Business - Página 4 de 11 - clickCompliance
Your address will show here +12 34 56 78

Business, Business, LGPD, LGPD, LGPD, Programa de Integridade, Transparência

Entenda por que o compliance também deve fazer parte dos esforços das startups.

Muito se fala sobre a importância das políticas de compliance para o crescimento sustentável das organizações. Mas neste conteúdo, iremos abordar de forma específica o compliance para startups.

Essas empresas também estão sujeitas a riscos, sejam eles de crédito, reputação, financeiros, fiscais, legais, entre outros. Por isso, o compliance é uma ferramenta de gestão indispensável, independente do porte e ramo em que atuam.

Se você sempre quis saber mais sobre o assunto, chegou a hora! Navegue pelos tópicos a seguir e conheça os principais aspectos que justificam a implantação de um programa de compliance nas startups. Tenha uma ótima leitura!  

O que são startups?

O termo é usado para se referir às empresas emergentes, com potencial para rápido crescimento e um modelo de negócio escalável. Geralmente, têm base tecnológica e, por isso, são conhecidas pela inovação. Por não serem lucrativas em seu estágio inicial, são dependentes de capital de risco para se consolidarem.

E como elas nascem? As startups são criadas por meio de uma ideia disruptiva, ou seja, uma proposta inovadora que quebra com as normas estabelecidas, dando nova roupagem para produtos ou serviços de um mercado já consolidado.

Alguns exemplos bem conhecidos ajudam a ilustrar o conceito:

  • Uber
  • Netflix 
  • Airbnb 


As três empresas surgiram a partir de ideias disruptivas, avançando em uma fatia de mercado, até então consolidado, visto quase que como imutável.


Aspectos importantes do compliance para startups

Agora que você já entendeu o conceito de startup, iremos destacar quatro aspectos que tornam o compliance uma ferramenta indispensável para esse modelo de negócio. Confira:

LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), publicada em 2018, trouxe inúmeros desafios para o mundo empresarial. E ainda mais para as startups, que lidam com um grande volume de dados e fazem uso da tecnologia.

Mas qual é a relação entre compliance e LGPD?

Por ser uma lei relativamente nova, muitas empresas têm encontrado dificuldades em se adequar. Nesse sentido, o compliance atua para garantir proteção jurídica e assegurar as adequações necessárias à LGPD.

Prevenção de riscos

No que se refere à prevenção de riscos, o compliance também tem uma atuação importante junto às startups. Com um programa bem estabelecido, elas têm ao seu lado um aliado de primeira grandeza para mapear riscos que possam impactar negativamente o negócio.

O compliance contribui para a prevenção às ameaças, resguardando a empresa de possíveis problemas legais e de reputação. 

Governança e cultura organizacional

Por serem empresas jovens e ainda em fase de maturação, o compliance tem papel vital no fortalecimento da cultura organizacional e, também, no engajamento da governança. Nesse sentido, o compliance contribui decisivamente para construir um negócio mais sustentável e responsável. 

Due diligence

Por serem empresas que recebem aportes de investidores, o due diligence é uma necessidade para as startups. A prática consiste na análise prévia de terceiros antes de firmar parcerias.

O compliance contribui para uma análise mais detalhada, mitigando riscos e blindando a empresa contra decisões precipitadas que envolvam parcerias estratégicas e outros tipos de transações.

 

Benefícios do compliance nas startups

A seguir, você confere quais são os benefícios que um programa de compliance bem estruturado é capaz de oferecer às startups a curto, médio e longo prazo. 

Promove conformidade total

O compliance atua em várias frentes de um negócio, mas entre as principais contribuições está a adequação às normas, leis e regulamentações. No caso das startups, o compliance promove a conformidade total quanto às exigências legais obrigatórias que abrangem o negócio, protegendo de todo tipo de sanção prevista em caso de descumprimento.   

Identificação de pontos frágeis

O monitoramento contínuo, a avaliação de riscos e as auditorias internas orquestradas pelo programa de compliance são ferramentas que ajudam a identificar os pontos frágeis de uma startup. A partir disso, é possível trabalhar aspectos que devem ser aprimorados para fortalecer o negócio.  

Incrementa reputação e imagem da startup

O compliance tem grande participação na gestão de reputação das empresas, e não seria diferente com as startups. Ao assumir o compromisso de estimular a ética e a transparência, o compliance ajuda no fortalecimento da imagem positiva das startups perante o mercado. Isto é um diferencial competitivo frente à concorrência, lançando luz sobre a boa gestão e reputação ilibada do negócio. 

Ganha eficiência operacional

Ao ajustar processos, o compliance contribui para o ganho de eficiência operacional. Isso se dá através de diversos métodos, como automação e padronização de tarefas, corte de custos, melhora da produtividade, entre outras frentes. 

Promove ajustes constantes 

Com vistas à melhoria contínua da operação, o compliance promove ajustes constantes em processos, seja para a adequação à legislação vigente, seja para maiores ganhos em eficiência. Esses ajustes agregam muito ao dia a dia das startups, ao revisar pontos que necessitam de atenção e correção






Compliance para startups: como fazer uma gestão inteligente e mitigar riscos? 

Podemos dizer que o compliance é fundamental para qualquer tipo de negócio, inclusive as startups.

Apesar de ser negligenciado muitas vezes, em virtude de recursos limitados ou devido ao foco no crescimento rápido, é uma ferramenta que deve fazer parte dos investimentos de toda e qualquer startup. Em especial para construir uma reputação sólida e de destaque no mercado em que atua.

