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Business, Como fazer, Fique por Dentro, Fique por Dentro, Fique por Dentro

Descubra as principais ameaças cibernéticas enfrentadas pelas empresas e como implementar medidas eficazes de proteção.

Apesar de parecer uma situação que só acontece nos filmes, os ciberataques são comuns e uma verdadeira ameaça para as empresas. Hoje, quem não se protege corre o risco de ter suas operações interrompidas, enfrentar prejuízos financeiros e até ter sua reputação manchada.

Os hackers estão sempre desenvolvendo novas técnicas e estratégias para contornar as defesas das empresas. Por isso, se defender contra ataques cibernéticos deve ser uma prioridade para qualquer tipo de negócio.

Mas como exatamente podemos nos proteger?

O primeiro passo é ter conhecimento e entender o que é ciberataque. Neste conteúdo, vamos te mostrar os diferentes tipos de ataques cibernéticos, como eles são executados e quais as melhores estratégias para se proteger.

Boa leitura!

O que é ciberataque?

Um ciberataque é quando alguém realiza uma ação maliciosa na internet ou em computadores, como roubar informações ou danificar arquivos. Essas pessoas podem tentar invadir sistemas de computador, espalhar vírus e até enganar outras para que elas compartilhem informações confidenciais, como senhas ou números de cartão de crédito.

Um único ciberataque pode ter consequências devastadoras tanto para a empresa quanto para seus parceiros e clientes.

Imagine que sua empresa seja invadida por hackers e todas as informações confidenciais de seus clientes sejam vazadas na internet. Ou que um vírus destrua todos os arquivos importantes do seu sistema, paralisando suas operações por dias ou até semanas.

Esses são apenas alguns exemplos do que pode acontecer quando uma empresa é hackeada. Além disso, os criminosos podem chegar a pedir recompensas em dinheiro ou em criptomoedas para liberar o acesso ao sistema.


Qual é o passo a passo do ciberataque?

O passo a passo do ciberataque inclui 5 passos:

  • Reconhecimento: os hackers coletam informações sobre o alvo, como vulnerabilidades do sistema, configurações de segurança e pontos fracos;
  • Invasão: as falhas são exploradas e os invasores ganham acesso não autorizado ao sistema;
  • Comprometimento: nesse momento, o hacker já tem acesso total sobre o sistema e pode roubar dados ou realizar outras atividades maliciosas;
  • Exploração: com acesso ao sistema, os hackers começam a explorar suas capacidades e falhas de dentro, nesse momento podem até interromper as atividades;
  • Manutenção do acesso: a maioria dos criminosos procura manter seu acesso por tempo suficiente sem serem detectados. 


Para reconhecer um ciberataque, é necessário estar atento a certos sinais de alerta, como atividades incomuns nos sistemas de computador ou na rede da empresa.
Lentidão repentina, aumento do tráfego de rede e atividade não autorizada em contas de usuário são alguns dos sinais.

Uma vez que o ciberataque é identificado, agir com rapidez é a melhor forma de mitigar seus efeitos. É importante contactar as autoridades e buscar um profissional capacitado para realizar a melhor ação de compliance e gestão de riscos.

 

Tipos de ciberataques

Os ciberataques dividem-se em alguns tipos, vamos explorar os mais comuns a seguir. 

Malware

Um malware é um tipo de software nocivo que pode se instalar no dispositivo do usuário sem sua autorização. Ele chega por meio de downloads, anexos de e-mail, links suspeitos e dispositivos infectados, como pen drives. Sua finalidade pode variar desde roubar dados até monitorar as atividades do usuário de forma clandestina.

Ransomware

Muitos se perguntam o que é ransomware. É um tipo de malware em que se exige o pagamento de um resgate, geralmente em criptomoedas, para descriptografar e liberar os dados da empresa.

Se houver recusa para pagar, os dados criptografados podem ser apagados, divulgados ou até mesmo vendidos na internet.

Sem arquivo

Já os ataques sem arquivos são estratégias em que os criminosos exploram vulnerabilidades em softwares para inserir códigos maliciosos diretamente na memória de um computador.

Eles podem modificar configurações do sistema ou roubar senhas, tudo sem a necessidade de arquivos físicos no disco rígido, dificultando a detecção por programas antivírus tradicionais.

Phishing

Phishing é uma prática na qual os cibercriminosos enviam e-mails, mensagens ou links falsos, que se passam por instituições ou pessoas confiáveis. O objetivo é enganar o usuário, levando-o a fornecer informações pessoais, como senhas e dados bancários. Muitas vezes, serve como uma porta de entrada para outros tipos de ataques cibernéticos.

MitM

O ataque MitM ou man-in-the-middle ocorre quando um hacker intercepta e altera a comunicação entre duas partes sem o conhecimento delas. Dessa forma, pode capturar informações confidenciais, como números de cartão de crédito ou senhas.

DDoS

DDoS (distributed denial of service) é um ataque que sobrecarrega servidores ou redes com uma grande quantidade de requisições de diversos dispositivos infectados, chamados de botnets. Ele acaba interrompendo o funcionamento normal do serviço, causando lentidão, instabilidade ou indisponibilidade. 

Dia zero

Um ataque de dia zero ocorre quando um hacker explora uma vulnerabilidade de segurança desconhecida que ainda não foi corrigida pelo fabricante do software. Assim, ganha acesso privilegiado ao sistema comprometido.

Ocorre, por exemplo, quando uma nova versão de um software é lançada e uma falha de segurança é descoberta antes que o fabricante tenha notado. 

Injeção de SQL

Por fim, a injeção de SQL ocorre quando usam as falhas de segurança em sistemas de gerenciamento de banco de dados para inserir comandos SQL maliciosos. Esses comandos são projetados para manipular o banco de dados de forma não autorizada e assim podem acessar, modificar ou excluir dados sensíveis.

 

Alvos do ciberataque

Os principais alvos do ciberataque costumam ser:

  • Instituições financeiras ou dinheiro das empresas;
  • Dados financeiros;
  • Lista de clientes;
  • Dados pessoais confidenciais;
  • Credenciais de login;
  • Propriedade intelectual.

