uma das maiores preocupações para as empresas se protegerem de futuros problemas que podem acarretar em prejuízos de imagem e reputação, além, é claro, de processos judiciais e multas que impactam nos resultados do negócio.
Políticas de integridade e Lei Anticorrupção
É dentro desse cenário que a Lei Anticorrupção foi criada com o objetivo de criar novos parâmetros de comportamento empresarial na relação público-privada, demandando das companhias responsabilidade ética e políticas internas de integridade que possam balizar os negócios, envolvendo a responsabilização de funcionários, fornecedores, distribuidores além da alta diretoria e dos próprios sócios. A Justiça passou a ter uma rigidez de caráter inabalável para buscar que essas práticas fiquem no passado e que todos o ambiente de negócios compreendam que “o jeitinho brasileiro” é inaceitável nas relações éticas corporativas e deve ser uma expressão relegada ao passado. Baseados nisso, Marcelo Erthal, CEO do clickCompliance e Rafael Mendes, da Chediak Advogados viram aumentar sua demanda por esse tipo de solução a partir do momento que inúmeras empresas começaram a procurar pessoas especializadas no assunto para organizar suas estruturas de Compliance.
Nesse artigo para o Estadão, ambos oferecem sua visão sobre o assunto e dissertam sobre as oportunidades que a tecnologia pode trazer e os benefícios desse fato. Diversos empresários explicitam que a corrupção é um dos principais riscos que qualquer empresa pode enfrentar e, com isso, saber quais passos tomar para evitar esse problema em sua empresa é de grande importância.
A grande vantagem de contratar pessoas especializadas no assunto é que a maior dificuldade das empresas é saber qual passo tomar para começar a implantar um programa de Compliance e o que pode ser mais adequado para a sua realidade. Nesse momento, a tecnologia de informação é um importante aliado para lidar com as inúmeras demandas geradas pelas implantação de políticas de integridade na companhia.
Veja o artigo publicado no Estadão e entenda porque esse assunto está sendo discutido com tanta frequência nas organizações.
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