Para startups que desejam ter um programa de compliance completo e moderno, o clickCompliance é a solução! Conheça o nosso software e saiba como fazer a gestão de compliance de forma inteligente e integrada.

Não perca tempo e agende uma demonstração!

0

Business, Fique por Dentro, Programa de Integridade

Descubra agora como o compliance opera dentro das organizações e quais as atribuições competentes à área.

Manter a boa reputação perante clientes, parceiros comerciais e investidores é um imperativo no mundo dos negócios. Essa imagem positiva deve ser constantemente trabalhada e, por isso mesmo, exige muitos esforços no dia a dia das organizações.

Para evoluir nessa direção, algumas empresas contam com um programa de compliance.

Você já ouviu falar? Sabe efetivamente o que faz a área de compliance dentro de uma empresa e como ela atua para manter intacta a imagem positiva das empresas frente ao mercado?

É sobre isso que este artigo vai tratar. Vamos trazer em detalhes as principais atribuições da área de compliance e como ela age na prevenção de atos ilícitos ou de condutas antiéticas que podem manchar a reputação de qualquer empresa e, junto com ela, levar a sérios prejuízos.

Se interessou pelo tema? Então siga com a gente e descubra tudo sobre a área de compliance!

O que faz a área de compliance em uma empresa?

Para entender o que a faz a área de compliance em uma empresa, vamos detalhar primeiro o conceito de compliance.

Derivado do termo inglês to comply, verbo que tem como significado agir de acordo com uma regra, instrução ou comando, o programa de compliance atua exatamente nessa direção. A própria tradução literal da palavra em inglês explica em parte o que é compliance.

De forma mais didática, podemos conceituar o compliance, no contexto das organizações, como um programa de conformidade empresarial. O que isso quer dizer? Que o compliance atua no controle de todos os processos da empresa na busca por adequação às normas, regulamentações, política interna e demais leis vigentes.

Por isso, o objetivo da área de compliance pode ser descrito como o de assegurar que a organização opere de forma ética, legal e responsável em todos os âmbitos: administrativo, financeiro, de governança, entre outros.

Na sequência, vamos abordar duas frentes de atuação do compliance nas organizações, a interna e a externa. Entenda: 

Compliance interno

O compliance interno assegura que as atividades e processos estejam de acordo com regulamentos e políticas internas da própria organização. Três aspectos guiam este trabalho: 

  • Políticas corporativas: é o conjunto de diretrizes estabelecidas pela empresa que devem orientar a conduta interna de quem faz parte da organização. Alguns exemplos são a política de recursos humanos, de segurança da informação, código de conduta, entre outros. 
  • Cultura organizacional: aqui entram os valores compartilhados da empresa, com o intuito de fomentar uma cultura própria de identidade organizacional. Quando a cultura é bem trabalhada, há um alto grau de engajamento dos colaboradores com as políticas internas. 
  • Controles internos: diz respeito a processos implementados no sentido de coibir diversas violações, fraudes e até mesmo conflitos de interesse. 

Compliance externo

O compliance externo, por sua vez, lida com leis, normas e regulamentos estabelecidos por fontes externas à organização, e aí podemos citar governos, agências reguladoras, entre outros entes. Aqui, destacamos:

  • Conformidade com leis e regulamentos: o compliance externo atua de acordo com a legislação vigente a fim de atestar que a organização está em conformidade legal. Isso é válido para diversos tipos de leis, como ambiental, trabalhista, fiscal e mais. 
  • Normas do setor: aqui entram as normas específicas ao setor de atuação da empresa, que também precisa estar em conformidade para evitar sanções. 


Regulamenta relações com terceiros:
o due diligence de terceiros diz respeito à investigação feita pela empresa antes de firmar qualquer tipo de parceria com terceiros. Aqui
são incluídos empresas parceiras, fornecedores, consultores, intermediários, entre outros. É uma forma de assegurar que o novo parceiro também esteja em conformidade com leis e outras condutas. 

 

Principais atribuições da área de compliance

Bom, agora que já vimos os principais pilares do compliance, vamos ver na prática quais as atribuições do setor responsável por gerenciar esse programa dentro das organizações.

Preparado para conhecer as principais atribuições da área de compliance?

Analisar riscos operacionais

Esse é um dos principais ganhos para as empresas que investem em um programa de compliance. A análise de riscos operacionais permite efetuar correções e a curtíssimo prazo fazer com que a empresa ganhe em produtividade, eficiência e, por fim, competitividade.   

Conhecer e interpretar leis que se relacionem à empresa

A segunda responsabilidade atribuída à área de compliance diz respeito a conhecer e interpretar o conjunto de leis que têm impacto sobre a organização. Esse estudo precisa ser contínuo, para acompanhar atualizações legais que devem ser implementadas imediatamente, visando blindar a empresa de sanções ou outras penalidades. 

Elaborar manuais de conduta

A elaboração de manuais de conduta é outra atribuição que está no escopo das funções desempenhadas pela área de compliance. Mais do que meros documentos, os manuais de conduta permitem registrar processos e normas que devem ser seguidos pela organização.

Uma maneira didática de levar as diretrizes que constam nos manuais aos colaboradores é por meio de treinamentos de compliance, espaços que também permitem o esclarecimento de dúvidas.  

Gerenciar controles internos

Ao fazer a avaliação de riscos, a área de compliance tem a tarefa de implementar controles internos para garantir um nível de prevenção para mitigar os riscos. Por isso, o gerenciamento dos controles internos precisa atuar de forma ativa para prevenir, detectar e corrigir falhas. 