 

Protegendo a empresa de ciberataques

Agora que entendemos os diferentes tipos de ciberataques e os possíveis alvos, vamos te mostrar na prática como proteger sua empresa contra essas ameaças. 

Tenha um programa de compliance completo

Investir no compliance é uma obrigação para as empresas que desejam estar seguras e em conformidade com as regulamentações. Com ele, você poderá implementar políticas e procedimentos claros para proteger os dados dos clientes e funcionários.

Com o clickCompliance, oferecemos um programa de compliance completo que conta com canal de denúncias, canal de privacidade, governança de documentos e muito mais. Não deixe de conferir!

Use um antivírus eficiente

Uma das principais ações para evitar ciberataques é usar um antivírus eficiente. Também é essencial mantê-lo sempre atualizado e apostar em um software confiável. Para isso, sugerimos que você busque por um profissional de TI que poderá te oferecer todo o suporte necessário. 

Conformidade com a LGPD

Ao garantir a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as empresas têm uma maior capacidade de prevenção e detecção dos ciberataques. É importante citar que compliance e LGPD podem ajudar em outras esferas, além da proteção contra esses ataques. Vale se informar mais sobre o assunto no nosso blog!

Treinamentos constantes

Realizar treinamento sobre segurança da informação e outros temas é essencial para manter a equipe consciente sobre os riscos cibernéticos. Eles precisam saber como reconhecer e evitar ameaças, além de estar atentos às práticas de segurança. 

Uso de senhas longas e complexas

Usar “12345” como senha não é uma boa opção. Portanto, incentive os funcionários a criar senhas seguras em todos os sistemas e contas da empresa. É essencial evitar termos simples, sobrenomes e também é importante trocar regularmente as senhas. 

Duplo fator de autenticação

Outra importante estratégia de segurança contra ciberataques é a autenticação de dois fatores. Ela ajuda a adicionar uma camada extra de segurança aos sistemas e contas da empresa. Existem diversos aplicativos seguros que podem realizar essa função, como o Google Authenticator, Authy e Microsoft Authenticator.  






Conheça o clickCompliance!

Criar uma rede de proteção contra ataques cibernéticos é imprescindível para uma empresa. Um programa de compliance pode fazer a diferença nessa tarefa!

Com integrações eficientes e um design profissional, o clickCompliance torna a implementação do compliance muito mais simples e eficaz e te ajuda a proteger sua empresa.

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Como fazer, LGPD

Entenda o que são riscos corporativos e o que deve ser feito para identificá-los e solucioná-los.

Trata-se de um conjunto de ameaças, internas ou externas, que rondam o negócio e podem atingir os alicerces que sustentam e mantêm a organização de pé.

Mas você sabe quais são os mecanismos capazes de combater esses riscos com eficácia? Isso e muito mais você vai descobrir a partir de agora!

Neste conteúdo, iremos abordar quais são os riscos corporativos que podem afetar as empresas, suas tipificações e, ainda, qual é a relação entre riscos e compliance. Vamos começar?

Conceito de riscos corporativos

Os riscos corporativos são potenciais eventos ou situações que podem ocorrer contra as organizações ao longo de sua trajetória. Podem vir de diversas fontes e causar embaraços ao progresso da empresa.

Quando ocorrem, os efeitos adversos podem incluir a perda de reputação e sérios prejuízos financeiros.


Tipos de riscos corporativos

A seguir, elencamos alguns dos riscos corporativos que mais ameaçam as organizações: 

Financeiros

Riscos financeiros acendem o alerta em qualquer organização. É preciso um olhar atento para a entrada e saída de recursos com o intuito de manter a saúde financeira em dia. 

Operacionais

É o tipo de risco que pode minar a operação da empresa. Pode ocorrer a partir de variáveis, como:

  • Falha humana;
  • Interrupção da cadeia de suprimentos;
  • Máquinas ultrapassadas ou sem manutenção. 

Estratégicos

Os riscos estratégicos podem acontecer quando há condições desfavoráveis que interferem no planejamento das empresas. Podem vir de fatores, como:

  • Mudanças no cenário político;
  • Oscilações na economia;
  • Novas regulamentações;
  • Atualização de leis;
  • Inovação tecnológica 

Eventos externos

Diz respeito aos eventos que podem ocorrer em circunstâncias alheias às empresas. Como exemplo, temos:

  • Desastres naturais; 
  • Eventos climáticos extremos;
  • Guerras e conflitos armados;
  • Interrupção dos serviços públicos. 

De imagem

É o tipo de risco que envolve eventos que podem arranhar a imagem da empresa, resultando em uma publicidade negativa, capaz de causar prejuízos à reputação. Podemos destacar:

De pessoas 

Esta categoria inclui condutas antiéticas empreendidas por colaboradores, que podem culminar em danos ao ambiente de trabalho, bem como afetar a produtividade e os resultados financeiros.

 

Exemplos de riscos corporativos

Agora que já sabemos quais os tipos, vejamos alguns exemplos de riscos corporativos que afetam as empresas: 

Perda de funcionários

A perda de funcionários afeta as empresas por dois aspectos: alto custo para substituição e, também, a saída de colaboradores de excelência, o que pode resultar na disrupção das operações. Além disso, se a taxa de rotatividade é muito alta, pode causar danos à imagem corporativa. 

Cibernético

Os ataques hackers e as fraudes virtuais também ameaçam as empresas. Para prevenir esse tipo de risco, a melhor escolha é o investimento em segurança da informação.

Alterações legais e tributárias

Podem ser consideradas riscos corporativos, pois quando ocorrem, resultam em um aumento dos custos operacionais para as adequações necessárias.

Fraudes contábeis

As fraudes contábeis podem causar consequências devastadoras para as empresas. A divulgação de informações financeiras enganosas leva à perda de credibilidade junto aos investidores e fere a reputação da companhia, trazendo alto risco de falência.   

Problemas de caixa

A adoção de práticas sólidas de gestão financeira é a melhor forma de manter as finanças em dia. Quando problemas de caixa afetam uma companhia, ela pode se tornar incapaz de honrar com as obrigações financeiras e, assim, ocasionar a insolvência do negócio.

 

Gestão de riscos corporativos x compliance

As práticas de compliance contribuem para gerenciar os riscos, sendo um dos melhores antídotos para o problema. Uma gestão de compliance profissional antevê possíveis ameaças e cenários desfavoráveis, impedindo maiores prejuízos.

O programa de compliance tem o propósito de identificar os riscos e atuar para mitigá-los. Dessa forma, trabalha com a prevenção, a detecção e a coibição de irregularidades cometidas no ambiente corporativo.

Quando a organização tem um programa de compliance eficiente, automaticamente, enfrenta menos riscos. Também está mais preparada para enfrentar as situações externas que fogem ao seu controle.

 

Benefícios do compliance para evitar riscos corporativos

Agora, vamos analisar quais são os benefícios do compliance para a prevenção dos riscos corporativos. Confira: 

Redução de riscos e falhas

O compliance permite acompanhar de perto os riscos inerentes ao negócio e corrigir falhas. Ao realizar este mapeamento, há maior controle sobre a incidência de potenciais ameaças.

Aumento da possibilidade de novos negócios

Com a saúde financeira em dia e uma boa reputação, a empresa cresce aos olhos do mercado, sendo vista com enorme potencial pelos investidores e, assim, amplia a possibilidade de novos negócios.

Conformidade com normas e a legislação (LGPD)

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) merece a atenção das empresas. Para não incorrer em sanções, as empresas devem se cercar de especialistas para garantir a segurança dos dados.

Fortalecimento do conhecimento e integração dos grupos

A gestão do compliance exige o envolvimento de todo o corpo de funcionários para que as diretrizes do programa sejam respeitadas e seguidas. O comprometimento coletivo leva ao compartilhamento de informações, fortalecendo a cultura organizacional e integrando ainda mais as equipes

Redução de custos com ações corretivas

Ao corrigir processos, o compliance contribui para a redução de custos operacionais, além de garantir mais eficiência em todas as frentes do negócio

Planejamento efetivo e análise dos objetivos da empresa

Planejar é preciso! E por um simples motivo: evitar surpresas que possam se transformar em obstáculos ao longo do caminho. Nesse sentido, o compliance pode contribuir com o planejamento estratégico da empresa e validar objetivos a curto, médio e longo prazo.  

Treinamentos constantes

Para alcançar melhores resultados, o programa prevê treinamentos de compliance que contribuem para a orientação contínua dos funcionários.

Avaliação permanente de riscos

A detecção de riscos corporativos é uma das grandes armas dos programas de compliance. O monitoramento contínuo permite antever situações adversas. 

Colaboração externa

A cooperação da empresa com fontes externas – como parceiros e fornecedores – fecha com excelência a participação de todos os atores necessários à eficácia do programa de compliance implementado. 






  

Previna os riscos corporativos com o clickCompliance

Quer livrar sua empresa dos diversos riscos corporativos? Então chegou a hora de investir em um programa de compliance eficiente para prevenir danos financeiros ou de reputação.

O clickCompliance é um software que otimiza as ações de compliance, tornando os resultados mais precisos e ágeis. Quer saber mais? Agende uma demonstração hoje mesmo! 

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Ambiente Corporativo, Ambiente de trabalho, Business, Business, Canal de Denúncias, Ética, Programa de Integridade, Transparência

Entenda o que caracteriza a falta de ética profissional, quais são as consequências para o negócio e como evitar o problema.

A falta de ética profissional é um dos problemas que mais causam preocupação entre líderes e gestores no âmbito corporativo. Comportamentos antiéticos, sejam de menor ou maior gravidade, podem minar o clima organizacional e, claro, causar prejuízos financeiros e danos à reputação das organizações.

Uma das práticas que ajudam no combate às atitudes antiéticas é o estabelecimento de condutas e regras que todo colaborador deve seguir para um ambiente corporativo livre de infrações dessa natureza.

A propósito, a promoção de uma cultura organizacional ética deve ser tratada com seriedade e viés estratégico para a própria saúde do negócio.

Entre os mecanismos usados na prevenção de condutas antiéticas nas organizações está o compliance. Você sabia disso? Não? Então chegou a hora de descobrir o porquê.

Acompanhe este conteúdo e entenda, em detalhes, como a falta de ética profissional pode ser danosa às empresas e como o compliance pode contribuir para sanar o problema.

O que é falta de ética profissional na empresa?

Para começar, vamos buscar compreender o conceito de ética, independente do contexto em que ele está inserido. 

De forma abrangente, a ética diz respeito ao que é considerado moralmente correto, íntegro ou honesto em diversas situações da vida em sociedade. Por isso, ela também se aplica ao mercado de trabalho.

Nesse contexto, a falta de ética profissional diz respeito às condutas equivocadas por parte do funcionário dentro da organização em que atua como, por exemplo:


 

Exemplos de falta de ética profissional

São muitos os exemplos de falta de ética profissional que podem ocorrer no ambiente de trabalho. Para ilustrar, listamos alguns deles. Confira:

Fraudes de documentos

A falsificação, alteração ou manipulação de documentos de qualquer natureza está entre as graves infrações éticas imputadas aos colaboradores, inclusive com a aplicação de sanções previstas em lei. 

Não cumprimento de prazos

Ao não cumprir prazos, o colaborador incide em conduta antiética, prejudicando o desempenho individual, da equipe e da empresa como um todo. É considerado um desvio de natureza comportamental. 

Difamação de colegas

Fazer declarações falsas ou prejudiciais contra outro colaborador é uma conduta antiética. Além de criar conflitos desnecessários, a difamação também contribui para um ambiente hostil, afetando o bem-estar e a produtividade.

Assédios

Os assédios são graves desvios de conduta. Intimidação, linguagem ofensiva, piadas ou comentários degradantes entram nesta categoria. Assédio moral é crime, assim como o assédio sexual, que consiste em qualquer ação de constrangimento ou agressão sexual.  