Fazer auditorias

Realizar auditorias de compliance, sejam elas internas ou externas, também faz parte das funções da área. É através delas que se pode avaliar profissionalmente se os processos estão condizentes com a legislação, normas e também políticas internas da empresa. 

Desenvolver projetos de melhoria contínua

Com o objetivo de mitigar riscos, também compete à área de compliance o desenvolvimento de projetos de melhoria contínua. Eles devem estar alicerçados na busca por processos mais eficientes e modernos. Essa condução garantirá à empresa padrões mais elevados de produtividade e conformidade.  

Disseminar o compliance

Aqui entram os treinamentos, as campanhas de conscientização e outras formas de divulgação dentro da empresa. Afinal, todos devem estar cientes de como o programa de compliance funciona a fim de estimular o engajamento de todos para o sucesso do projeto.

Monitorar a segurança da informação

A segurança da informação é um dos pontos que mais causam preocupação dentro das empresas. É uma área sensível e que costuma ser monitorada de perto a fim de evitar ataques cibernéticos de qualquer natureza, expor dados da organização ou dos próprios clientes. Esse monitoramento contínuo é outra das muitas atribuições da área de compliance.

 

Objetivos da área de compliance

Para fechar o artigo com chave de ouro, vamos listar a seguir os principais objetivos da área de compliance. Acompanhe: 

Zelar pela imagem da empresa

Aqui entra a questão da reputação, que já abordamos rapidamente no decorrer do texto. A área de compliance tem como uma de suas principais responsabilidades zelar pela boa imagem da empresa frente ao mercado.

E como faz isso? Através do monitoramento contínuo e da correção dos processos, capazes de manter a empresa operando normalmente e em conformidade, livre de escândalos ou crises de maior grau.    

Estruturar as operações, garantindo segurança e idoneidade

Sim, esse é outro ponto de responsabilidade da área de compliance. Para que a engrenagem funcione corretamente, é necessário avaliar as operações da empresa a fim de aplicar medidas corretivas, quando necessário.

Assim, há a garantia de uma gestão organizacional plena, eficiente e sem maiores riscos que possam afetar negativamente a organização. 

Evitar prejuízos financeiros

De olho na gestão fiscal e financeira, o compliance atua para mitigar riscos a partir de condutas como fraudes e desvios. Nesse sentido, há um compromisso em evitar ocorrências dessa natureza, garantindo que todas as operações e procedimentos ocorram dentro da ética, transparência e legalidade.

Aperfeiçoamento da gestão de riscos da operação

O aperfeiçoamento da gestão de riscos é uma das responsabilidades de maior destaque da atuação do compliance nas empresas. Ao fazer essa gestão de forma profissional, a área de compliance garante que ameaças sejam identificadas e mitigadas de forma eficaz, blindando a empresa dos riscos que podem impactar nas finanças e na reputação. 

Manter a cultura de compliance

É importante que a cultura de compliance esteja disseminada entre toda a estrutura da companhia, a começar pelo alto escalão. Se os agentes de governança estão engajados, o compliance ganha força como programa de gestão, além de contribuir para encorajar todos os funcionários a participarem ativamente dele.  





 

Compliance: vital para qualquer negócio! 

Agora que você conhece tudo sobre o funcionamento da área de compliance dentro das empresas, chegou a hora de conhecer o clickCompliance. Um software que permite automatizar muitos dos processos de competência da área de compliance.

Agende uma demonstração e conheça como se dá o funcionamento na prática!

0

Business, Business, Fique por Dentro, Fique por Dentro, Legislação, Programa de Integridade, Programa de Integridade

Descubra tudo sobre a Lei do Simples Nacional e como o compliance pode ajudar os pequenos negócios a se adequarem ao regime de tributos diferenciado

As micro e pequenas empresas são grandes forças motrizes por trás da geração de empregos e do crescimento da economia brasileira. Estudo recente feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que sete em cada dez vagas de trabalho com carteira assinada foram criadas por micro e pequenos negócios.

Por outro lado, os pequenos negócios representam 88% do total de empresas inadimplentes no país, de acordo com dados do Indicador de Inadimplência das Empresas do Serasa Experian. Essa informação acende um alerta quanto às dificuldades de sobrevivência enfrentadas pelas MPEs.

Diante do protagonismo assumido pelas micro empresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais no contexto econômico brasileiro, foi promulgada, em 2006, a Lei Complementar nº 123, mais conhecida por Lei do Simples Nacional, que institui tratamento tributário simplificado para empreendimentos que entram nessa categoria.

O que diz a Lei? Quais as vantagens para os pequenos negócios e quais empresas podem se beneficiar dela, são alguns dos pontos que vamos detalhar a partir de agora. Além disso, vamos abordar também qual o papel do compliance na adequação das MPEs à Lei do Simples Nacional.

Se interessou pelo assunto e quer saber mais? Então você é nosso convidado! Acompanhe os tópicos a seguir e tenha uma excelente leitura!

A Lei do Simples Nacional

A Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, também conhecida por Lei do Simples Nacional ou Super Simples “estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”. 

A Lei foi criada para fomentar o desenvolvimento das micro e pequenas empresas e criar um tratamento tributário simplificado quanto ao recolhimento de impostos. Nessa direção, a Lei foi proposta com o objetivo de reduzir a burocracia e os custos administrativos associados às empresas de pequeno porte. 


Empresas que podem aderir ao Simples Nacional

À luz da Lei, uma dúvida muito comum que costuma surgir é sobre o rol de empresas que podem aderir ao Simples Nacional e se beneficiar dela. A elegibilidade está condicionada a uma série de fatores e depende do tipo de atividade desempenhada, faturamento anual e outros critérios.