Ofensas

Ofensas dirigidas aos colaboradores, diretores ou gestores vão contra os valores éticos de qualquer empresa. Além de atingirem a honra, acirram os ânimos e prejudicam o bem-estar geral.

Falta de pagamentos

Ao não cumprir as obrigações financeiras atribuídas ao cargo, o colaborador fere o código de conduta e ética da empresa. Independente se a motivação for intencional ou negligente, a falta de pagamentos pode desencadear graves prejuízos financeiros à organização. 

Furtos

O furto está sujeito à punição legal e é inaceitável em qualquer contexto. Além do prejuízo material, também há a quebra da relação de confiança. 

Negligência com o trabalho

Ao não cumprir com suas responsabilidades e atribuições, o colaborador está negligenciando o trabalho para o qual foi contratado. Este comportamento fere a ética profissional, causando prejuízos à companhia.

Fraudes contra Fisco

Além de ser uma conduta antiética, a fraude contra o Fisco é passível de punições legais. A prática consiste no fornecimento de informações falsas às autoridades fiscais. 

Recebimento de propinas

Por fim, podemos citar, ainda, o recebimento de propina, que consiste na conquista de vantagens indevidas, como mais uma conduta que fere a ética profissional. A prática também figura no rol de crimes passíveis de sanções legais. 



Como evitar a falta de ética profissional na empresa

Acabamos de ver algumas condutas que configuram falta de ética no ambiente profissional, certo? Agora chegou a hora de conhecer ações e mecanismos que podem ser implementados a fim de coibir esses comportamentos em nome da boa reputação das companhias. Confira:

Coloque em prática um programa de compliance

De todas as ferramentas capazes de prevenir, detectar e corrigir condutas antiéticas no ambiente corporativo, os programas de compliance têm se mostrado altamente eficazes.

O compliance é a melhor solução para prevenir a falta de ética profissional e manter a transparência nos processos e na relação com os colaboradores.

Ao aderir ao compliance, as organizações contam com um aliado poderoso para evitar prejuízos financeiros e danos à reputação. 

Tenha um canal de denúncias eficiente

Outra ferramenta bastante útil é o canal de denúncias. Por meio dele, é possível relatar irregularidades que acontecem no ambiente corporativo de forma anônima. As denúncias seguem para a averiguação do setor de compliance, responsável por solucionar os problemas em questão. 

Crie normas de conduta

As empresas devem prezar pela transparência na relação com os colaboradores. Diante disso, a criação de normas de conduta é outro mecanismo útil para a prevenção de condutas antiéticas

Ofereça treinamentos

Para garantir que as normas de conduta que foram criadas não fiquem apenas no papel, é importante oferecer treinamentos de compliance. Além de informar sobre as regras internas, a capacitação pode abordar dilemas éticos dentro e orientar sobre qual é o comportamento adequado em cada situação.

Seja através de workshops ou seminários, disseminar o conhecimento sobre atitudes éticas no trabalho contribui para fortalecer uma cultura organizacional responsável. 

Divulgue constantemente a cultura da empresa

Dar visibilidade à cultura da empresa ajuda a comunicar de forma mais clara as diretrizes éticas da organização. O papel pode ser muito bem desempenhado pelos setores de RH, comunicação e compliance.

Mantenha uma organização transparente

Promover uma gestão transparente, com condutas bem definidas e aberta ao feedback, também é uma forma de propagar os valores éticos da empresa. Esta condução atrai a confiança dos colaboradores e promove o engajamento.   

Tenha planejamento para gestão de crise

Quando a reputação de uma empresa é atacada, algumas ações urgentes tornam-se necessárias. Por esse motivo, é essencial contar com um planejamento de crise para saber como agir em contextos mais dramáticos. 







Saiba como o clickCompliance pode ajudar

O compliance assegura o cumprimento das leis vigentes a partir da criação de políticas internas claras e abrangentes para a prevenção de condutas antiéticas dentro das organizações. Portanto, é um mecanismo mais do que necessário para proteger o patrimônio e a reputação das empresas.

O clickCompliance é um software que realiza a gestão do programa de compliance de forma ágil e eficiente, a partir da otimização dos processos e uso da tecnologia. Quer saber mais como a ferramenta pode contribuir para promover as diretrizes éticas da sua empresa? Agende uma demonstração!

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Canal de Denúncias, Fique por Dentro, Transparência

Entenda tudo sobre a regulamentação das apostas esportivas no Brasil e como o compliance pode ajudar na fiscalização das empresas

A regulamentação de apostas esportivas no Brasil vem dividindo opiniões. Essa atividade envolve a previsão de resultados de eventos esportivos e a realização de apostas em dinheiro sobre esses resultados. Apesar de ser popular em vários países, ainda não é regulamentada aqui.

Nesse momento você pode estar se perguntando: “então, como tantos sites divulgam jogos de aposta esportiva?”. Mesmo sem a regulamentação devida, muitas plataformas que veiculam propagandas no Brasil pertencem a empresas estrangeiras.

Mas isso
pode mudar em breve. Isso porque existem alguns projetos de lei e medidas provisórias que estão tramitando no Congresso Nacional e que pretendem estabelecer um marco legal para as apostas esportivas no país.

Mas como será essa regulamentação? Quais serão os benefícios e os desafios que ela trará? E qual será o papel do compliance nesse cenário?

Se você se interessa pelo assunto e deseja saber mais, continue a leitura!

Como será a regulamentação das apostas esportivas no Brasil?

O debate sobre a regulamentação das apostas esportivas no Brasil não é novidade. Na verdade, essa questão vem sendo debatida há anos e ganhou força em 2018. Na época, o presidente Michel Temer sancionou a Lei 13.756/18.

A lei determinou que as apostas seriam uma modalidade de loteria, liberada tanto para o setor público quanto para o privado. Entretanto, não definiu critérios, condições e procedimentos específicos para a sua regulamentação.

Outros projetos de lei foram apresentados no Congresso Nacional, com o objetivo de complementar ou alterar a lei de 2018. Entre eles, destacam-se:

  • Medida Provisória 1.182/2023;
  • Projeto de Lei 442/1991;
  • Projeto de Lei 14.790/23.

Veja algumas medidas gerais que estão sendo implementadas e devem começar a valer ainda neste ano:

  • Fiscalização ativa;
  • Legalidade;
  • Impostos ao governo;
  • Medidas contra crimes de lavagem de dinheiro;
  • Participantes das apostas (nem todos poderão participar);
  • Prevenção do vício em jogos.


Leis e projetos de regulamentação das apostas esportivas no Brasil

Depois de um panorama geral sobre a situação da regulamentação das apostas esportivas, agora vamos te explicar os principais pontos de cada uma das leis e dos projetos de lei.

Continue a leitura!

Medida Provisória 1.182/2023

A Medida Provisória 1.182/23 altera a primeira lei sancionada em 2018 por Michel Temer. Na época da divulgação dessa MP, a então ministra do Esporte, Ana Moser, explicou:

“Ao regulamentar as apostas esportivas, vamos coibir a manipulação de resultados e, sobretudo, preservar a integridade esportiva, no seu sentido mais amplo, enaltecendo os valores do esporte como uma referência para toda sociedade.”

Alguns aspectos da lei foram alterados, o que pode impactar a forma que as apostas vão ocorrer no Brasil. As mudanças incluem:

  • Aumento da alíquota do Imposto de Renda sobre os prêmios;
  • Fiscalização deverá ser feita pela Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria do Ministério da Economia;
  • Deverão ser realizadas em moeda nacional ou em moeda estrangeira conversível;
  • Poderão ocorrer por meio de qualquer plataforma de distribuição.

Projeto de Lei 442/1991

O Projeto de Lei 442/1991 propõe a legalização de todas as formas de jogos de azar no país, incluindo as apostas esportivas. Ela inclui:

  • Jogo do bicho;
  • Cassino;
  • Bingos;
  • Apostas esportivas. 

Empresas privadas também poderão explorar os jogos de azar, mediante autorização do Poder Executivo, que poderá estabelecer as condições e as exigências para a concessão.

Além disso, o projeto determina que os jogos de azar sejam fiscalizados pelo Conselho Nacional de Jogos (Conaj). Parte da arrecadação desses jogos deverá ser destinada aos fundos de Seguridade Social, Cultura, Esporte e Segurança Pública.

Lei 14.790/23

A Lei 14.790/23 foi aprovada em dezembro de 2023 e permite que empresas privadas possam realizar apostas esportivas. A fiscalização deverá ser feita pela Agência Nacional de Apostas Esportivas (ANAE).

Entre as mudanças estabelecidas pela lei, estão:

  • Empresas têm a opção de atuar tanto online quanto em locais físicos;
  • Elevação da idade mínima para participar de apostas;
  • Restrição da publicidade voltada para menores;
  • Exigência de identificação dos participantes das apostas.

 


Benefícios da regulamentação das apostas esportivas no Brasil

Os benefícios da regulamentação das apostas esportivas no Brasil podem ser vistos tanto do ponto de vista econômico quanto do ponto de vista social. Veja alguns dos principais!

Dará segurança jurídica

Com a regulamentação, tanto os usuários quanto os donos da empresa terão maior segurança jurídica. Ao definir regras e responsabilidades mútuas, a probabilidade de ocorrer qualquer conflito ou problema fica bem menor

Promove arrecadação 

Outro ponto de vantagem é a arrecadação de impostos e de taxas para o Estado. Segundo o Ministério da Fazenda, um mercado de apostas regulado tem o potencial de gerar uma arrecadação anual estimada entre R$ 6 bilhões e R$ 12 bilhões.

Imagine uma porcentagem desse valor investida em áreas prioritárias, como programas sociais, segurança pública, esporte e cultura!

Incrementa a geração de empregos

Hoje, no Brasil, temos cerca de 8,2 milhões de pessoas desempregadas, de acordo com o IBGE. Com a regulamentação das apostas esportivas, muitos novos empregos podem ser gerados, tanto na área de tecnologia quanto na área de serviços.

Oferece maior índice de confiabilidade

Com a regulamentação e a fiscalização do governo, as apostas esportivas poderão oferecer maior confiabilidade para todos. Isso garante que elas sejam realizadas de forma transparente, segura e justa.

A regulamentação também estabelecerá mecanismos de proteção aos dados pessoais e financeiros dos usuários. Além da prevenção e combate ao crime de lavagem de dinheiro. 

Melhora identificação de apostadores

Além disso, a regulamentação das apostas esportivas melhora a identificação de apostadores, pois exigirá que eles se cadastrem nas plataformas de apostas.

Essa vantagem está diretamente relacionada à anterior, pois é necessário ter confiança que não ocorrerá nenhum vazamento de dados pessoais

Reduz riscos de crimes

Por fim, um dos benefícios mais importantes e interessantes para toda a população. A regulamentação reduz riscos de crimes, pois desestimula o funcionamento e a proliferação de sites e de casas clandestinas de apostas.

Também dificulta fraudes corporativas e manipulações que podem comprometer a integridade do esporte.

 

O que o compliance pode fazer na regulamentação das apostas esportivas no Brasil?

Os princípios do compliance incluem assegurar que a empresa esteja em conformidade com leis, normas, regulamentos e políticas internas e externas que regem suas atividades.

Isso implica aderir a padrões éticos, priorizar transparência e responsabilidade social, entre outros aspectos.

No cenário de apostas esportivas, podemos dizer que o compliance tem um papel fundamental. Mas por quê?

É isso que estamos respondendo a seguir!

Manter canal de denúncias eficiente

Uma das formas do compliance ajudar na regulamentação de apostas esportivas é através do canal de denúncias. Um espaço seguro em que usuários, funcionários, parceiros e órgãos relacionados possam reportar qualquer suspeita ou evidência de violação das normas.  

Atendimento a usuários

Um bom sistema de compliance também presta atendimento aos usuários, esclarecendo dúvidas, orientando sobre as regras, limites e responsabilidades das empresas de apostas esportivas. Além disso, podem oferecer suporte em caso de problemas e até aceitar sugestões. 