De forma didática e direta, podem se beneficiar as seguintes modalidades de empresas:    

  • MEI (Microempreendedor Individual)
  • ME (Microempresa)
  • EPP (Empresa de Pequeno Porte)


O principal critério para saber se uma empresa pode se enquadrar (ou não) no Simples Nacional é o faturamento anual da operação. Atualmente, o
montante aceito é de R$ 4,8 milhões por ano. Esse limite é estabelecido de acordo com a média de faturamento dos últimos 12 meses ou, no caso de empresas recém-criadas, a previsão de faturamento para o ano.

 

Compliance na empresa do Simples Nacional

Agora que já detalhamos a Lei do Simples Nacional, vamos trazer, aqui, uma reflexão sobre o papel do compliance nas empresas de menor porte. Há quem pense que o compliance se aplica apenas a grandes organizações. Essa é uma ideia totalmente equivocada. E nós explicamos por quê.

O compliance tem papel fundamental na gestão dos pequenos negócios, colaborando, inclusive, em procedimentos legais, como o enquadramento dessas empresas à Lei do Simples Nacional.

Afinal, uma gestão bem feita – e o compliance tem muito a contribuir com isso – é um alicerce importante para o empreendimento prosperar e crescer como negócio.

Para você entender como funciona o compliance nas pequenas empresas, listamos a seguir algumas frentes de atuação em prol dos pequenos negócios beneficiados pelo Simples Nacional: 

Compliance tributário

O compliance tributário é pilar importante na gestão de todo tipo de tributo pago pelas pequenas empresas. Em suma, ele trata da conformidade da empresa em relação às obrigações tributárias que competem a ela.

Além disso, com um programa de compliance bem estruturado, as pequenas empresas podem até mesmo recuperar valores de impostos pagos indevidamente, além de evitar sanções tributárias pesadas, como ser contemplado pela malha fina, por exemplo.

O compliance tributário garante o pagamento em dia do Simples Nacional e a necessidade ou não de quitar outros impostos e tributos.

Compliance financeiro 

O compliance financeiro tem vital importância para empresas beneficiadas pelo Simples Nacional. E é fácil de entender o motivo.

Como um dos pré-requisitos para ser enquadrada na Lei do Simples Nacional é o faturamento anual, o compliance financeiro é um dos mecanismos que fazem esse acompanhamento de perto para que a pequena empresa não corra o risco de ser excluída do regime de tributos diferenciado. 

Compliance e controles internos

O compliance e controles internos atuam conjuntamente para blindar o pequeno negócio de diversos tipos de ameaças que possam minar a sobrevivência do empreendimento.

Nesse sentido, a área de controles internos funciona como um “braço” do compliance, ao adotar procedimentos administrativos para manter a organização em pleno funcionamento, com rotinas eficientes e adequadas a normas e demais legislações. 

Compliance e implantação de ética corporativa

A implantação de um código de ética corporativa é outra atribuição que compete ao compliance e pode contribuir para o crescimento sustentável dos pequenos negócios. Com ele, a empresa assegura a transparência em todas as relações, ao definir normas internas que devem ser observadas pelos colaboradores. 

 

Dicas de compliance para empresas do Simples Nacional

Diante de tudo o que foi exposto até aqui, precisamos entender que o compliance nas pequenas empresas já é uma realidade. Além de organizar a gestão do pequeno negócio, também é um mecanismo que ajuda na sobrevivência do empreendimento, em especial nos primeiros anos da operação.

Veja a seguir três poderosas frentes para você fazer valer ao implantar um programa de compliance bem estruturado na sua empresa:  

Use a comunicação interna

Para disseminar a cultura do compliance entre os colaboradores, invista na comunicação interna para que todos estejam cientes das suas responsabilidades e das normas internas que devem ser seguidas.

Os treinamentos de compliance ajudam nessa missão, além de manter todos na “mesma página” sobre condutas éticas que vão proteger a reputação do negócio.  

Apure irregularidades

O compliance ajuda a identificar os riscos a que a operação está sujeita. A partir disso, é preciso apurar irregularidades que estejam prejudicando o funcionamento adequado da empresa e que possam oferecer riscos à operação.

O passo seguinte é definir um plano de ação de compliance para ser colocado em prática e reduzir a probabilidade dessas ameaças se tornarem reais.

Monitore e avalie

Para que o compliance tenha o efeito desejado, o monitoramento de compliance contínuo é requisito obrigatório e deve fazer parte do plano de ação a ser estabelecido. Assim, é possível medir a efetividade das ações implementadas e avaliar constantemente o resultado obtido para que adequações sejam feitas. 






Compliance para pequenas empresas: essencial para sobreviver aos desafios do mercado 

O compliance para pequenas empresas é um diferencial competitivo importante no acirrado mundo dos negócios.

Além de proteger a operação contra riscos externos e mantê-la em conformidade com as leis vigentes, também contribui para melhorar a reputação da empresa e fortalecer a imagem positiva perante o mercado.

Se a sua empresa ainda não conta com um programa de compliance estruturado, agende uma demonstração e conheça o software automatizado clickCompliance.

A melhor opção para gerir o seu negócio de forma simples e facilitada!

0

Descubra como a matriz de risco e o compliance auxiliam no combate às ameaças que afetam as corporações.

Adversidades e contratempos fazem parte da vida, não é mesmo? Mas quando estamos preparados para enfrentar os problemas, temos mais chances de ser bem-sucedidos, certo? No mundo corporativo não é diferente!