Prevenção à lavagem de dinheiro

O especialista em compliance é treinado para conhecer todas as etapas de lavagem de dinheiro. Por esse motivo, o compliance pode ajudar na prevenção desse crime, que consiste em ocultar ou dissimular a origem ilícita de recursos financeiros, por meio de operações que aparentam ser legais. 

Integridade das apostas 

Uma forma de garantir a integridade das apostas é por meio de treinamentos de compliance, pois eles podem assegurar que todos os envolvidos trabalhem de forma transparente e segura.

Além disso, é possível implementar sistemas de inteligência e de análise para detectar e prevenir fraudes, manipulações e irregularidades nas apostas.

Prevenção à manipulação de resultados

Além disso, o compliance pode prevenir a manipulação de resultados, que é o ato de influenciar o desfecho de um evento esportivo, de forma intencional e ilegal, para obter vantagens nas apostas.

Infelizmente isso é comum e a gestão de compliance pode ajudar com medidas de monitoramento do desempenho de atletas e da movimentação das apostas, por exemplo.






Conheça o clickCompliance!

Ter um sistema de compliance é indispensável para uma boa empresa de apostas esportivas. O clickCompliance pode ajudar nessa tarefa!

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Ambiente Corporativo, Ambiente de trabalho

Entenda o que são ataques cibernéticos e como uma boa gestão de compliance pode evitar perdas significativas para as empresas.

A tecnologia é uma grande aliada no mundo corporativo, principalmente quando falamos de organização empresarial. Hoje, grande parte das informações e projetos de uma empresa estão sediados na nuvem ou em computadores locais. Quase não existem mais arquivos físicos ou documentos impressos nesse cenário.

Realmente, essas tecnologias oferecem vantagens como praticidade, economia, mobilidade e escalabilidade. No entanto, trazem desafios e riscos relacionados à segurança da informação e à proteção de dados. Ao mesmo tempo que tornam a organização mais eficiente, deixam a empresa suscetível a ataques cibernéticos.

Mas como se proteger desses ataques e não deixar a empresa vulnerável? A gestão de compliance pode ser a resposta.

Se você ficou interessado e quer saber como o compliance pode diminuir os riscos de cyber ataques, continue a leitura! Neste texto, vamos explicar o que são ataques cibernéticos, quais os principais tipos e como o compliance pode ajudar.

O que são ataques cibernéticos?

Ataques cibernéticos são ações maliciosas realizadas por hackers ou criminosos virtuais. Esses indivíduos invadem, danificam, roubam ou manipulam dados e sistemas de informações. As motivações podem ser diversas, como por exemplo:

  • Extorsão;
  • Espionagem;
  • Sabotagem;
  • Vandalismo;
  • Terrorismo;
  • Ativismo;
  • Diversão.


Um relatório divulgado pela Netscout mostrou que, em 2023,
o Brasil foi o principal alvo de ataques cibernéticos na América Latina. Esses ataques podem causar sérios prejuízos, além de comprometer a segurança e a privacidade dos envolvidos. Entre as principais consequências de cyber ataques, estão:

  • Perda de dados;
  • Interrupção dos negócios;
  • Reputação danificada.


 

Quais os principais tipos de ataques cibernéticos

Para que você entenda ainda melhor o que são ataques cibernéticos, separamos os principais tipos que ocorrem no Brasil. Eles podem variar de acordo com o método, alvo e objetivo dos criminosos. Veja:

Phishing

O phishing é provavelmente o ataque cibernético mais comum e que mais consegue ludibriar suas vítimas. A técnica consiste em enviar e-mails, mensagens ou links falsos, que imitam a aparência de instituições ou pessoas confiáveis.

O intuito é realizar o roubo de dados pessoais pela internet ao enganar o usuário e induzi-lo a fornecer informações pessoais, senhas, dados bancários ou acessar sites maliciosos. Ele também pode ser utilizado como porta de entrada para outros tipos de ataques. 

Malware

Provavelmente você já ouviu falar do malware. É um software malicioso que pode ser instalado no dispositivo do usuário sem o seu consentimento.

Ele chega através de downloads, anexos, links ou dispositivos infectados, como pen drives. Seu intuito pode ser roubar, apagar ou até mesmo monitorar a atividade do usuário. 

Ransomware

O ransomware pode parecer coisa de filme, mas não é. Na verdade, trata-se de um tipo de malware que criptografa os dados do usuário e exige um resgate, geralmente em criptomoedas, para liberá-los.

Caso o usuário não pague, os dados podem ser apagados, vazados ou vendidos na internet. O ransomware é um dos ataques mais perigosos para as empresas, que podem ter suas operações paralisadas ou comprometidas.

DDoS

O DDoS (Distributed Denial of Service) é um ataque que visa sobrecarregar um servidor ou uma rede. Ele utiliza uma grande quantidade de requisições, vindas de diversos dispositivos infectados, chamados de botnets. 

Seu objetivo é impedir que o serviço funcione normalmente, causando lentidão, instabilidade ou indisponibilidade. O DDoS pode ser usado para prejudicar a reputação, a competitividade ou a segurança de uma empresa.


Quais ações de compliance protegem de ataques cibernéticos

Os princípios do compliance incluem garantir que a empresa esteja em conformidade com as leis, normas, regulamentos e políticas internas e externas que regem a sua atividade. Eles envolvem estar em dia com a ética, ter foco na transparência e responsabilidade social, entre outros.

Quando falamos sobre a segurança da informação e proteção de dados, o compliance atua como uma forma de prevenir, detectar e responder aos riscos cibernéticos. Mas como isso é feito na prática?

Veja algumas das ações de compliance que protegem de ataques cibernéticos.

Estar em conformidade com a LGPD

Se você está por dentro do mundo corporativo, já sabe o que é a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Mas caso não saiba, trata-se de uma lei que regula o tratamento de dados pessoais de pessoas físicas, por parte de pessoas jurídicas, públicas ou privadas.

O compliance e LGPD andam juntos, uma vez que a lei estabelece princípios, direitos, deveres e sanções para o uso de dados pessoais. Seu objetivo é garantir a privacidade, a segurança e a autodeterminação dos titulares dos dados.