Esta breve introdução ilustra o tema que vamos abordar neste conteúdo: a importância da matriz de risco como ferramenta para a proteção dos negócios.

Você já ouviu falar sobre isso? Caso não, este texto irá orientá-lo sobre o que é matriz de risco e como fazê-la. Se você já ouviu falar, mas tem dúvidas sobre o assunto, prossiga a leitura para aprofundar a compreensão sobre os benefícios e a relação direta entre matriz de riscos e compliance.

Fique com a gente e confira este miniguia que preparamos especialmente para quem quer entender como a matriz de riscos pode ser uma aliada para a prevenção e a correção de cenários desfavoráveis para os negócios.

Definição de matriz de risco

Para começar, vamos entender o que é matriz de risco: trata-se de uma ferramenta de gestão usada para avaliar possíveis ameaças associadas ao negócio ou projeto.

Com ela, é possível identificar e antever problemas e, assim, antecipar soluções. Portanto, a estratégia é fundamental para realizar uma gestão de riscos eficiente.

A matriz é um método visual que permite analisar, de forma objetiva, quais ocorrências podem impactar o bom andamento do negócio.

Dentro da matriz, os riscos são classificados em diferentes quadrantes, de acordo com a probabilidade e o impacto para o negócio, conforme detalhado a seguir: 

Probabilidade

Na matriz de riscos, a probabilidade está localizada no eixo vertical da tabela. O indicador mostra as chances de uma determinada ocorrência acontecer.

O grau de risco pode ser expresso em uma escala numérica, de 1 a 5, por exemplo, ou categorizado em baixa, média e alta probabilidade. 

Impacto

Já o impacto ocupa o eixo horizontal na matriz de risco. A dimensão mostra as consequências que o risco pode ter para as empresas, se ele ocorrer. Geralmente, é classificado em diferentes níveis, como baixo, moderado e alto. 

Probabilidade x impacto

Ao juntar os eixos vertical (probabilidade) e horizontal (impacto), temos a formação visual da matriz. Os níveis usados para cada variável podem ser adequados para cada caso, desde que a quantidade seja a mesma para as duas dimensões. Ou seja, não há um padrão a ser seguido e há espaço para flexibilizar a escala.

 

Fazendo a matriz de risco

Para construir uma matriz de risco que tenha real eficácia junto ao negócio, algumas etapas precisam ser seguidas. Elas podem variar, mas algumas devem ser priorizadas:    

Defina níveis de probabilidade e de impacto

O primeiro passo é categorizar os riscos dentro dos níveis de probabilidade e de impacto, os eixos que vão nortear a matriz. Eles devem ser adaptados conforme a realidade da empresa, e é preciso clareza sobre como serão identificados e quantificados.  

Escolha uma ferramenta

O passo seguinte é escolher uma ferramenta adequada para a criação da matriz de risco. As opções vão desde planilhas eletrônicas aos softwares especializados, passando por cartazes impressos. O importante é que fique visível e acessível para todos os interessados

Quantifique o nível do risco

Para quantificar o nível de risco dentro da matriz, basta combinar a probabilidade de ocorrência com o impacto potencial. Ao atribuir valores numéricos para cada eixo, basta multiplicar um pelo outro, obtendo, assim, a pontuação de risco. 

Controle os riscos identificados

Assim que os riscos são identificados na matriz, começa a busca por soluções de prevenção. É o momento de reunir equipes para alcançar um objetivo comum: pensar em planos de ação para conter possíveis eventos adversos.  

Implemente soluções

Após o primeiro escopo da matriz de risco e das discussões em torno das ações a serem colocadas em prática, é hora de implementar as soluções encontradas. Nesse momento, a matriz passa do contexto teórico para o prático.  



Benefícios em adotar a matriz de risco

A adoção de uma matriz de risco traz inúmeras vantagens para as empresas. A principal delas é a prevenção dos mais diversos riscos que podem acometer o negócio. A seguir, listamos outros benefícios que valem a pena ser mencionados: 

Promove segurança em novos projetos

Sim, a matriz de riscos contribui para minimizar as incertezas em novos projetos. Afinal, ao pisar em um terreno pouco conhecido, calcular riscos é sempre um passo importante.      

Auxilia a trabalhar a concorrência

Ao analisar pontos fortes e vulnerabilidades, a matriz de riscos oferece um panorama do mercado em que a empresa atua. Isso leva também aos estudos sobre a concorrência e, a partir deles, a encontrar novos caminhos para se destacar

Ajuda em pesquisas de mercado

Quando as fragilidades são expostas, o caminho é a busca por inovação e diferenciação. Nesse sentido, a matriz de riscos traz importantes subsídios para pesquisas de mercado que possibilitem a empresa encontrar soluções inovadoras para se fortalecer, atrair novos consumidores e investidores.  



Erros comuns ao usar a matriz de risco

Até agora falamos dos aspectos positivos da matriz de risco. Mas quais os erros mais comuns que podem diminuir a eficácia da ferramenta? É o que vamos abordar a partir de agora: 

Não dar importância à matriz de risco

A matriz de risco não pode ser vista apenas como um documento de acervo da empresa ou, pior, como um recurso inacessível às equipes. É preciso fazer uso dela e, mais do que isso, entender a importância que a ferramenta tem para a gestão de riscos.  

Não atualizar a matriz de risco

É imprescindível que a matriz de risco receba atualizações periódicas. Afinal, as classificações de riscos podem se alterar ao longo do tempo, exigindo modificações. 

Confundir riscos com problemas

Cuidado para não incluir problemas corriqueiros, que podem ser facilmente resolvidos, na matriz de risco. É comum a confusão, que prejudica o propósito da ferramenta, criada essencialmente para conter riscos concretos e de gravidade considerável.

 

Matriz de risco de compliance

Agora que já sabemos tudo sobre matriz de risco, chegou a hora de responder à pergunta: qual é a relação entre matriz de risco e compliance?

Podemos dizer que ambos se completam por serem importantes ferramentas na prevenção aos diversos tipos de riscos que as organizações estão sujeitas. Porém, enquanto a matriz de risco aponta as ameaças, o compliance certifica que todas as ações serão devidamente orquestradas para evitar danos maiores à companhia.

Podemos dizer que a matriz é o ponto de partida para o programa de compliance ativar os planos de ação.     



Como colocar em prática a matriz de risco de compliance

Para que a matriz de risco de compliance seja eficiente, muitos pontos precisam estar alinhados. Veja alguns deles: 

Conheça a empresa

O ponto de partida para que mudanças sejam feitas a fim de consertar erros e redefinir processos, é conhecer muito bem o funcionamento da empresa. Isso dá a garantia de que as mudanças implementadas sejam realizadas de forma profissional e respeitando o legado do que foi construído ao longo dos anos.

Buscar informações sobre o quadro de funcionários, os processos e a infraestrutura da empresa é essencial para avançar. A partir disso, não esqueça de organizar treinamentos de compliance para compartilhar o conhecimento com todos os colaboradores.  

Avalie normas e modelos

As mudanças instauradas pelo programa de compliance precisam ser feitas de forma profissional, levando em conta o que já foi construído até então. 

Isso vale, especialmente, para normas vigentes e modelos-padrão usados em processos internos. É preciso ficar de olho se tudo está em conformidade com a lei e avaliar o que necessita de adequação. 

Estabeleça metas

As metas são bons indicadores para aferir a eficácia do programa de compliance. Elas podem funcionar muito bem para acompanhar o andamento do plano de ação, verificar questões prioritárias e observar os avanços, bem como, apontar a necessidade de correções e aprimoramentos.  

Relacione riscos

De nada adianta partir para a ação se a matriz não é consultada para identificar os riscos com potencial de gravidade. É importante relacionar cada um deles para ter um “norte” de como agir. 






Invista no clickCompliance para mitigar riscos 

As práticas de compliance contribuem para gerenciar riscos, então, implemente já uma solução automatizada para proteger o seu negócio. Não deixe para depois!

O clickCompliance é um software simples de operar, que oferece diferentes recursos para a gestão do programa de compliance. Agende uma demonstração hoje mesmo! 

0

Como fazer, Fique por Dentro, Treinamento de Compliance

Entenda o que são riscos corporativos e o que deve ser feito para identificá-los e solucioná-los.

Trata-se de um conjunto de ameaças, internas ou externas, que rondam o negócio e podem atingir os alicerces que sustentam e mantêm a organização de pé.

Mas você sabe quais são os mecanismos capazes de combater esses riscos com eficácia? Isso e muito mais você vai descobrir a partir de agora!

Neste conteúdo, iremos abordar quais são os riscos corporativos que podem afetar as empresas, suas tipificações e, ainda, qual é a relação entre riscos e compliance. Vamos começar?

Conceito de riscos corporativos

Os riscos corporativos são potenciais eventos ou situações que podem ocorrer contra as organizações ao longo de sua trajetória. Podem vir de diversas fontes e causar embaraços ao progresso da empresa.

Quando ocorrem, os efeitos adversos podem incluir a perda de reputação e sérios prejuízos financeiros.


Tipos de riscos corporativos

A seguir, elencamos alguns dos riscos corporativos que mais ameaçam as organizações: 

Financeiros

Riscos financeiros acendem o alerta em qualquer organização. É preciso um olhar atento para a entrada e saída de recursos com o intuito de manter a saúde financeira em dia. 

Operacionais

É o tipo de risco que pode minar a operação da empresa. Pode ocorrer a partir de variáveis, como:

  • Falha humana;
  • Interrupção da cadeia de suprimentos;
  • Máquinas ultrapassadas ou sem manutenção. 

Estratégicos

Os riscos estratégicos podem acontecer quando há condições desfavoráveis que interferem no planejamento das empresas. Podem vir de fatores, como:

  • Mudanças no cenário político;
  • Oscilações na economia;
  • Novas regulamentações;
  • Atualização de leis;
  • Inovação tecnológica 

Eventos externos

Diz respeito aos eventos que podem ocorrer em circunstâncias alheias às empresas. Como exemplo, temos:

  • Desastres naturais; 
  • Eventos climáticos extremos;
  • Guerras e conflitos armados;
  • Interrupção dos serviços públicos. 

De imagem

É o tipo de risco que envolve eventos que podem arranhar a imagem da empresa, resultando em uma publicidade negativa, capaz de causar prejuízos à reputação. Podemos destacar:

De pessoas 

Esta categoria inclui condutas antiéticas empreendidas por colaboradores, que podem culminar em danos ao ambiente de trabalho, bem como afetar a produtividade e os resultados financeiros.

 

Exemplos de riscos corporativos

Agora que já sabemos quais os tipos, vejamos alguns exemplos de riscos corporativos que afetam as empresas: 

Perda de funcionários

A perda de funcionários afeta as empresas por dois aspectos: alto custo para substituição e, também, a saída de colaboradores de excelência, o que pode resultar na disrupção das operações. Além disso, se a taxa de rotatividade é muito alta, pode causar danos à imagem corporativa. 