Portanto, ao estar em conformidade com a LGPD, as empresas reduzem as chances de sofrer ataques cibernéticos, pois aumentam a sua maturidade e a sua capacidade de prevenção, detecção e resposta aos riscos cibernéticos.

Ficar em dia com todas as ferramentas tecnológicas

Além de garantir a conformidade com a LGPD, o compliance também auxilia as empresas a estarem atualizadas com ferramentas tecnológicas. Essas ferramentas permitem a criptografia de dados, autenticação de dois fatores e a remediação aos principais ataques cibernéticos.

Algumas das ferramentas tecnológicas que podem ser usadas para proteger de ataques cibernéticos são:

  • Antivírus;
  • Firewall;
  • VPN;
  • SIEM.

Ter um plano de segurança da informação

O plano de segurança da informação é um documento que define diretrizes, responsabilidades, ações e recursos necessários para garantir a proteção da empresa. Ele pode ser elaborado de acordo com o plano de gerenciamento de riscos.

Ao ter um plano de segurança da informação, as empresas aumentam sua resiliência e capacidade de gestão dos riscos cibernéticos. É essencial definir as ações e os recursos necessários para garantir confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados e dos sistemas da empresa.

Monitoramento diário

Uma das ações mais importantes é o monitoramento diário do desempenho dos sistemas, redes, dispositivos e dados da empresa. Dessa forma, fica mais fácil detectar rapidamente qualquer problema antes de um ataque causar um grande impacto na organização.

Esse monitoramento contínuo pode ser realizado por um bom programa de compliance. O clickCompliance, por exemplo, faz a gestão de compliance e integridade corporativa automatizando processos. Ele oferece módulos de governança de documentos, treinamentos de compliance, compliance chatbot e canal de denúncias.

Ter gestão de crise

Ter gestão de crise é outra ação de compliance que protege dos riscos causados por cyber ataques. Na prática, a gestão de crise é o conjunto de ações que visa gerenciar e minimizar os impactos de um incidente de segurança que afete a empresa e todos ao seu redor.

Dessa forma, as empresas aumentam sua capacidade de resposta e de recuperação aos ataques cibernéticos, pois definem as ações e os recursos necessários para mitigar os danos, restaurar a normalidade e evitar a reincidência.

Realizar treinamentos de compliance

Para que toda a empresa esteja ciente dos riscos envolvidos quando ocorre um ataque cibernético, é essencial que sejam realizados treinamentos de compliance específicos sobre o tema.

Um treinamento é capaz de educar funcionários sobre as melhores práticas de segurança cibernética, ajudando a identificar e evitar golpes, criar senhas fortes e proteger dados confidenciais. Essas ações simples podem reduzir chances de cair em armadilhas cibernéticas.

Uma equipe treinada fortalece na corporação uma cultura de segurança, em que todos os funcionários estão cientes dos riscos cibernéticos e assumem a responsabilidade por proteger os dados da empresa.

Em seu módulo de treinamento de compliance, o clickCompliance dispõe de uma capacitação sobre segurança da informação. Não deixe de conferir!

 

Vantagens em adotar compliance contra ataques cibernéticos

Adotar compliance contra ataques cibernéticos traz diversas vantagens para as empresas, tais como:

Proteção empresarial

Explicamos acima como os ataques cibernéticos e violações de dados podem causar sérios prejuízos financeiros, legais e reputacionais. Com o compliance, por outro lado, as empresas podem evitar ou reduzir esses danos.

As medidas de prevenção, monitoramento e controle dos riscos cibernéticos aumentam sua segurança e confiança.

Conformidade regulatória

Outra vantagem em adotar compliance contra ataques cibernéticos é a conformidade regulatória. Isso significa estar em dia com as leis e regulamentos que regem a segurança da informação e a proteção de dados. O que inclui a LGPD, a Lei Anticorrupção, a ISO 27001, entre outras.

Continuidade de negócios

Por fim, a terceira vantagem é a continuidade de negócios, ou seja, a garantia de disponibilidade, integridade e confiança dos dados e sistemas da empresa.

Com o compliance e o monitoramento contínuo, fica mais fácil evitar interrupções, perdas ou danos que possam afetar as operações do negócio.






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Criar uma rede de proteção contra ataques cibernéticos é imprescindível para uma empresa. Um programa de compliance pode fazer a diferença nessa tarefa!

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Entenda o que são crimes contra o sistema financeiro e como impedir o envolvimento do seu negócio nesse tipo de ilegalidade.

Entre os vários tipos de crimes existentes e imputáveis por lei, estão os chamados crimes contra o sistema financeiro, popularmente conhecidos como “crimes do colarinho branco”.

Nesse conteúdo, vamos mostrar em detalhes como esse tipo de prática ilegal se caracteriza, quais as penalidades aplicáveis e, o mais importante, como o compliance pode ajudar a coibir o problema, preservando a integridade de empresas e instituições.

Acompanhe o texto na íntegra para entender porque esses crimes têm enorme potencial de danos e como os gestores podem usar o compliance para reduzir riscos.

Conceito de crimes contra o sistema financeiro

Os crimes contra o sistema financeiro se caracterizam por envolver uma série de atividades ilegais que prejudicam o funcionamento do sistema financeiro nacional.

No Brasil, eles estão expressos na Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986, também  conhecida por Lei dos Crimes de Colarinho Branco, já que muitos casos envolveram pessoas pertencentes à classe alta da sociedade e políticos.

A legislação vigente se aplica tanto às pessoas físicas, quanto jurídicas. 


Tipos de crimes contra o sistema financeiro

Para aprofundar um pouco mais sobre o tema, apresentamos a seguir os três tipos de crimes mais comuns contra o sistema financeiro. Veja o que caracteriza cada um deles: 

Contra a ordem tributária

Como o próprio nome já diz, é da natureza do crime contra a ordem tributária a falta de pagamento e recolhimento de tributos nos âmbitos municipal, estadual ou federal. O ato pode ocorrer por meio da omissão, falsificação ou adulteração de informações repassadas aos órgãos responsáveis.