Cibernético

Os ataques hackers e as fraudes virtuais também ameaçam as empresas. Para prevenir esse tipo de risco, a melhor escolha é o investimento em segurança da informação.

Alterações legais e tributárias

Podem ser consideradas riscos corporativos, pois quando ocorrem, resultam em um aumento dos custos operacionais para as adequações necessárias.

Fraudes contábeis

As fraudes contábeis podem causar consequências devastadoras para as empresas. A divulgação de informações financeiras enganosas leva à perda de credibilidade junto aos investidores e fere a reputação da companhia, trazendo alto risco de falência.   

Problemas de caixa

A adoção de práticas sólidas de gestão financeira é a melhor forma de manter as finanças em dia. Quando problemas de caixa afetam uma companhia, ela pode se tornar incapaz de honrar com as obrigações financeiras e, assim, ocasionar a insolvência do negócio.

 

Gestão de riscos corporativos x compliance

As práticas de compliance contribuem para gerenciar os riscos, sendo um dos melhores antídotos para o problema. Uma gestão de compliance profissional antevê possíveis ameaças e cenários desfavoráveis, impedindo maiores prejuízos.

O programa de compliance tem o propósito de identificar os riscos e atuar para mitigá-los. Dessa forma, trabalha com a prevenção, a detecção e a coibição de irregularidades cometidas no ambiente corporativo.

Quando a organização tem um programa de compliance eficiente, automaticamente, enfrenta menos riscos. Também está mais preparada para enfrentar as situações externas que fogem ao seu controle.

 

Benefícios do compliance para evitar riscos corporativos

Agora, vamos analisar quais são os benefícios do compliance para a prevenção dos riscos corporativos. Confira: 

Redução de riscos e falhas

O compliance permite acompanhar de perto os riscos inerentes ao negócio e corrigir falhas. Ao realizar este mapeamento, há maior controle sobre a incidência de potenciais ameaças.

Aumento da possibilidade de novos negócios

Com a saúde financeira em dia e uma boa reputação, a empresa cresce aos olhos do mercado, sendo vista com enorme potencial pelos investidores e, assim, amplia a possibilidade de novos negócios.

Conformidade com normas e a legislação (LGPD)

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) merece a atenção das empresas. Para não incorrer em sanções, as empresas devem se cercar de especialistas para garantir a segurança dos dados.

Fortalecimento do conhecimento e integração dos grupos

A gestão do compliance exige o envolvimento de todo o corpo de funcionários para que as diretrizes do programa sejam respeitadas e seguidas. O comprometimento coletivo leva ao compartilhamento de informações, fortalecendo a cultura organizacional e integrando ainda mais as equipes

Redução de custos com ações corretivas

Ao corrigir processos, o compliance contribui para a redução de custos operacionais, além de garantir mais eficiência em todas as frentes do negócio

Planejamento efetivo e análise dos objetivos da empresa

Planejar é preciso! E por um simples motivo: evitar surpresas que possam se transformar em obstáculos ao longo do caminho. Nesse sentido, o compliance pode contribuir com o planejamento estratégico da empresa e validar objetivos a curto, médio e longo prazo.  

Treinamentos constantes

Para alcançar melhores resultados, o programa prevê treinamentos de compliance que contribuem para a orientação contínua dos funcionários.

Avaliação permanente de riscos

A detecção de riscos corporativos é uma das grandes armas dos programas de compliance. O monitoramento contínuo permite antever situações adversas. 

Colaboração externa

A cooperação da empresa com fontes externas – como parceiros e fornecedores – fecha com excelência a participação de todos os atores necessários à eficácia do programa de compliance implementado. 






  

Previna os riscos corporativos com o clickCompliance

Quer livrar sua empresa dos diversos riscos corporativos? Então chegou a hora de investir em um programa de compliance eficiente para prevenir danos financeiros ou de reputação.

O clickCompliance é um software que otimiza as ações de compliance, tornando os resultados mais precisos e ágeis. Quer saber mais? Agende uma demonstração hoje mesmo! 

0

Ambiente Corporativo, Ambiente de trabalho, Business, Canal de Denúncias, Ética, Programa de Integridade, Transparência

Entenda o que caracteriza a falta de ética profissional, quais são as consequências para o negócio e como evitar o problema.

A falta de ética profissional é um dos problemas que mais causam preocupação entre líderes e gestores no âmbito corporativo. Comportamentos antiéticos, sejam de menor ou maior gravidade, podem minar o clima organizacional e, claro, causar prejuízos financeiros e danos à reputação das organizações.

Uma das práticas que ajudam no combate às atitudes antiéticas é o estabelecimento de condutas e regras que todo colaborador deve seguir para um ambiente corporativo livre de infrações dessa natureza.

A propósito, a promoção de uma cultura organizacional ética deve ser tratada com seriedade e viés estratégico para a própria saúde do negócio.

Entre os mecanismos usados na prevenção de condutas antiéticas nas organizações está o compliance. Você sabia disso? Não? Então chegou a hora de descobrir o porquê.

Acompanhe este conteúdo e entenda, em detalhes, como a falta de ética profissional pode ser danosa às empresas e como o compliance pode contribuir para sanar o problema.

O que é falta de ética profissional na empresa?

Para começar, vamos buscar compreender o conceito de ética, independente do contexto em que ele está inserido. 

De forma abrangente, a ética diz respeito ao que é considerado moralmente correto, íntegro ou honesto em diversas situações da vida em sociedade. Por isso, ela também se aplica ao mercado de trabalho.

Nesse contexto, a falta de ética profissional diz respeito às condutas equivocadas por parte do funcionário dentro da organização em que atua como, por exemplo:


 

Exemplos de falta de ética profissional

São muitos os exemplos de falta de ética profissional que podem ocorrer no ambiente de trabalho. Para ilustrar, listamos alguns deles. Confira:

Fraudes de documentos

A falsificação, alteração ou manipulação de documentos de qualquer natureza está entre as graves infrações éticas imputadas aos colaboradores, inclusive com a aplicação de sanções previstas em lei. 

Não cumprimento de prazos

Ao não cumprir prazos, o colaborador incide em conduta antiética, prejudicando o desempenho individual, da equipe e da empresa como um todo. É considerado um desvio de natureza comportamental. 

Difamação de colegas

Fazer declarações falsas ou prejudiciais contra outro colaborador é uma conduta antiética. Além de criar conflitos desnecessários, a difamação também contribui para um ambiente hostil, afetando o bem-estar e a produtividade.

Assédios

Os assédios são graves desvios de conduta. Intimidação, linguagem ofensiva, piadas ou comentários degradantes entram nesta categoria. Assédio moral é crime, assim como o assédio sexual, que consiste em qualquer ação de constrangimento ou agressão sexual.  

Ofensas

Ofensas dirigidas aos colaboradores, diretores ou gestores vão contra os valores éticos de qualquer empresa. Além de atingirem a honra, acirram os ânimos e prejudicam o bem-estar geral.

Falta de pagamentos

Ao não cumprir as obrigações financeiras atribuídas ao cargo, o colaborador fere o código de conduta e ética da empresa. Independente se a motivação for intencional ou negligente, a falta de pagamentos pode desencadear graves prejuízos financeiros à organização. 

Furtos

O furto está sujeito à punição legal e é inaceitável em qualquer contexto. Além do prejuízo material, também há a quebra da relação de confiança. 

Negligência com o trabalho

Ao não cumprir com suas responsabilidades e atribuições, o colaborador está negligenciando o trabalho para o qual foi contratado. Este comportamento fere a ética profissional, causando prejuízos à companhia.

Fraudes contra Fisco

Além de ser uma conduta antiética, a fraude contra o Fisco é passível de punições legais. A prática consiste no fornecimento de informações falsas às autoridades fiscais. 

Recebimento de propinas

Por fim, podemos citar, ainda, o recebimento de propina, que consiste na conquista de vantagens indevidas, como mais uma conduta que fere a ética profissional. A prática também figura no rol de crimes passíveis de sanções legais. 



Como evitar a falta de ética profissional na empresa

Acabamos de ver algumas condutas que configuram falta de ética no ambiente profissional, certo? Agora chegou a hora de conhecer ações e mecanismos que podem ser implementados a fim de coibir esses comportamentos em nome da boa reputação das companhias. Confira:

Coloque em prática um programa de compliance

De todas as ferramentas capazes de prevenir, detectar e corrigir condutas antiéticas no ambiente corporativo, os programas de compliance têm se mostrado altamente eficazes.

O compliance é a melhor solução para prevenir a falta de ética profissional e manter a transparência nos processos e na relação com os colaboradores.

Ao aderir ao compliance, as organizações contam com um aliado poderoso para evitar prejuízos financeiros e danos à reputação. 

Tenha um canal de denúncias eficiente

Outra ferramenta bastante útil é o canal de denúncias. Por meio dele, é possível relatar irregularidades que acontecem no ambiente corporativo de forma anônima. As denúncias seguem para a averiguação do setor de compliance, responsável por solucionar os problemas em questão. 

Crie normas de conduta

As empresas devem prezar pela transparência na relação com os colaboradores. Diante disso, a criação de normas de conduta é outro mecanismo útil para a prevenção de condutas antiéticas

Ofereça treinamentos

Para garantir que as normas de conduta que foram criadas não fiquem apenas no papel, é importante oferecer treinamentos de compliance. Além de informar sobre as regras internas, a capacitação pode abordar dilemas éticos dentro e orientar sobre qual é o comportamento adequado em cada situação.

Seja através de workshops ou seminários, disseminar o conhecimento sobre atitudes éticas no trabalho contribui para fortalecer uma cultura organizacional responsável. 

Divulgue constantemente a cultura da empresa

Dar visibilidade à cultura da empresa ajuda a comunicar de forma mais clara as diretrizes éticas da organização. O papel pode ser muito bem desempenhado pelos setores de RH, comunicação e compliance.

Mantenha uma organização transparente

Promover uma gestão transparente, com condutas bem definidas e aberta ao feedback, também é uma forma de propagar os valores éticos da empresa. Esta condução atrai a confiança dos colaboradores e promove o engajamento.   

Tenha planejamento para gestão de crise

Quando a reputação de uma empresa é atacada, algumas ações urgentes tornam-se necessárias. Por esse motivo, é essencial contar com um planejamento de crise para saber como agir em contextos mais dramáticos. 







Saiba como o clickCompliance pode ajudar

O compliance assegura o cumprimento das leis vigentes a partir da criação de políticas internas claras e abrangentes para a prevenção de condutas antiéticas dentro das organizações. Portanto, é um mecanismo mais do que necessário para proteger o patrimônio e a reputação das empresas.

O clickCompliance é um software que realiza a gestão do programa de compliance de forma ágil e eficiente, a partir da otimização dos processos e uso da tecnologia. Quer saber mais como a ferramenta pode contribuir para promover as diretrizes éticas da sua empresa? Agende uma demonstração!

0