Entre as condutas que podem configurar crime contra a ordem tributária, estão:

  • Sonegação fiscal;
  • Fraude fiscal;
  • Evasão fiscal;
  • Falsificação de documentos fiscais;
  • Omissão de receitas;
  • Fraude previdenciária;
  • Omissão de informações na declaração de Imposto de Renda.

Contra a ordem econômica

Já o segundo tipo de crime contra o sistema financeiro se caracteriza pelo abuso do poder econômico, dominando o mercado ou eliminando a concorrência. Esse tipo de conduta ilícita prejudica o funcionamento saudável da economia, além de lesar empresas e consumidores.

O monopólio e a formação de cartel são exemplos de condutas que estão previstas como crime contra a ordem econômica. 

Contra o sistema financeiro nacional

Por último, está o crime contra o sistema financeiro nacional propriamente dito, que tem como natureza o prejuízo ao funcionamento saudável do sistema financeiro do país. Entre as condutas que se enquadram nesse tipo de ato ilícito estão:

  • Gestão fraudulenta;
  • Operação irregular de instituição financeira;
  • Uso de informações privilegiadas do sistema financeiro.

 

Os crimes contra o sistema financeiro mais comuns

Descubra, a seguir, exemplos de crimes contra o sistema financeiro mais comuns ou de maior prevalência cometidos no país:

Lavagem de dinheiro

Consiste em converter valores obtidos ilegalmente em forma lícita. São usados diversos métodos com a finalidade de dissimular a origem do dinheiro sujo.

Empresas fantasmas, paraísos fiscais e movimentações bancárias em nome dos chamados “laranjas” são alguns exemplos de métodos usados que configuram o crime de lavagem de dinheiro

Corrupção

A corrupção se caracteriza por oferecer ou receber vantagens indevidas para a obtenção de benefícios pessoais. O crime ocorre, muitas vezes, às custas do interesse público, quando autoridades, políticos e servidores usam da influência para obter ganhos de natureza ilícita.

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), vinculado ao Banco Central, é o órgão que atua para fiscalizar valores derivados de movimentações consideradas suspeitas e que possam envolver “dinheiro sujo” recebido por meio da corrupção. 

Fraudes financeiras

As fraudes financeiras se assemelham à corrupção como método, mas estão vinculadas aos ganhos derivados de práticas ilegais em vários contextos financeiros, entre eles bancários, previdenciários, securitários e, até mesmo, eletrônicos.

Sonegação fiscal

Na sonegação fiscal, empresas ou pessoas físicas omitem ou fornecem informações falsas sobre declarações fiscais para reduzir os valores de impostos a serem pagos.

Evasão de divisas

É a transferência de ativos ou recursos financeiros para o exterior sem declaração à Receita Federal ou ao Banco Central.

Quebra de sigilo bancário

Ocorre quando informações financeiras são reveladas sem autorização ou consentimento. A quebra de sigilo bancário só pode ocorrer mediante ordem judicial.

Divulgação de informações falsas

Esse tipo de crime diz respeito à divulgação de informação falsa ou incompleta sobre uma instituição financeira.


Penas para a prática de crime contra instituições financeiras

De acordo com a Lei nº 7.492, as penas aplicáveis para crimes contra o sistema financeiro são:

Prisão

A depender da gravidade do crime contra o sistema financeiro, a pena pode variar de 2 a até 12 anos de reclusão. Entram no rol de crimes puníveis por prisão: 

  • Gerir instituição financeira de forma fraudulenta; 
  • Lavagem de dinheiro;
  • Corrupção, entre outros. 

Multas monetárias

As multas aplicáveis podem chegar a até três vezes o valor da vantagem ilícita obtida.

Perdas de bens e valores

Outra sanção aplicada a quem comete crimes contra o sistema financeiro é o confisco ou a devolução dos bens e valores obtidos com a prática ilícita. E aí se incluem dinheiro, imóveis e veículos, por exemplo.


Como o compliance pode coibir crimes contra bancos?

Uma maneira preventiva que as empresas do ramo financeiro têm de se blindarem contra esse tipo de crime é por meio do compliance.

Com uma política de compliance bem estruturada, é possível regular procedimentos sensíveis ao setor, de acordo com a legislação vigente, e também atender às exigências regulatórias.

Confira, na sequência, quais mecanismos as instituições financeiras podem adotar para o combate às fraudes no sistema financeiro e demais crimes:  

Due diligence

Due diligence consiste na prática de averiguar informações de clientes, parceiros de negócios e transações, de forma detalhada, antes de celebrar um contrato. Ou seja, é um dispositivo que permite verificar qualquer rastro de atividades ilícitas, evitando se expor aos riscos em diversos tipos de operações.

Monitoramento de transações

O compliance financeiro oferece ampla cobertura no monitoramento de padrões incomuns e na movimentação suspeita de montantes de dinheiro.

Políticas internas rigorosas

O desenvolvimento e a implementação de políticas fortes dentro da organização permite um controle maior na prevenção de crimes contra o sistema financeiro.

As sanções e os métodos de monitoramento usados devem ser bem documentados para evitar qualquer lacuna ou eventual desconhecimento do colaborador sobre práticas de trabalho dentro da organização.

Para isso, é aconselhável que todas as informações estejam descritas no código de conduta.

Treinamentos constantes

Os treinamentos de compliance reforçam a prevenção e ajudam a engajar os colaboradores no atendimento às exigências regulatórias do mercado financeiro.

Avaliação permanente de riscos

O programa de compliance oferece avaliações regulares de risco, o que reduz vulnerabilidades e ajuda a aprimorar as estratégias de prevenção.

Colaboração externa

Para estimular a adoção de medidas contra atividades suspeitas, a colaboração externa, seja de autoridades ou de agências reguladoras, é mais uma forma de dirimir riscos.






Implemente já o compliance na sua empresa!

Ao implementar um programa de compliance eficiente, as empresas asseguram uma camada a mais de proteção para coibir qualquer tipo de crime contra o sistema financeiro.

O clickCompliance pode auxiliar nesse processo!  Agende uma demonstração e descubra como fazer uma gestão de compliance completa na sua empresa!

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